Questõessobre Adjetivos

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Foram encontradas 111 questões
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UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Intertextualidade, Uso das aspas, Pontuação, Morfologia, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Nós, Salim Miguel, e ao Texto 3, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Em “Dupin foi até o banheiro” (linha 1) e “teve a consideração de vir até aqui” (linha 15) a palavra destacada, nos períodos, estabelece relação de lugar na primeira oração, enquanto no segundo período de finalidade, embora, morfologicamente, seja preposição nos dois períodos.
( ) Nas estruturas gramaticais “e sem interrupção: “esta casa de madeira é um arremedo, não lhe parece, do apartamento” (linhas 6 e 7) as expressões destacadas são locuções adjetivas, e podem ser substituídas por ininterrupta e lígnea, sem alterar o sentido no Texto.
( ) A novela policial de Salim Miguel é entremeada por intertextualidade. O capítulo Ninguém se apresenta sem logicidade literária – conceitos, poemas, notícias, relatos de jornais, quebrando a linearidade da narrativa e, simultaneamente, interrompendo o ato investigatório.
( ) O sinal gráfico de aspas, pontuando o Texto, representa o diálogo entre as personagens, logo pode ser substituído por travessões, sem que haja alteração de sentido no diálogo.
( ) Na estrutura “diante de duas gravuras, uma de Goeldi, outra de Carlos Scliar” (linhas 2 e 3) as palavras destacadas remetem a uma característica marcante do autor – a intertextualidade.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
F – V – F – V – F
B
F – V – F – V – V
C
V – F – V – V – V
D
V – F – F – V – V
E
F – V – F – F – F
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UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Um lugar na janela 2: relatos de viagem, Martha Medeiros, e ao Texto 2.

I. Nos vocábulos “tailandesa” (linha 6), “tailandês” (linha 10) e “motoristas” (linha 7), os sufixos destacados exprimem ideia de nacionalidade ou origem, nacionalidade ou origem e profissão ou ofício, sequencialmente.
II. Nas estruturas “o jantar foi no tradicionalíssimo Blue Elephant” (linha 1) e “o mais prestigiado da cozinha thai” (linha 2) há dois tipos de superlativos, na primeira estrutura o superlativo absoluto analítico e na segunda o relativo de superioridade
III. Da leitura da obra, infere-se que há um desdobramento da autora, abrindo espaço para a viajante, deixando fluir as melhores e reais lembranças dela, em forma de crônica.
IV. A leitura da obra leva o leitor a perceber que, em um estilo muito especial, a cronista desvenda o que de melhor se leva de uma viagem: as recordações, sejam estas aprazíveis ou desagradáveis.
V. Apesar de a obra ser composta por relatos de viagens, a autora, com a sua capacidade criativa, narra de forma eloquente os locais visitados, com o objetivo de transformar parte da sua obra literária em um guia turístico.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
5b7d5000-b0
UNEMAT 2010 - Português - Adjetivos, Substantivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Considerando as duas frases do seguinte diálogo:


I – “Minha nova bolsa da Lacoste.”

II – Pelo tamanho, deve caber todos os seus sonhos.”


Assinale a afirmativa correta.

A
Na frase II, “tamanho” é um advérbio.
B
Na frase I, as palavras “nova” e “minha” são, respectivamente, substantivo e pronome demonstrativo.
C
Na frase II, segundo a norma padrão ou culta, é inadequada a concordância entre o sujeito e o verbo.
D
Na frase II, “todos” é um pronome relativo.
E
Na frase II, o pronome “seus” faz referência a um terceiro personagem que não aparece no diálogo.
19f8cc74-af
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Uso dos conectivos, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere a seguinte passagem do texto: “em busca de minas de ouro e de prata e de riqueza fácil” (linhas 11-13) e o que se diz dela.


I. O segundo “e” do excerto não tem justificativa gramatical, mas estilística.

II. Enquanto o primeiro “e” coordena a expressão ”de minas de ouro” com a expressão “de (minas) de prata”, o segundo “e” coordena a expressão “de minas de ouro e de (minas) de prata” com a expressão “de riqueza fácil”.

