Questõessobre Literatura
A conhecida pintura de Pedro Américo (1840-1905) remete a um fato histórico relacionado à seguinte escola literária
brasileira:
Assinale a alternativa na qual se pode detectar nos versos
do poeta português Manuel Maria de Barbosa du Bocage
(1765-1805) uma ruptura com a convenção arcádica do
locus amoenus (“lugar aprazível”).
“Olha, Marília, as flautas dos pastores
Que bem que soam, como estão cadentes!
Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes
Os Zéfiros brincar por entre flores?”
“O ledo passarinho que gorjeia
Da alma exprimindo a cândida ternura,
O rio transparente, que murmura,
E por entre pedrinhas serpenteia:”
“Se é doce no recente, ameno Estio
Ver tocar-se a manhã de etéreas flores,
E, lambendo as areias e os verdores,
Mole e queixoso deslizar-se o rio;”
“A loira Fílis na estação das flores,
Comigo passeou por este prado
Mil vezes; por sinal, trazia ao lado
As Graças, os Prazeres e os Amores.”
“Já sobre o coche de ébano estrelado,
Deu meio giro a Noite escura e feia;
Que profundo silêncio me rodeia
Neste deserto bosque, à luz vedado!”
O mundo dessa pintura, como o dos sonhos, é ao mesmo tempo familiar e desconhecido: familiar, em razão do estilo minuciosamente realista, que permite ao espectador o reconhecimento de uma figura ou de um objeto pintados; desconhecido, por causa da estranheza dos contextos em que eles aparecem, como num sonho.
(Fiona Bradley. Surrealismo, 2001. Adaptado.)
O comentário da historiadora de arte aplica-se à pintura reproduzida em:
O mundo dessa pintura, como o dos sonhos, é ao mesmo tempo familiar e desconhecido: familiar, em razão do estilo minuciosamente realista, que permite ao espectador o reconhecimento de uma figura ou de um objeto pintados; desconhecido, por causa da estranheza dos contextos em que eles aparecem, como num sonho.
(Fiona Bradley. Surrealismo, 2001. Adaptado.)
O comentário da historiadora de arte aplica-se à pintura reproduzida em:
Do ponto de vista formal, o tipo de verso e o esquema de
rimas que caracterizam este soneto camoniano são, respectivamente,
O Simbolismo é, antes de tudo, antipositivista, antinaturalista e anticientificista. Com esse movimento, nota-se o despontar de uma poesia nova, que ressuscitava o culto do vago
em substituição ao culto da forma e do descritivo.
(Massaud Moisés. A literatura portuguesa, 1994. Adaptado.)
Considerando esta breve caracterização, assinale a alternativa em que se verifica o trecho de um poema simbolista.
“É um velho paredão, todo gretado,
Roto e negro, a que o tempo uma oferenda
Deixou num cacto em flor ensanguentado
E num pouco de musgo em cada fenda.”
“Erguido em negro mármor luzidio,
Portas fechadas, num mistério enorme,
Numa terra de reis, mudo e sombrio,
Sono de lendas um palácio dorme.”
“Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.”
“Sobre um trono de mármore sombrio,
Num templo escuro e ermo e abandonado,
Triste como o silêncio e inda mais frio,
Um ídolo de gesso está sentado.”
“Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
De luares, de neves, de neblinas!...
Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas...
Incensos dos turíbulos das aras...”
O que primeiro chama a atenção do crítico na ficção deste escritor é a despreocupação com as modas dominantes e
o aparente arcaísmo da técnica. Num momento em que Gustave Flaubert sistematizara a teoria do “romance que narra
a si próprio”, apagando o narrador atrás da objetividade da
narrativa; num momento em que Émile Zola preconizava o
inventário maciço da realidade, observada nos menores detalhes, ele cultivou livremente o elíptico, o incompleto, o fragmentário, intervindo na narrativa com bisbilhotice saborosa.
