Questõessobre Adjetivos

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deaaef58-d9
UEM 2011, UEM 2011, UEM 2011 - Português - Adjetivos, Morfologia

Textos de diferentes esferas sociais podem apresentar características diversas. A respeito disso, assinale o que for correto a respeito dos textos 1 e 2.

Por ter linguagem objetiva, o texto 1 apresenta predominância de adjetivos qualificadores. 

TEXTO 1
A minha mãe falava sério!

Thalita Rebouças

(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)

TEXTO 2
Estudantes contam como é morar em república

Fernanda Bassette 

Do G1, em São Paulo

26/2/2007 

(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>. Acesso em 23/8/2011)

C
Certo
E
Errado
de304e95-d9
UEM 2011, UEM 2011, UEM 2011 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale o que for correto a respeito dos elementos linguísticos presentes no texto


Nos vocábulos “superbagunceira”, “megabagunceira” e “hiperbagunceira” (linhas 16-17), a autora utiliza os adjetivos de intensidade super, mega e hiper para indicar a flexão de grau do adjetivo bagunceira

TEXTO

A minha mãe falava sério!

Thalita Rebouças

(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)

C
Certo
E
Errado
de164823-d9
UEM 2011, UEM 2011, UEM 2011 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Substantivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os vocábulos que se utilizam para fazer referência a seres, lugares, eventos podem não apenas nomeá-los, mas também demonstrar o que se pensa sobre eles. Assinale o que for correto a respeito dos vocábulos utilizados no texto

Um recurso utilizado pela autora do texto consiste em utilizar substantivos com função de adjetivo, como em “pocilga” (linha 4), “o sem graça” (linha 20), “Palhaço” (linha 23). 

TEXTO

A minha mãe falava sério!

Thalita Rebouças

(Adaptação do capítulo do livro Fala sério, professor! Rio de Janeiro: Rocco, 2006)

C
Certo
E
Errado
b0fac6e2-d7
UEM 2010, UEM 2010, UEM 2010 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia

Assinale o que for correto a respeito dos vocábulos empregados no texto. 


Em “caráter sistematizado do empreendimento” (linhas 91-92), o adjetivo em negrito transmite a ideia de organização. 

Texto

Alicerces britânicos 

Adaptação de trecho do seguinte livro: REGO, Renato Leão. As cidades plantadas: os britânicos e a construção da paisagem do norte do Paraná. Londrina: Humanidades, 2009, p. 19-23.
C
Certo
E
Errado
667fa637-d8
IF-RN 2018 - Português - Adjetivos, Advérbios, Substantivos, Morfologia

Os vocábulos SÍRIOS e QUE, em destaque no trecho, respectivamente, têm valor de

Leia o trecho a seguir para responder à questão. 


A
adjetivo e adjetivo.
B
adverbial e adjetivo.
C
adjetivo e substantivo.
D
adverbial e substantivo.
2df261ff-d8
FGV 2014 - Português - Interpretação de Textos, Parênteses, Adjetivos, Uso dos dois-pontos, Pontuação, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Depreende-se da leitura do texto que

A exaltação do indivíduo como representante dos mais elevados valores humanos que esta sociedade produziu, combinada ao achatamento subjetivo sofrido pelos sujeitos sob os apelos monolíticos da sociedade de consumo, produz este estranho fenômeno em que as pessoas, despojadas ou empobrecidas em sua subjetividade, dedicam-se a cultuar a imagem de outras, destacadas pelos meios de comunicação como representantes de dimensões de humanidade que o homem comum já não reconhece em si mesmo. Consome-se a imagem espetacularizada de atores, cantores, esportistas e alguns (raros) políticos, em busca do que se perdeu exatamente como efeito da espetacularização da imagem: a dimensão, humana e singular, do que pode vir a ser uma pessoa, a partir do singelo ponto de vista de sua história de vida.