III. As três locuções adjetivas — “de minas de ouro”, “de (minas) de prata” e “de riqueza fácil” — completam o sentido do substantivo “busca”.


Está correto o que se diz apenas em

TEXTO I

O texto I desta prova é um excerto da parte 2, capítulo III, da obra Bandeirantes e pioneiros: paralelo entre duas culturas, de Vianna Moog — gaúcho de São Leopoldo (*1906 — 1988). Nesse capítulo, Moog faz um estudo comparativo entre a colonização dos EUA e a do Brasil, um paralelo entre as fundações da América inglesa e da América portuguesa. 


Vianna Moog. Bandeirantes e pioneiros: Paralelo entre duas culturas. Capítulo III: Conquista e colonização. p. 103-104. Texto adaptado.

A
I e III.
B
II e III.
C
I e II.
D
III.
4652479b-ba
UFRGS 2019 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Advérbios, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O texto apresenta sentimentos de admiração de Ema por sua amiga Bárbara. Esses sentimentos transparecem na relação entre palavras.

Assinale a alternativa em que a reunião de advérbios e adjetivo expressa esse sentido de admiração de Ema por sua amiga.


A
amiga experiente (l. 16).
B
muito mais sábia (l. 18).
C
valorizava o perfil privilegiado (l. 20).
D
cabelos soltos (l. 31).
E
Novamente [...] tinha razão (l. 40).
d3550ac0-b4
CEDERJ 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia

“Creio que se algum dia metesse a estudar as altas questões sociais que preocupam os grandes políticos, havia de cogitar alguma coisa sobre essa força invencível do mais nobre dos sentimentos humanos.” (...)


A posição do adjetivo anteposto ao substantivo nos sintagmas nominais sublinhados revela:


A
atualidade
B
objetividade
C
imparcialidade
D
subjetividade
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UECE 2011 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Substantivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o que se diz sobre os versos 7 (linha 11) e 8 (linha 12): Eu voltava trocando as pernas bambas. / Meus medos crescidos, enormes...


I. Trocar as pernas bambas é um indício, não uma prova do medo que a menina sentia.

II. A pluralização do substantivo medo tem o efeito expressivo de tornar a sensação do medo quase física.

III. Há, entre os adjetivos crescidos e enormes, uma gradação ascendente, à qual a reticência parece dar continuidade.

Está correto o que se diz em

Imagem 001.jpg

A
II e III apenas.
B
I, II e III.
C
I e III apenas.
D
II apenas.
95550704-a5
UECE 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Adjetivos, Morfologia

Considere as seguintes expressões do texto e o que se diz sobre elas:

1. Aquela velha carta de A B C dava arrepios (linha 1).

2. máximas sisudas (linha 6)

3. odioso folheto (linha 40)

4. letras miúdas e safadas (linhas 62-63)

I. Todas as expressões foram desviadas de seu sentido primeiro, por isso não devem ser lidas só referencialmente.

II. Na expressão de número 4, há uma quebra de expectativa quando se coordena safadas a miúdas, adjetivos que pertencem a diferentes campos semânticos.

III. Na expressão 2, o adjetivo sisudas empresta ao substantivo máximas um atributo humano, o que constitui uma figura de linguagem chamada prosopopeia.

Está correto o que se diz em

https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/27337/revi..png

A
I e II somente.
B
II e III somente.
C
I, II e III.
D
I e III somente.
8a523ca8-a5
UECE 2011 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Coesão e coerência, Morfologia

Considerando as expressões Aquela velha carta de A B C (linha 1); (N)essa medonha carta (linha 26); (d)o odioso folheto (linha 40), atente para o que se diz sobre elas.,

I. As três expressões formam uma gradação descendente que atenua o grau de negatividade atribuído ao referente.

II. Os adjetivos velha, medonha e odioso é que dão o tom da gradação.

III. A segunda e a terceira expressões recategorizam a primeira, isto é, retomam-na modificando-a e alterando-lhe o sentido.