A sua técnica consiste essencialmente em sugerir as
coisas mais tremendas da maneira mais cândida (como os
ironistas do século XVIII); ou em estabelecer um contraste
entre a normalidade social dos fatos e a sua anormalidade
essencial; ou em sugerir, sob aparência do contrário, que o
ato excepcional é normal, e anormal seria o ato corriqueiro. Aí
está o motivo da sua modernidade, apesar do seu arcaísmo
de superfície.
(Antonio Candido. Vários escritos, 2004. Adaptado.)
O comentário do crítico Antonio Candido refere-se ao escritor
Ainda sobre o romance de Eça de Queirós é correto afirmar:
Jacinto passa por um processo de regeneração quando entra em contato com a natureza, encantado e cheio de lirismo e integra-se, por fim, na vida produtiva do campo;
Jacinto é chamado de “Pai dos Pobres”, essa classificação é uma clara alusão à sua bondade e sua conduta em manter com os pobres da serra uma relação democrática e igualitária;
O personagem José Fernandes (Zé) relata a história do protagonista Jacinto de Tormes, isentando-se de sua própria experiência.
Jacinto se transforma, sente-se completo com a mudança para a serra e com o amor e a possibilidade da constituição de um lar;
O protagonista, supercivilizado, detestava a vida do campo e amontoara em seu palácio, em Paris, os aparelhos tecnicamente mais sofisticados da época.
Também faz parte da obra de Eça de Queirós:
É correto afirmar sobre as personagens da narrativa de Lima Barreto,
EXCETO:
ESPINHOS E FLORES
Os subúrbios do Rio de Janeiro são a mais curiosa cousa em matéria de edificação de cidade. A topografia do local, caprichosamente montuosa, influiu decerto para tal aspecto, mais influíram, porém, os azares das construções. Nada mais irregular, mais caprichoso, mais sem plano qualquer, pode ser imaginado. As casas surgiam como se fossem semeadas ao vento e, conforme as casas, as ruas se fizeram. Há algumas delas que começam largas como boulevards e acabam estreitas que nem vielas; dão voltas, circuitos inúteis e parecem fugir ao alinhamento reto com um ódio tenaz e sagrado. Às vezes se sucedem na mesma direção com uma frequência irritante, outras se afastam, e deixam de permeio um longo intervalo coeso e fechado de casas. Num trecho, há casas amontoadas umas sobre outras numa angústia de espaço desoladora, logo adiante um vasto campo abre ao nosso olhar uma ampla perspectiva.
Marcham assim ao acaso as edificações e conseguintemente o arruamento. Há casas de todos os gostos e construídas de todas as formas. Vai-se por uma rua a ver um correr de chalets, de porta e janela, parede de frontal, humildes e acanhados, de repente se nos depara uma casa burguesa, dessas de compoteiras na cimalha rendilhada, a se erguer sobre um porão alto com mezaninos gradeados. Passada essa surpresa, olha-se acolá e dá-se com uma choupana de pau-a-pique, coberta de zinco ou mesmo palha, em torno da qual formiga uma população; adiante, é uma velha casa de roça, com varanda e colunas de estilo pouco classificável, que parece vexada a querer ocultar-se, diante daquela onda de edifícios disparatados e novos. Não há nos nossos subúrbios cousa alguma que nos lembre os famosos das grandes cidades européias, com as suas vilas de ar repousado e satisfeito, as suas estradas e ruas macadamizadas e cuidadas, nem mesmo se encontram aqueles jardins, cuidadinhos, aparadinhos, penteados, porque os nossos, se os há, são em geral pobres, feios e desleixados.
