Questõessobre Análise sintática

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UFC 2016 - Português - Uso dos conectivos, Pronomes relativos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa que avalia corretamente as formas sublinhadas em: “Ela me amara por uma beleza que1 não era aquela que2 meu desejo queria ver” (linha 20).


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
Apenas a segunda tem valor conectivo.
B
Apenas a primeira tem valor referencial.
C
Apenas a primeira tem valor pronominal.
D
As duas assumem funções sintáticas distintas.
E
As duas recebem diferente classificação morfológica.
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UFC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre a ordem dos nomes em: “uma jovem e um velho, manhã e crepúsculo, primavera e outono” (texto 1, linha 22), é correto afirmar que:


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
tem relação direta com a referência nominal.
B
é rigidamente determinada pela sintaxe da frase.
C
evita aproximação de sons desagradáveis ao ouvido.
D
constitui recurso estilístico de gradação decrescente.
E
poderia ser alterada livremente sem prejuízo significativo.
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UFC 2016 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Analisando-se as quatro primeiras orações do texto 1, é correto afirmar que:


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
há dois complementos verbais diretos.
B
o predicado é verbal em três das orações.
C
duas das orações possuem verbo intransitivo.
D
em apenas duas delas o sujeito está posposto.
E
todas possuem sujeito simples e determinado.
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IFAL 2015 - Português - Interjeições, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Substantivos, Análise sintática, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto, Morfologia

Uma alternativa está errada na análise sintático-morfológica abaixo. Assinale-a.

A
Em: “Rio Doce”, “Doce” é um substantivo próprio, funcionando como um aposto especificativo, porque individualiza o substantivo “rio”, de sentido genérico.
B
A palavra “Doce”, destacada em: “Pode ser que os brasileiros nunca mais entrem no Rio Doce assim, doce.” e em: “O Rio? É doce.”, tem as respectivas funções sintáticas: aposto e predicativo
C
No verso: “Mais leve a carga.”, a palavra “leve” funciona como predicativo do sujeito “a carga”.
D
Em: “Quantos ais!”, a palavra “ais” está no plural porque é um substantivo, o que não pode acontecer com “ai” em: “Ai, antes fosse”, que é uma interjeição.
E
As expressões “De ferro” e “Sem berro”, na última estrofe do poema, são adjuntos adnominais de “toneladas” e “lágrimas”, respectivamente.
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IFAL 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Análise sintática, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Ainda quanto à natureza semântica (de significado) e sintática (de relação gramatical) dos elementos presentes no texto, há, a seguir, apenas uma alternativa errada. Assinale-a.


A
O termo “de idosos” caracteriza o substantivo “abrigo”, funcionando como adjunto adnominal deste.
B
"de doações” é complemento do verbo “precisa”, denominando-se objeto indireto, por ser introduzido por preposição.
C
Sintaticamente, no anúncio, a palavra “contar” está para “fazer”, assim como “O segredo” está para “Nosso objetivo”.
D

“Chegar”, “compartilhar” e “doar” são verbos de primeira conjugação e, no anúncio, estão no modo imperativo.

E
“ser uma rede de solidariedade” e “apoiar instituições de diversos segmentos divulgando as suas necessidades” indicam as finalidades para a existência do grupo.
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IFAL 2015 - Português - Substantivos, Análise sintática, Preposições, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Funções morfossintáticas da palavra SE, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula

“Aliás versos não se escrevem para leitura de olhos mudos. Versos cantam-se, urram-se, choram-se. Quem não souber cantar não leia Paisagem nº 1. Quem não souber urrar não leia Ode ao Burguês. Quem não souber rezar, não leia Religião. Desprezar: A Escalada. Sofrer: Colloque Sentimental. Perdoar: a cantiga do berço, um dos solos de Minha Loucura, das Enfibraturas do Ipiranga. Não continuo. Repugna-me dar a chave de meu livro. Quem for como eu tem essa chave.”