Está correto o que se afirma em

https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/27337/revi..png

A
I, II e III.
B
II e III apenas.
C
I e II apenas.
D
I e III apenas.
1f94ec4c-58
UFAC 2010 - Português - Adjetivos, Morfologia

A alternativa em que a locução adjetiva não corresponde ao adjetivo dado é:

A
Dos quadris – ciático.
B
De veias – venoso.
C
De garganta – gutural.
D
De chuva – plúmbeo.
E
De prata - argênteo.
ff4ba48c-e1
USP 2016 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia

Examine este cartaz, cuja finalidade é divulgar uma exposição de obras de Pablo Picasso.


Nas expressões “Mão erudita” e “Olho selvagem”, que compõem o texto do anúncio, os adjetivos “erudita” e “selvagem” sugerem que as obras do referido artista conjugam, respectivamente,

A
civilização e barbárie.
B
requinte e despojamento.
C
modernidade e primitivismo.
D
liberdade e autoritarismo.
E
tradição e transgressão.
7afeacc4-5f
UERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Adjetivos, Morfologia

Ter enxaqueca não era para todos, (l. 2)

Considerando que a afirmação acima não pode ser verdadeira, conclui-se que ela é feita para expressar outro sentido, menos literal.

O sentido expresso pela afirmação, no texto, pode ser definido como:


A
metonímico
B
hiperbólico
C
metafórico
D
irônico
518b9be4-37
PUC - RS 2016 - Português - Adjetivos, Morfologia

Qual dos adjetivos a seguir NÃO poderia ser atribuído a um “deboísta”?

TEXTO 2


01– “Deboísta” é quem é adepto da filosofia do “ser de
02 boa” – explica Carlos Abelardo, 19 anos, estudante de
03 Ciências Biológicas na Universidade Federal de Goiás
04 e criador, ao lado da namorada, Laryssa de Freitas, da
05 página no Facebook “Deboísmo”.   – É aquela pessoa
06 que não se deixa levar por problemas bestas, que, mes-
07 mo discordando de alguém, não parte para a agressão.
08 É a pessoa calma, que escolhe o lutar em vez de brigar.
09 Segundo Abelardo, o movimento é apartidário, mas
10 político. E sobre a escolha do símbolo, que é uma pre-
11 guiça, ele diz que a calmaria natural do animal passa
12 uma sensação automática de “ficar de boas”.
13 – É o animal mais de boa – diz.
                                                                                              Adaptado de: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/ conheca-deboismo-nova-filosofia-de-boas-da-internet-17392121. Acesso em 02 abr. 2016
A
Leniente.
B
Sereno.
C
Pacífico.
D
Passional.
E
Distenso.
5174e47a-37
PUC - RS 2016 - Português - Adjetivos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Sintaxe, Morfologia

Para responder à questão, analise as afirmativas sobre os sentidos e os aspectos linguísticos e discursivos do texto 1.

I. A expressão “mais intenso” (linhas 11 e 12) está para “frenética” (linha 37), assim como “tirar um tempinho” (linha 36) está para “parada” (linha 39).

II. As duas ocorrências de “já” (linhas 12 e 15) estabelecem uma relação de causa e efeito entre a “prática do fazer nada” e a preocupação com o bem-estar das pessoas.

III. As palavras entre aspas (linhas 08 e 16) marcam a posição irônica do autor em relação ao discurso dos entrevistados.

Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)

A prática de fazer nada

01    Há 10 anos, Marcelo Bohrer, 40 anos, criou um movimento

02 que, atualmente, é considerado absolutamente
03 inovador: o nadismo.
04 Em parques de Porto Alegre, convidava pessoas a
05 se juntar a ele para fazer absolutamente nada por um
06 período de cerca de uma hora. A proposta era trazer um
07 colchão e apreciar a vista, pensar, deixar o pensamento
08 livre, sem nenhuma técnica ou regra. É “freestyle”, como
09 ele define.
10 – Há um tempo, as pessoas achavam estranho,
11 não levavam a sério. Mas o dia a dia está sempre mais
12 intenso. As empresas já têm programas de prevenção
13 de estresse e estão vendo como a pausa é importante
14 para a saúde – diz.
15 No Brasil, há opções de turismo que já consideram o
16 valor dessa “parada”. Em São Paulo, na cidade de Serra
17 Negra, a pousada Shangri La reserva um espaço que se
18 destina aos que querem praticar o nadismo por alguns
19 dias. Zero agitação por lá. O local é perfeito para olhar
20 as montanhas e tem uma vista espetacular.
21 Sirlene Terenciani, 51 anos, é proprietária do lugar
22 há 19 anos e diz que o público que busca o ambiente
23 é composto principalmente por médicos, advogados e
24 profissionais que têm uma rotina corrida. A preocupação
25 com o bem-estar mental e emocional leva os clientes
26 até a pousada.
27 – Aqui a pessoa se dá o direito de fazer nada,
28 contemplar a montanha. O foco é descansar, praticar
29 nadismo mesmo. É isso que elas querem, tanto que me
30 dizem: não tire o nadismo daqui – relata, bem-humorada.
31 Depois de cumprir a agenda da manhã e da tarde, o
32 advogado Tarcisio Carneiro, 42 anos, coloca o celular no
33 silencioso, ignora ligações e e-mails e se acomoda em
34 um canto do escritório no bairro Petrópolis, na Capital.
35 Há cerca de 10 anos, ele leu sobre o nadismo e os
36 benefícios de tirar um tempinho para descansar a mente
37 durante a rotina frenética do dia a dia. Quando ouviu
38 falar, não deu muita atenção. Mas, em 2010, passou a
39 priorizar essa parada na rotina.
40 – É isso que mantém minha sanidade. Fico literalmente
41 contemplando a vista lá fora, o que está passando
42 pela rua, e deixo minha mente vagar, sem pensar em
43 nada próximo da minha realidade. É meu momento relax
44 que ajudou na minha ansiedade, insônia e que recarrega
45 as minhas energias – explica.

Adaptado de: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/.
Acesso em 02 abr. 2016
A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
I e III, apenas.
D
II e III, apenas.
E
I, II e III.
ce3d5081-29
UNESP 2016 - Português - Adjetivos, Morfologia

No verso “Pobre velha casa da minha infância perdida!” (4ª estrofe), a anteposição dos adjetivos “pobre” e “velha” ao substantivo “casa”, em lugar da posposição,

Leia o trecho inicial de um poema de Álvaro de Campos, heterônimo do escritor Fernando Pessoa (1888-1935), para responder à questão.

Esta velha angústia,

Esta angústia que trago há séculos em mim,

Transbordou da vasilha,

Em lágrimas, em grandes imaginações,

Em sonhos em estilo de pesadelo sem terror,

Em grandes emoções súbitas sem sentido nenhum.

Transbordou.

Mal sei como conduzir-me na vida

Com este mal-estar a fazer-me pregas na alma!

Se ao menos endoidecesse deveras!

Mas não: é este estar entre,

Este quase,

Este poder ser que...,

Isto.

Um internado num manicômio é, ao menos, alguém,

Eu sou um internado num manicômio sem manicômio.

Estou doido a frio,

Estou lúcido e louco,

Estou alheio a tudo e igual a todos:

Estou dormindo desperto com sonhos que são loucura

Porque não são sonhos.

Estou assim...

Pobre velha casa da minha infância perdida!

Quem te diria que eu me desacolhesse tanto!

Que é do teu menino? Está maluco.

Que é de quem dormia sossegado sob o teu teto provinciano?

Está maluco.

Quem de quem fui? Está maluco. Hoje é quem eu sou.

                                                                                           (Obra poética, 1965.)