Os cuidados municipais também são variáveis e caprichosos. Às vezes, nas ruas, há passeios em certas partes e outras não; algumas vias de comunicação são calçadas e outras da mesma importância estão ainda em estado de natureza. Encontra-se aqui um pontilhão bem cuidado sobre um rio seco e passos além temos que atravessar um ribeirão sobre uma pinguela de trilhos mal juntos. Há pelas ruas damas elegantes, com sedas e brocados, evitando a custo que a lama ou o pó lhes empane o brilho do vestido; há operário de tamancos; há peralvilhos à última moda; há mulheres de chita; e assim pela tarde, quando essa gente volta do trabalho ou do passeio, a mescla se faz numa mesma rua, num quarteirão, e quase sempre o mais bem posto não é que entra na melhor casa. Além disto, os subúrbios têm mais aspectos interessantes, sem falar no namoro epidêmico e no espiritismo endêmico; as casas de cômodos (quem as suporia lá!) constituem um deles bem inédito. Casas que mal dariam para uma pequena família, são divididas, subdivididas, e os minúsculos aposentos assim obtidos, alugados à população miserável da cidade. Aí, nesses caixotins humanos, é que se encontra a fauna menos observada da nossa vida, sobre a qual a miséria paira com um rigor londrino. Não se podem imaginar profissões mais tristes e mais inopinadas da gente que habita tais caixinhas. Além dos serventes de repartições, contínuos de escritórios, podemos deparar velhas fabricantes de rendas de bilros, compradores de garrafas vazias, castradores de gatos, cães e galos, mandingueiros, catadores de ervas medicinais, enfim, uma variedade de profissões miseráveis que as nossas pequena e grande burguesias não podem adivinhar. Às vezes, num cubículo desses se amontoa uma família, e há ocasiões em que os seus chefes vão a pé para a cidade por falta do níquel do trem. Ricardo Coração dos Outros morava em uma pobre casa de cômodos de um dos subúrbios. Não era das sórdidas, mas era uma casa de cômodos dos subúrbios. Desde anos que ele a habitava e gostava da casa que ficava trepada sobre uma colina, olhando da janela do seu quarto para uma ampla extensão edificada que ia da Piedade a Todos os Santos.
Vistos assim do alto, os subúrbios têm a sua graça. As casas pequeninas, pintadas de azul, de branco, de oca, engastadas nas comas verde-negras das mangueiras, tendo de permeio, aqui e ali, um coqueiro ou uma palmeira, alta e soberba, fazem a vista boa e a falta de percepção do desenho das ruas põe no programa um sabor de confusão democrática, de solidariedade perfeita entre as gentes que as habitavam; e o trem minúsculo, rápido, atravessa tudo aquilo, dobrando à esquerda, inclinando-se para a direita, muito flexível nas suas grandes vértebras de carros, como uma cobra entre pedrouços. Era daquela janela que Ricardo espraiava as suas alegrias, as suas satisfações, os seus triunfos e também os seus sofrimentos e mágoas. Ainda agora estava ele lá, debruçado no peitoril, com a mão em concha no queixo, colhendo com a vista uma grande parte daquela bela, grande e original cidade, capital de um grande país, de que ele a modos que era e se sentia ser, a alma, consubstanciado os seus tênues sonhos e desejos em versos discutíveis, mas que a plangência do violão, se não lhes dava sentido, dava um quê de balbucio, de queixume dorido da pátria criança ainda, ainda na sua formação... Em que pensava ele? Não pensava só, sofria também. Aquele tal preto continuava na sua mania de querer fazer a modinha dizer alguma cousa, e tinha adeptos. Alguns já o citavam como rival dele, Ricardo; outros já afirmavam que o tal rapaz deixava longe o Coração dos Outros, e alguns mais – ingratos! – já esqueciam os trabalhos, o tenaz trabalhar de Ricardo Coração dos Outros em prol do levantamento da modinha e do violão, e nem nomeavam o abnegado obreiro.