Mário de Andrade. Literatura Comentada, p.131. Ed. Nova Cultural Ltda.


Tomando como base esse texto de Mário de Andrade, assinale a única alternativa falsa quanto às classes de palavras e suas flexões no uso da língua.

A
Os verbos “escrever”, “cantar”, “urrar” e “chorar” têm como sujeito o substantivo “Versos”, por isso estão no plural.
B
Em: “Versos cantam-se, urram-se, choram-se.”, o pronome “se” é índice de indeterminação do sujeito.
C
A vírgula, em: “Quem não souber rezar, não leia Religião.”, de acordo com os aspectos básicos da pontuação, está empregada indevidamente, uma vez que não se separa o sujeito do predicado.
D
Os substantivos “Escalada”, “Colloque” e “cantiga” são, respectivamente, núcleos dos objetos diretos do verbo “ler”, subentendido em: “Desprezar: A Escalada. Sofrer: Colloque Sentimental. Perdoar: a cantiga do berço...”
E
Se substituirmos a preposição “a”, em: “Ode ao Burguês”, pela preposição “de”, teremos o sentido de finalidade alterado para o sentido de posse.
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UNICENTRO 2016 - Português - Ortografia, Regência, Análise sintática, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Crase, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe, Morfologia

No que diz respeito aos recursos linguísticos presentes no texto, está correto o que se afirma em
I. O termo preposicionado “da natureza” (l. 3) exerce a mesma função sintática que “de comunicação” (l. 7), ambos tendo valor passivo, pois completam o sentido de um nome.
II. O vocábulo “países” (l. 6) é acentuado, porque o -i- do hiato não aparece antecedido de ditongo, forma sílaba sozinho, e não vem seguido de -nh, enquanto a acentuação do ditongo aberto -oi- de “heróis” (l. 6) e de “mói” (l. 18) deve-se, respectivamente, ao fato de se tratar de palavra oxítona e de um monossílabo tônico.
III. A presença do sinal de crase em “à magnificação” (l. 8) revela a fusão de duas vogais idênticas, embora pertencentes a classes gramaticais diferentes, sendo uma decorrente de regência verbal, e outra determinante de um nome feminino.
IV. Os verbos em negrito no fragmento “superar ou controlar a violência” (l. 14-15) classificam-se como transitivos, fazem parte da mesma conjugação e compõem orações subjetivas que se alternam entre si.
V. As palavras “desigualdades” (l. 41) e “injustiças” (l. 41) são derivadas pelo mesmo processo, não obstante os prefixos que as formam expressarem diferentes ideias.

A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a

BOFF, Leonardo. Cultura da paz. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2016. Adaptado.

A
 I e II.
B
II e V.
C
I, III e V.
D
 II, III e IV.
E
III, IV e V.
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UNICENTRO 2016 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Advérbios, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com relação aos aspectos coesivos presentes no texto e seus efeitos de sentido, está correto o que se afirma em
I. O advérbio “especialmente” (l. 4) destaca o uso do trabalho escravo africano em relação ao indígena. II. O conector “que” (l. 11) dá progressão temática ao texto restringindo a ideia expressa por “a urbanização acelerada” (l. 11).
III. A expressão “Em contrapartida” (l. 18) introduz uma concessão relacionada com o informe que será apresentado a seguir.
IV. O vocábulo “mais” (l. 28) modifica “diversos” (l. 28), intensificando-lhe o sentido, em um contexto opinativo sobre o incremento de ações por parte dos variados âmbitos sociais com o objetivo de debelar a violência.
V. O conectivo “mas também” (l. 29-30) acrescenta outras medidas indispensáveis ao combate da tirania que ganha cada vez mais espaço no Brasil

A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a

CAMARGO, Orson. A violência no Brasil, outro olhar. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2016. Adaptado.