                Eugênio Bucci e Maria R. Kehl, Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.
A
o uso de parênteses no trecho “alguns (raros) políticos” introduz uma pausa no texto, sem, contudo, atribuir ao adjetivo um sentido especial.
B
o adjetivo “empobrecidas” contém um julgamento mais neutro do que o termo “despojadas”.
C
os dois-pontos no final do texto introduzem uma explicação que se refere ao trecho “do que se perdeu”.
D
a “espetacularização da imagem” se opõe aos “apelos monolíticos da sociedade de consumo”.
E
o “singelo ponto de vista da história de vida de uma pessoa” também é um efeito da espetacularização do indivíduo.
d7a68d1e-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Substantivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia

Sobre o efeito semântico de empregos linguísticos e/ou sinonímia das palavras utilizadas no TEXTO 3, é correto afirmar que:

Leia o TEXTO 3 e responda à questão.

TEXTO 3 

Intolerância religiosa é crime de ódio e fere a dignidade. O direito de criticar dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas atitudes agressivas, ofensas e tratamento diferenciado a alguém, em função de crença ou de não ter religião, são crimes inafiançáveis e imprescritíveis. 


Disponível em: <http://juventudeespirita.tumblr.com/post/96974768531/intoler%C3%A2ncia-religiosa-

%C3%A9-crime-de-%C3%B3dio-e-fere-a>  . Acesso em: 24 ago. 2016 

A
na primeira parte do TEXTO 3, a palavra “crime”, no primeiro momento, funciona como termo qualificador (adjetivo) e, na segunda ocorrência, é termo nomeador.
B
as palavras “inafiançável” e “imprescritível” são exemplos de derivação parassintética, cujos prefixos têm valor negativo; a primeira funciona como substantivo e a segunda como adjetivo.
C
“inafiançável”, da rubrica do direito penal e processual, significa “que admite livramento por fiança”, já “imprescritível” é o que não prescreve, isto é, não fica sem efeito por ter decorrido certo prazo legal.
D
“discriminar” significa isentar de culpa, absolver, tornar evidente a ausência de crime; e “descriminar” significa distinguir, discernir, estabelecer diferenças. Portanto, houve erro no emprego da palavra no TEXTO 3.
d794b668-b7
IFN-MG 2016 - Português - Adjetivos, Substantivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

“Uma vez pregada a existência de um pensamento e uma interpretação únicos, no entanto, para que serviriam o diálogo e o confronto sadio de interpretações?”(linhas 94–96).

Ao observar a regra de concordância entre adjetivo e substantivo, sobre o trecho anterior, pode-se afirmar que:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
trata-se de um caso facultativo de concordância. Nesse caso, poderia ser a concordância com os substantivos englobados (pensamento e interpretação), ou com o núcleo mais próximo (interpretação).
B
há erro de concordância no trecho, uma vez que o adjetivo destacado deveria ser “única”, para concordar com “uma interpretação”.
C
trata-se de caso de adjetivo posposto a substantivo. Conforme a gramática normativa, quando o adjetivo se refere a dois substantivos de mesmo gênero, o adjetivo fica sempre no masculino e plural.
D
há erro de concordância no trecho, uma vez que o adjetivo destacado deveria ser “únicas” para concordar com o núcleo mais próximo (Interpretação) e plural, porque também se refere a “pensamento”.
53e7730f-b1
UFRR 2016 - Português - Adjetivos, Regência, Substantivos, Análise sintática, Preposições, Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia

Com base no texto, assinale a alternativa INCORRETA.

TEXTO III

No início do século XXI – um recomeço e uma virada – aconteceu algo importante na cena da “nova” educação escolar conquistada pelos povos indígenas no Brasil, proposta a eles pelo estado brasileiro. Aconteceu não nos grandes centros do Sudeste do país, mas em Mato Grosso e em uma universidade estadual com pequenos câmpus espalhados pelo interior deste estado. Ocorreu algo surpreendente lá, onde o clima social e político não é certamente de simpatia pelos índios, mas ao mesmo tempo algo aparentemente previsível e desejável, num estado com uma expressiva, em termos de diversidade e força cultural, população indígena. São 35 etnias: Apiaká, Aweti, Bakairi, Bororo, Chiquitano, Cinta Larga (Zoró), Enawenê-Nawê, Guató, Kalapalo, Karajá, Javaé, Xambioá, Kamayurá, Kayabi, Kayapó, Kisêdje, Kuikuro, Haliti, Ikpeng, Irantxe, Matipu, Mehinaku, Kahukwá, Nambikwara, Paraná, Rikbaktsa, Tapayuna, Tapiraré, Terena, Trumai, Umutina, Wauja, Yawalapiti, Yudjá, Xavante. A população de cada etnia varia entre os quase dez mil Xavante até os 58 Tapayuna e os pouco mais de cem Trumai. Mato Grosso viu o início da primeira universidade indígena, um projeto que tinha como meta a tradução dos princípios da especificidade e da interculturalidade para a formação em nível superior. Foi um exercício contínuo de criatividade e coerência. Se foi bem-sucedido, enquanto empreendimento geral, somente uma futura avaliação crítica poderá dizêlo, sobretudo o julgamento dos próprios índios, alunos e suas comunidades. Sem dúvida, sucessos, não poucos, e impasses, não poucos, pontuaram toda a experiência da primeira turma de “acadêmicos” do 3.° Grau Indígena da Universidade Estadual de Mato Grosso, câmpus de Barra do Bugres, de 2001 a 2006. [...]