A
traduz a insatisfação do eu lírico com a casa em que passou a infância.
B
produz um efeito sonoro sem, contudo, provocar alteração do sentido.
C
confere aos dois adjetivos uma acentuada carga de subjetividade.
D
atende a uma necessidade rítmica, tendo em vista a predominância no poema de versos decassílabos.
E
conserva o sentido do primeiro adjetivo e intensifica o do segundo.
403c0087-a6
UCS 2015 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Substantivos, Morfologia

Com base no texto, analise as proposições a seguir, quanto à sua veracidade (V) ou falsidade (F), em relação ao emprego de elementos linguísticos.

( ) O substantivo regimes (linha 10) pode ser substituído, sem comprometimento de sentido, por governos.

( ) O fragmento No romance (linha 14) refere-se ao livro 1984.

( ) O adjetivo dissidente (linha 15) pode ser substituído, sem comprometimento de sentido, por divergente.

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente os parênteses, de cima para baixo.


A
V – F – V
B
V – V – V
C
F – V – V
D
F – V – F
E
V – V – F
3bd06973-8d
UNESP 2011 - Português - Adjetivos, Advérbios, Pronomes Indefinidos, Substantivos, Morfologia, Morfologia - Pronomes

A humanidade criou a palavra, que é constitutiva do humano, seu traço distintivo.

Considerando o contexto e o relacionamento sintático entre os elementos deste período do texto, verifica-se que humano é empregado como

Instrução: A questão toma por base uma passagem da Proposta Curricular do Estado de São Paulo (2008).

                               Prioridade para a competência da leitura e da escrita

      A humanidade criou a palavra, que é constitutiva do humano, seu traço distintivo. O ser humano constitui-se assim um ser de linguagem e disso decorre todo o restante, tudo o que transformou a humanidade naquilo que é. Ao associar palavras e sinais, criando a escrita, o homem construiu um instrumental que ampliou exponencialmente sua capacidade de comunicar-se, incluindo pessoas que estão longe no tempo e no espaço.

      Representar, comunicar e expressar são atividades de construção de significado relacionadas a vivências que se incorporam ao repertório de saberes de cada indivíduo. Os sentidos são construídos na relação entre a linguagem e o universo natural e cultural em que nos situamos. E é na adolescência, como vimos, que a linguagem adquire essa qualidade de instrumento para compreender e agir sobre o mundo real.

      A ampliação das capacidades de representação, comunicação e expressão está articulada ao domínio não apenas da língua mas de todas as outras linguagens e, principalmente, ao repertório cultural de cada indivíduo e de seu grupo social, que a elas dá sentido. A escola é o espaço em que ocorre a transmissão, entre as gerações, do ativo cultural da humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e tecnológico. Em cada uma dessas áreas, as linguagens são essenciais.

      As linguagens são sistemas simbólicos, com os quais recortamos e representamos o que está em nosso exterior, em nosso interior e na relação entre esses âmbitos; é com eles também que nos comunicamos com os nossos iguais e expressamos nossa articulação com o mundo.

      Em nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam: os meios de comunicação estão repletos de gráficos, esquemas, diagramas, infográficos, fotografias e desenhos. O design diferencia produtos equivalentes quanto ao desempenho ou à qualidade. A publicidade circunda nossas vidas, exigindo permanentes tomadas de decisão e fazendo uso de linguagens sedutoras e até enigmáticas. Códigos sonoros e visuais estabelecem a comunicação nos diferentes espaços. As ciências construíram suas próprias linguagens, plenas de símbolos e códigos. A produção de bens e serviços foi em grande parte automatizada e cabe a nós programar as máquinas, utilizando linguagens específicas. As manifestações artísticas e de entretenimento utilizam, cada vez mais, diversas linguagens que se articulam.

      Para acompanhar tal contexto, a competência de leitura e de escrita vai além da linguagem verbal, vernácula – ainda que esta tenha papel fundamental – e refere-se a sistemas simbólicos como os citados, pois essas múltiplas linguagens estão presentes no mundo contemporâneo, na vida cultural e política, bem como nas designações e nos conceitos científicos e tecnológicos usados atualmente.

                                                (Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa / Coord.

                                                                          Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2008. p. 16. Adaptado.)