A
I e II.
B
II e III.
C
I, IV e V.
D
II, III e IV.
E
III, IV e V.
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UNICENTRO 2016 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Pronomes possessivos, Análise sintática, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

A análise linguística dos elementos verbais que compõem a mensagem está correta em
I. A partícula “o”, nos dois casos, é o masculino de “a”, em “a força”, já que se trata de artigos.
II. O termo preposicionado “de saber” modifica “dom”, na função de adjunto adnominal. III. O elemento coesivo “que”, nas três ocorrências, pertence à mesma classe de palavras.
IV. A oração reduzida “por acreditar” expressa a ideia de causa, podendo ser desdobrada.
V. Os pronomes “sua”, “seu”, “suas” e “sua” possuem o mesmo referente.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a



ALVES, Luis. O verdadeiro otimista. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2016.
A
I e II.
B
II e III.
C
III e IV.
D
I, III e V.
E
II, IV e V
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UNICENTRO 2016 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia

Sobre o termo destacado no trecho “mas simplesmente por acreditar”, a única afirmativa incorreta é a que se faz na alternativa



ALVES, Luis. O verdadeiro otimista. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2016.
A
Expressa a ideia de exclusão.
B
Possui o mesmo valor morfológico de “não”.
C
É um modificador de “acreditar”, que exprime modo.
D
Pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por meramente.
E
Indica impossibilidade de deslocamento para depois do verbo.
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UERJ 2018 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A frase que contém uma explicação do conteúdo da frase anterior está sublinhada em:

A
Desde o início de 2017, foram confirmados 779 casos, 262 deles resultando em mortes. Trata-se do maior surto da forma silvestre da doença já registrado no país. (l. 3-5)
B
Dois inimigos silenciosos vieram junto: o vírus da febre amarela e o mosquito Aedes aegypti. A consequência foi uma série de surtos de febre amarela urbana no Brasil, com milhares de mortos. (l. 7-9)
C
O massacre desses bichos, porém, é um “tiro no pé”, o que faz crescer a chance de contaminação de pessoas. Sem primatas para picar na copa das árvores, os mosquitos procuram sangue humano. (l. 18-20)
D
Tanto o homem quanto o macaco, quando picados, só carregam o vírus da febre amarela por cerca de três dias. Depois disso, o organismo produz anticorpos. (l. 23-25)
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UPE 2017 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No trecho: "Para a próxima invenção que colar, seja um relógio com mais informações vindas de seu pulso, seja um par de óculos mostrando tudo bem à frente." (2º parágrafo), evidencia-se uma relação semântica de alternância. Assinale a alternativa em que o trecho destacado apresenta o mesmo tipo de relação.

TEXTO 1

Como o Facebook nos transformou em leitores desatentos 


(1)     Sinto que venho me tornando um leitor menos atento. Meus olhos passam pelas palavras como se fossem ondas que se quebram e somem. Para ganhar concentração, muitas vezes tenho de me isolar, abrir um livro físico (com o digital fica mais difícil ter foco), respirar fundo e, então, curtir a história. Situação preocupante, principalmente para um leitor voraz como eu. Só que se torna ainda mais alarmante quando noto que amigos, colegas de escrita, repetem essa reclamação em tom uniforme. O que ocorre? Será que há algum mal universal que nos faz ler cada vez pior? (

2)     Não chamaria de "mal", mas de "cenário". Trata-se do mundo das redes sociais. Se antes nos acostumamos a livros e revistas, a mergulhar em cada informação (e era tão pouca!) que surgia à nossa frente, agora surfamos pelos dados (e são tantos!), preocupando-nos mais com a próxima onda do que com a que passou. Vamos de um lado para outro, freneticamente, lendo status no Twitter, no Facebook; vendo fotos no Instagram (imagens, afinal, são uma espécie de "leitura"), matérias em revistas, jornais e sites; acessando blogs; assistindo a séries no Netflix. Corremos os olhos do computador para o notebook, para o Kindle, para o smartphone, para o tablet, para um livro impresso… Para a próxima invenção que colar, seja um relógio com mais informações vindas de seu pulso, seja um par de óculos mostrando tudo bem à frente. Não somos mais mergulhadores. Viramos surfistas – e tenha isso como elogio e crítica ao mesmo tempo.