FRANCHETTO, Bruna. Apresentação da organizadora. In: ____. (Org.). Pesquisas indígenas na universidade. Rio de Janeiro: Museu do Índio, 2010 (Série Textos Indígenas). p. 11-14 (adaptado).

A
Em “Foi um exercício contínuo de criatividade e coerência”, o elemento sublinhado trata-se de uma conjunção coordenativa aditiva com a função de conectar duas orações em um mesmo enunciado;
B
No início do século XXI – um recomeço e uma virada – aconteceu algo importante na cena da “nova” educação escolar conquistada pelos povos indígenas no Brasil, proposta a eles pelo estado brasileiro”. A sequência sublinhada tem função sintática de adjunto adverbial de tempo;
C
“Ocorreu algo surpreendente lá, onde o clima social e político não é certamente de simpatia pelos índios, mas ao mesmo tempo algo aparentemente previsível e desejável, num estado com uma expressiva, em termos de diversidade e força cultural, população indígena”. A expressão “lá” funciona como adjunto adverbial e refere-se a Mato Grosso;
D
No texto, o verbo “pontuar” é sinônimo de “marcar”, “caracterizar”. Pertence à 1.a conjugação e classifica-se como um verbo transitivo direto;
E
“Mato Grosso viu o início da primeira universidade indígena, um projeto que tinha como meta a tradução dos princípios da especificidade e da interculturalidade para a formação em nível superior”. No que se refere à classe gramatical, as palavras destacadas no trecho são, respectivamente: um adjetivo, um substantivo e uma preposição.
a2307bbf-b2
UFRR 2017 - Português - Adjetivos, Morfologia

No trecho: "Esta agora é melhor.", e no trecho "... um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência...", as palavras destacadas são adjetivos expressos na gradação ou grau:

Leia o texto abaixo e responda a questão.


TEXTO II

UM APÓLOGO


   Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
     — Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
     — Deixe-me, senhora.
    — Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
     — Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
     — Mas você é orgulhosa.
     — Decerto que sou.
     — Mas por quê?
    — É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
     — Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
    — Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
    — Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
    — Também os batedores vão adiante do imperador.
    — Você é imperador?
    — Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... 
   Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
    — Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
   A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plicplic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
   Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
     — Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.
   Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.
   Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
     — Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

ASSIS, Machado de. Para Gostar de Ler - Volume 9 – Contos. São Paulo: Ática, 1984.
A
superlativo absoluto sintético e superlativo absoluto analítico, respectivamente.
B
comparativo de inferioridade.
C
comparativo de superioridade e comparativo de inferioridade, respectivamente.
D
superlativo relativo de superioridade.
E
comparativo de superioridade.
86144af1-c6
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente ao que é dito sobre o vocábulo “insípida” (linha 50).


I. Foi empregado na acepção de sem graça, desinteressante, monótono.

II. Foi empregado no seu sentido literal, não figurado.

III. A mudança da posição desse adjetivo para depois do substantivo não alteraria o significado do substantivo.


Está correto o que se afirma somente em

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
I e II.
B
III.
C
I e III.
D
II.
8618b683-c6
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os dois superlativos (linhas 52-53) emprestam ao poema um tom de

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
ironia.
B
seriedade.
C
respeito.
D
espiritualidade.
09a42c0c-c8
UFSC 2011 - Português - Adjetivos, Morfologia

Com base na leitura acima, assinale a proposição CORRETA.