A
adjetivo.
B
pronome indefinido.
C
advérbio.
D
substantivo.
E
verbo.
96865204-7f
ENEM 2015 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Morfologia




A rapidez é destacada como uma das qualidades do serviço anunciado, funcionando como estratégia de persuasão em relação ao consumidor do mercado gráfico. O recurso da linguagem verbal que contribui para esse destaque é o emprego 

A
do termo “fácil" no início do anúncio, com foco no processo.
B
de adjetivos que valorizam a nitidez da impressão.
C
das formas verbais no futuro e no pretérito, em sequência.
D
da expressão intensificadora “menos do que" associada à qualidade.
E
da locução “do mundo" associada a “melhor", que quantifica a ação.
0fa37eb1-36
UNESP 2010 - Português - Adjetivos, Substantivos, Morfologia

O soneto Acrobata da dor revela, entre outras, uma das características notáveis do estilo poético de Cruz e Sousa, que é a grande presença de adjetivos, colocados antes ou após os substantivos a que se referem. Observe estes cinco exemplos retirados do texto:


I. Riso absurdo.


II. Gargalhada atroz.


III. Agonia lenta.


IV. Macabras piruetas.


V. Tristíssimo palhaço.


Aponte os dois exemplos em que o adjetivo precede o substantivo:

Instrução: A  questão  toma  por base o soneto Acrobata da dor, do poeta simbolista brasileiro Cruz e Sousa (1861-1898):


                                             Acrobata da Dor


                             Gargalha, ri, num riso de tormenta,

                             como um palhaço, que desengonçado,

                             nervoso, ri, num riso absurdo, inflado

                             de uma ironia e de uma dor violenta.


                             Da gargalhada atroz, sanguinolenta,

                             agita os guizos, e convulsionado

                             Salta, gavroche, salta clown, varado

                             pelo estertor dessa agonia lenta...


                             Pedem-te bis e um bis não se despreza!

                             Vamos! retesa os músculos, retesa,

                             nessas macabras piruetas d’aço...


                             E embora caias sobre o chão, fremente,

                             afogado em teu sangue estuoso e quente,

                             ri! Coração, tristíssimo palhaço.


                (João da Cruz e Sousa. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1961.)

A
I e II.
B
II e III.
C
I e III.
D
II e IV.
E
IV e V.
990c5698-35
UNESP 2014 - Português - Adjetivos, Morfologia

O adjetivo midiático, empregado no feminino plural (midiáticas), diz respeito a

A  questão, abordam um fragmento de um artigo de Mônica Fantin sobre o uso dos tablets no ensino, postado na seção de blogues do jornal Gazeta do Povo em 16.05.2013:

                                                      Tablets nas escolas


    Ou seja, não é suficiente entregar equipamentos tecnológicos cada vez mais modernos sem uma perspectiva de formação de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco é de cometer os mesmos equívocos e não potencializar as boas práticas, pois muda a tecnologia, mas as práticas continuam quase as mesmas.

   Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didática diante da cultura digital: o tablet na sala de aula modifica a prática dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica as condições de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inúmeras outras questões sobre a convergência de tecnologias e linguagens, sobre o acesso às redes na sala de aula e sobre a necessidade de mediações na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos nas múltiplas linguagens.


   Outra questão que é preciso pensar diz respeito aos conteúdos digitais. Os conteúdos que estão sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura multimídia ou apenas estão servindo como leitores de textos com os mesmos conteúdos dos livros didáticos? Quem está produzindo tais conteúdos digitais? De que forma são escolhidos e compartilhados?

   Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola — acessar e produzir imagens, vídeos, textos na diversidade de formas e conteúdos digitais — implica em repensar a didática e as possibilidades de experiências e práticas educativas, midiáticas e culturais na escola ao lado de questões econômicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexão crítica sobre os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital.

                                                                         (Tablets nas escolas. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado.)


A
diversidade de tipos de tablets.
B
programas e projetos educacionais.
C
questões econômicas e sociais.
D
meios de comunicação de massa.
E
variedade dos recursos tecnológicos.