(3)     Sim, há vantagens: agora também somos ligeiros. Viramos craques em consumir informações com rapidez. Sabemos o que a vovó está postando no Facebook, ao mesmo tempo em que assistimos a Breaking Bad no computador e conferimos mensagens no WhatsApp. Nossas mentes estão ágeis.

(4)     Pelo bem, pelo mal, há uma mutação em curso. Somos leitores diferentes. Algo tem ocorrido em nosso cérebro que mudou nossos processos cognitivos. Enquanto os mais velhos podem até ter dificuldades para lidar com o universo do touch, da comunicação instantânea, uma criança de poucos anos sabe navegar com talento pelo iPad. Porém, na hora de se concentrar em uma só história, em analisar um só caso, podem prevalecer a falta de atenção, as falhas de memorização, a atitude de surfar sem mergulhar em águas profundas.

(5)     Uma série de trabalhos científicos tem sido publicada sobre essa transformação do hábito de ler. Um dos estudiosos do tema é o escritor americano Nicholas Carr. Em um agora já clássico artigo para a revista The Atlantic, ele diz: "Nos últimos anos, tenho a sensação desconfortável de que alguém ou algo tem pregado peças com meu cérebro (…). Sinto isso ainda mais forte quando leio. Imergir em um livro ou em um longo artigo era fácil (…). Agora, minha concentração se perde frequentemente depois de duas ou três páginas (…). Acho que sei o que está ocorrendo. Por mais de uma década, tenho gastado tempo demais on-line."

(6) Trata-se de uma preocupação que tem se espalhado. A neurocientista Maryanne Wolf, do Centro de Pesquisas de Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, de Boston, vai ainda mais fundo na análise. Para ela, a era da internet tem moldado o cérebro, capaz de se adaptar, de repaginar a rede de sinapses dos neurônios, de acordo com o tipo de leitura que faz. Em um de seus livros, avisa: "Livros sempre foram uma forma de se aventurar, trabalhar a imaginação e crescer intelectualmente. Porém, na era da internet, passou-se a ler rapidamente, sem análise nem crítica." Segundo a autora, isso faz com que os jovens de hoje desenvolvam menos conexões neurais. Ou seja, tenham cérebros menos eficazes.

(7) Não faltam estudos sobre o tema, na maioria muito ácidos e críticos, como os realizados por Maryanne Wolf. Mas vale uma pausa. Grande parte dos cientistas ainda acha cedo para chegar a conclusões irrefutáveis. Estou com essa turma.

(8) Há milênios, ocorreu a mesma reação a uma inovação tão disruptora quanto é a internet para esta época: a escrita. Sócrates, nos idos da Grécia Antiga, irritou-se com a chegada de tal tecnologia. Para ele, a leitura faria da mente, que não mais precisaria memorizar tudo, um ente preguiçoso. 

(9) Reações contrárias, por vezes contendo premonições apocalípticas, surgem sempre junto à chegada de novidades tecnológicas — em relação à escrita, à prensa de Gutenberg, à física de partículas, à internet ou aos aplicativos de tablets e smartphones. Mas o que nossa história, a da humanidade, tem provado é que os avanços têm vindo para o bem. Sim, muda o quê e quem somos. Há, porém, um balanço, usualmente positivo. No caso da leitura na era digital, aposto todas as minhas fichas no equilíbrio. Eventualmente, aprenderemos a lidar com essa nova forma de consumir informações. Talvez saibamos juntar com proficiência o mergulho e o surfe. Neste momento, contudo, não vislumbramos a chegada de tal equilíbrio. Por isso, estamos confusos como um animal em adaptação a um novo habitat. A garantia de sobrevivência: leia, sempre, o que for, o que lhe der prazer. E não deixe seu cérebro estacionar.