No provérbio (B) as orações “o que sabem” e “o que dizem” funcionam como adjetivos que caracterizam, respectivamente, os sábios e os tolos.

Leia os provérbios (itens A e B) e a citação (item C) abaixo.


A. “A palavra é prata, o silêncio é ouro.”

B. “Os sábios não dizem o que sabem, os tolos não sabem o que dizem.”

C. “Há coisas que melhor se dizem calando.” (Machado de Assis) 

C
Certo
E
Errado
8407c590-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A partir da leitura do texto 10 e do romance Iracema, e considerando o contexto do Romantismo brasileiro, assinale a proposição CORRETA.


A adjetivação abundante (“ardente chama”; “intenso fogo”; “tépido ninho”; “vivos rubores”) é uma importante característica da prosa romântica, que será mais tarde evitada por escritores realistas.



ALENCAR, J. de. Iracema. São Paulo: Núcleo, 1993. p. 39-41.
C
Certo
E
Errado
5f62327f-b5
IF-PR 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Substantivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa que condiz com a articulação entre texto e imagem nos dois anúncios.

A
“Bom pra xuxu” é outra expressão popular que poderia substituir “bom pra burro”, no primeiro anúncio.
B
Os vocábulos “burro” e “privada”, nos respectivos anúncios, podem ser classificados tanto como substantivos quanto como adjetivos.
C
No texto do primeiro anúncio, o vocábulo “bom” pertence à mesma classe de palavras que “pública”, no segundo anúncio.
D
Há uma identificação entre os dois anúncios, pois os textos sugerem que “dicionário” e “vaso sanitário” são “depósitos” (de palavras e de rejeitos).
7c502a5b-b3
IF Sul - MG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto



Sobre a campanha publicitária produzida pela Federação Nacional de Educação e Inclusão dos Surdos (FENEIS) são feitas as seguintes afirmações:

I- O uso do adjetivo "total" produz o sentido de que a inclusão ainda é incompleta.
II – A expressão “com a língua de sinais” indica o modo como “uma inclusão total” será conquistada.
III – O uso do termo “quando” indica uma condição para que uma “inclusão total com a língua de sinais” seja possível.

São corretas as afirmações feitas em:

A
Todas
B
I e II
C
I e III
D
II e III
34cc2ab6-b4
IF-TO 2017 - Português - Adjetivos, Advérbios, Substantivos, Morfologia

Considere a fraseAgora, que os ventos uivantes soam nos bosques espessos, a vida é de pouca esperança”, quanto às classes gramaticais dos termos destacados. Assinale a alternativa CORRETA de aparição dessas classes, respectivamente:

A
Adjetivo, adjetivo, adjetivo, substantivo, advérbio, advérbio.
B
Advérbio, advérbio, adjetivo, adjetivo, advérbio, adjetivo.
C
Adjetivo, adjetivo, adjetivo, substantivo, advérbio, advérbio.
D
Advérbio, substantivo, adjetivo, adjetivo, adverbio, adjetivo.
E
Advérbio, adjetivo, adjetivo, substantivo, advérbio, adjetivo.
7ab11d6f-b0
PUC-GO 2010 - Português - Adjetivos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia

TEXTO 02


Ao chegar ao Rio, de Corumbá, Fuentes hospedou-se no Hotel Bragança, na avenida Mem de Sá. Um hotel cheio de turistas argentinos falando portunhol. [...]
Na lista telefônica Fuentes escolheu um oftalmologista de nome espanhol, Pablo Hernandez. O dr. Hernandez descendia de uruguaios e, para desapontamento de Fuentes, não falava espanhol. Em seu bem montado consultório, na avenida Graça Aranha, na Esplanada do Castelo, examinou Fuentes cuidadosamente. O cristalino, a íris, a conjuntiva, o nervo ótico, os músculos, artérias e veias do aparelho ocular estavam perfeitos. A córnea, porém, fora atingida. Didaticamente Hernandez explicou ao seu cliente que a córnea era uma camada externa transparente através da qual a luz – e com a luz, a cor, a forma, o movimento das coisas – penetrava no olho.