(Triste Fim de Policarpo Quaresma, pp.160-165)
Ricardo Coração dos Outros: Tocava violão e cantava modinhas. É um artista admirado pela sociedade e torna-se amigo de Quaresma, pelo amor pelo violão e pelo comum patriotismo;
Anastácio é empregado negro de Policarpo Quaresma. Companheiro na solidão com seu patrão, foi com ele para o sítio. Era seu servo fiel;
Sobre a obra Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, é correto afirmar:
Inconfidência é um poema lírico-narrativo de viés histórico que evoca em versos os personagens e o contexto da Inconfidência Mineira;
Tiradentes, o alferes que a história transformou em herói, é apresentado na obra como indivíduo ambíguo e de moral discutível, numa clara contraposição literária à imagem apresentada pelos historiadores mais conservadores;
Representa grande inovação na construção dos versos, marcando-se sua obra por experimentalismo radical da linguagem e referência a fontes vivas da língua popular.
Sobre o romance de Eça de Queirós, A Cidade e as Serras, publicado em
1901, podemos afirmar que:
Apresenta uma voz narrativa em primeira pessoa que discorre sobre as
angustias e aflições por que passa um coração que não é correspondido;
É uma narrativa de relato de experimento em que se analisam os preceitos e as convenções do casamento e o comportamento da pequena burguesia da cidade de Lisboa;
Apresenta uma personagem que detesta inicialmente a vida do campo, aderindo ao desenvolvimento tecnológico da cidade, mas que ao final regressa à vida campesina e a transforma com a aplicação de seus conhecimentos técnicos e científicos;
É uma narrativa cujo enredo fala sobre a vida devota da província e o celibato clerical, caracteriza a situação de decadência e alienação do distrito de Leiria, tomando-a como espelho da marginalização de todo o país com relação ao contexto europeu;
Desenvolve-se em dois grandes blocos temáticos de ação: um norteado por amores incestuosos; outro voltado para a análise da vida da alta burguesia lisboeta.
Para desvirginar o labirinto
Do velho e metafísico Mistério,
Comi meus olhos crus no cemitério,
Numa antropofagia de faminto!
A digestão desse manjar funéreo
Tornado sangue transformou-me o instinto
De humanas impressões visuais que eu sinto,
Nas divinas visões do íncola¹ etéreo²!
Vestido de hidrogênio incandescente,
Vaguei um século, improficuamente³,
Pelas monotonias siderais...
Subi talvez às máximas alturas,
Mas, se hoje volto assim, com a alma às escuras,
É necessário que ainda eu suba mais!
(“Solilóquio de um Visionário”, de Augusto dos Anjos,
Eu e Outras Poesias)
¹íncola: habitante
²etéreo: referente ao céu
³improficuamente: inutilmente
Augusto dos Anjos é um poeta contextualizado no Pré-Modernismo, época literária em que houve um entrecruzamento de
várias posturas artísticas. Assinale a opção
que traz um aspecto de estilo não incorporado no poema acima.
Considere os dois excertos que seguem.
I
E disse: “Ó gente ousada, mais que quantas
No mundo cometeram grandes cousas,
Tu, que por guerras cruas, tais e tantas,
E por trabalhos vãos nunca repousas (...)”
(Os Lusíadas, Luís de Camões, canto V)
II
Aqui ao leme sou mais do que eu:
Sou um povo que quer o mar que é teu;
E mais que o mostrengo, que me a alma teme
E roda nas trevas do fim do mundo,
Manda a vontade, que me ata ao leme,
De El-Rei D. João Segundo!
(Mensagem, de Fernando Pessoa, 2.ª parte)
Em I, o Gigante Adamastor fala aos navegantes portugueses que queriam, pioneiramente, atravessar o Cabo das Tormentas a
caminho das Índias; em II, o timoneiro fala
ao mostrengo o porquê de a embarcação lusitana estar enfrentando os perigos do mar.
A partir dos excertos e dos comentários, assinale a afirmação que esteja incorreta.
Considere os dois excertos que seguem.