Filipe Vilicic. Disponível em: http://www.intrinseca.com.br/blog/2015/08/como-o-facebook-nos-transformou-em-leitores-desatentos. Acesso em: 03/06/2017. Adaptado. 

A
"Sinto isso ainda mais forte quando leio. Imergir em um livro ou em um longo artigo era fácil.". (5º parágrafo)
B
"Porém, na era da internet, passou-se a ler rapidamente, sem análise nem crítica.". (6º parágrafo)
C
"Não faltam estudos sobre o tema, na maioria muito ácidos e críticos, como os realizados por Maryanne Wolf.". (7º parágrafo)
D
"Há milênios, ocorreu a mesma reação a uma inovação tão disruptora quanto é a internet para esta época: a escrita.". (8º parágrafo)
E
"Para ele, a leitura faria da mente, que não mais precisaria memorizar tudo, um ente preguiçoso.". (8º parágrafo)
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UNIVESP 2014 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes relativos, Análise sintática, Coesão e coerência, Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa que apresenta a junção correta das três orações abaixo, em um único período, empregando pronome relativo e conjunção.

Trata-se de um homem. Esse homem tinha consciência de sua importância. Enfrentava muitos obstáculos.

A
Trata-se de um homem que tinha consciência de sua importância porque enfrentava muitos obstáculos.
B
Trata-se de um homem cujo tinha consciência de sua importância, pois enfrentava muitos obstáculos.
C
Trata-se de um homem de que tinha consciência de sua importância, mas enfrentava muitos obstáculos.
D
Trata-se de um homem que tinha consciência de sua importância, mas enfrentava muitos obstáculos.
E
Trata-se de um homem onde tinha consciência de sua importância, mas enfrentava muitos obstáculos.
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UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A classificação sintática e o valor semântico do termo destacado em “sacudir da toalha as migalhas de pão” (texto 2, linha 11) são, respectivamente:

A
adjunto adverbial – modo.
B
adjunto adverbial – modo.
C
complemento nominal – posse.
D
complemento nominal – matéria.
E
adjunto adnominal – instrumento.
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UFC 2015 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa que indica corretamente a função sintática do termo sublinhado em “ninguém é atropelado por ciclistas que teclam o celular!” (texto 1, linha 16).

A
Sujeito.
B
Objeto direto.
C
Adjunto adverbial.
D
Agente da passiva.
E
Conectivo integrante.
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UFC 2015 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

A oração destacada em: O que me interessa aqui é uma oração __________ cujo termo introdutório tem como função sintática __________.

A
subordinada adjetiva restritiva / sujeito.
B
subordinada adjetiva explicativa / sujeito.
C
subordinada adjetiva restritiva / objeto direto.
D
subordinada adverbial integrante / objeto direto.
E
subordinada adjetiva explicativa / objeto direto.
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UFC 2015 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada tem a mesma função sintática do termo destacado em: folhas no meu coração (verso 13).

A
Gira em volta de mim.
B
Ele adormece as paixões.
C
Num dia azul sinto o vento.
D
O tempo se rói com inveja de mim.
E
Amores terminam no escuro sozinhos.
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UFC 2015 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a função sintática do termo sublinhado equivale ao valor da oração destacada no período: É preciso se desconectar da realidade.

A
Algo que nos assusta. 
B
Não há mais zona de transição.
C
Quero aqui defender o mal-estar.
D
Esse é um tema para outra coluna.
E
Nossos rituais foram apropriados pelo mercado.
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UFC 2015 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Na frase: Os felizes, se existissem, seriam os alienados mentais do nosso tempo, a função sintática do vocábulo destacado é:

A
Sujeito.
B
Aposto.
C
Predicativo.
D
Objeto direto.
E
Adjunto adnominal.
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UFC 2015 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada tem a mesma função sintática da palavra nos na frase: Ele nos diz que algo está errado.

A
A dor não nos desperta. 
B
Aquilo nos mantém vivos.
C
algo maior e menos fácil.
D
O mal-estar me parece diferente.
E
 Tenho uma convicção crescente