Córnea – moça, 24ª , vende. Tel. 185-3944.
O anúncio no O Dia foi lido por Fuentes. Ele ligou de seu quarto, no Hotel Bragança. Atendeu uma mulher...[...] Ela disse que ele podia pegar um ônibus no largo de São Francisco.
“É para você?”, perguntou a mulher quando Fuentes lhe falou que era a pessoa que havia telefonado. [...]
“Sim, é para mim.” A mulher não ter percebido a cicatriz no seu olho esquerdo deixou Fuentes satisfeito. [...]
“Dez milhas”, disse a mulher impaciente. “E não é caro. O preço de um carro pequeno. Minha filha é muito moça, nunca teve doença, dentes bons, ouvidos ótimos. Olhos maravilhosos.”


(FONSECA, Rubem. A Grande Arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 137-139.)



Leia o trecho destacado a seguir e, no que diz respeito à organização do seu material linguístico-textual, marque a única alternativa verdadeira.
“O cristalino, a íris, a conjuntiva, o nervo ótico, os músculos, artérias e veias do aparelho ocular estavam perfeitos.” (FONSECA, 2008, p. 137)

A
A sequência vocabular que se antepõe ao verbo pertence à classe gramatical dos adjetivos, cuja função é nomear cada ser da sequência. A utilização reiterada da vírgula justifica a afirmação posta.
B
A sequência vocabular que se antepõe ao verbo é um sujeito composto. E, para que haja concordância do verbo com o sujeito, flexionou-se o verbo em pessoa e número, marcando-o com –m na desinência.
C
O adjetivo “perfeitos” estabelece uma concordância com o vocábulo “íris”, expressando a categoria de número, cuja marca é a desinência –s.
D
A forma verbal “estavam” representa uma realidade hipotética, anunciada pelo narrador, evidenciada pelo pretérito perfeito do subjuntivo.
cba204fb-b0
UNEB 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No título, os adjetivos “invisível” e “dissimulada” antecipam a perspectiva do texto, que é a de

ESPINHEIRA, Gey. A cidade invisível e a cidade dissimulada. In: LIMA, Paulo Costa (Org.) Quem faz Salvador? Salvador: UFBA, 2002. p. 24-34 (passim).

A
formular uma crítica dirigida a quem só vê aspectos negativos na configuração física e humana da cidade de Salvador.
B
apresentar, com isenção e distanciamento, as características físicas do sítio urbano onde se assenta a cidade de Salvador.
C
demonstrar as consequências que advieram para a cidade de Salvador por força de ser ela declarada “Patrimônio da Humanidade”.
D
explicitar questões que não se apresentam como evidentes ou visíveis, apesar de constituírem traços marcantes da cidade de Salvador e de seus habitantes.
E
rechaçar a visão positiva e favorável da cidade de Salvador apresentada aos turistas, mostrando seu processo de decadência promovido pela indústria cultural.
e4801376-b0
UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Valsa nº 6, Nelson Rodrigues, e ao Texto 5, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) A leitura da obra leva o leitor a inferir que ao mesmo tempo em que Sônia (menina e moça) luta com as lembranças ora boas, ora más, e ainda que não entenda o sentido dessa oposição, o autor vai abordando temas como a loucura, o medo, a morte.
( ) A Valsa nº 6, por ser um monólogo de cunho psicológico e por ter um cenário bastante simples, não desvenda o drama e nem justifica a participação de alguns personagens, como é o caso da personagem Paulo.
( ) Na obra, Sônia dá voz a pessoas que permeiam o universo de seu subconsciente na ânsia de juntar o quebra-cabeça da vida dela.
( ) Em “CONTINUE! CONTINUE!” (linha 2) e “MAIS! MAIS! MAIS! SEMPRE MAIS! (linha 4) infere-se que o uso da letra maiúscula denota o desespero do suposto assassino em abafar o crime, pelo aumento do som e pela continuidade da Valsa nº 6, de Chopin.
( ) Nos períodos “Vejo também pedaços de mim mesma” (linha 22), “como era mesmo o meu rosto” (linha 24) as palavras destacadas, na morfologia, são adjetivos e, quanto à concordância nominal, podem ser flexionadas em gênero e número.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
V – V – V – V – F
B
V – F – V – V – F
C
F – F – V – V – V
D
V – V – V – F – F
E
V – F – V – V – V