I
E disse: “Ó gente ousada, mais que quantas
No mundo cometeram grandes cousas,
Tu, que por guerras cruas, tais e tantas,
E por trabalhos vãos nunca repousas (...)”
A visão depreciativa da existência humana
pode ser constatada no seguinte fragmento
de Gregório de Matos:
Que és terra Homem, e em terra hás de tornar-te,
Te lembra hoje Deus por sua Igreja,
Identifique em um dos trechos abaixo aquele que possua a mesma temática.
Nos anos em que atuaram estes escritores, a poesia
brasileira percorreu os meandros do extremo subjetivismo, à
Byron e à Musset. Alguns poetas adolescentes, mortos antes
de tocarem a plena juventude, darão exemplo de toda uma
temática emotiva de amor e morte, dúvida e ironia, entusiasmo e tédio.
(Alfredo Bosi. História concisa da literatura brasileira, 2006. Adaptado.)
O texto refere-se
Considere as afirmações abaixo.
I. Os estados subjetivos da consciência, as impressões sombrias da alma, o hermetismo, o apelo aos sentidos e uma atmosfera permeada por fortes símbolos religiosos ajudam a definir o tom simbolista do poema.
II. A referência a elementos religiosos no poema é sem dúvida uma impregnação do nacionalismo tardo-romântico na obra de Cruz e Sousa, pois tais referências são uma forma de fixar a identidade nacional nos versos de “Siderações”.
III. A visão de mundo em “Siderações” se baseia no conhecimento mais avançado da astronomia da sua época, fundamentando a vertente simbolista brasileira com a objetividade do discurso especializado da ciência do final do século XIX.
Assinale a alternativa correta.
Considere as afirmações abaixo.
I. Os estados subjetivos da consciência, as impressões sombrias da alma, o hermetismo, o apelo aos sentidos e uma atmosfera permeada por fortes símbolos religiosos ajudam a definir o tom simbolista do poema.
II. A referência a elementos religiosos no poema é sem dúvida uma impregnação do nacionalismo tardo-romântico na obra de Cruz e Sousa, pois tais referências são uma forma de fixar a identidade nacional nos versos de “Siderações”.
III. A visão de mundo em “Siderações” se baseia no conhecimento mais avançado da astronomia da sua época, fundamentando a vertente simbolista brasileira com a objetividade do discurso especializado da ciência do final do século XIX.
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
A afirmação I está correta.
Considere as seguintes observações sobre a vida e a obra de Clarice Lispector.
I. Durante sua carreira, Clarice Lispector se consolidou como escritora
escrevendo principalmente contos, romances e crônicas.
II. Na infância, antes de se mudar em definitivo para o Rio de Janeiro,
Clarice Lispector morou em Alagoas e Pernambuco. Devido a isso, ela
se transformou no principal nome do Regionalismo modernista, dando
continuidade às temáticas consolidadas por José Lins do Rego.
III. João Guimarães Rosa e Clarice Lispector são considerados pela historiografia
literária como dois dos mais relevantes nomes da assim chamada “Terceira
Fase” do Modernismo brasileiro.
Assinale a alternativa correta.
Considere as seguintes observações sobre a vida e a obra de Clarice Lispector.
I. Durante sua carreira, Clarice Lispector se consolidou como escritora escrevendo principalmente contos, romances e crônicas.
II. Na infância, antes de se mudar em definitivo para o Rio de Janeiro, Clarice Lispector morou em Alagoas e Pernambuco. Devido a isso, ela se transformou no principal nome do Regionalismo modernista, dando continuidade às temáticas consolidadas por José Lins do Rego.
III. João Guimarães Rosa e Clarice Lispector são considerados pela historiografia literária como dois dos mais relevantes nomes da assim chamada “Terceira Fase” do Modernismo brasileiro.
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Assinale as correntes estéticas que, por aproximação, possuem mais afinidades
com o simbolismo de “Siderações”.
Texto para a questão