Questõesde IFN-MG

1
Foram encontradas 60 questões
d79bb5ab-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência

“a minha interpretação ou perspectiva não é única, e é bem possível que ela nem sequer seja a melhor dentre as existentes. Há outras que podem ser igualmente válidas, com as quais posso aprender alguma coisa. Também é possível que eu discorde delas, mas isso não significará, necessariamente, que elas são erradas ou menos válidas do que a minha [...]”. (linhas 29–34)

No trecho acima, observamos a utilização de mecanismos linguísticos que permitiram a sequência lógico-semântica entre as partes do texto, isto é, funcionaram para estabelecer a coesão textual. Observando a utilização desses conectores, marque a opção correta.

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
O pronome pessoal “ela” retoma a expressão anterior “minha interpretação ou perspectiva”; “as, outras, as quais, delas, elas” retomam “as interpretações”; termo omitido no trecho, mas facilmente compreendido pelo contexto.
B
Na expressão “mas isso não significará”, o pronome demonstrativo “isso” funciona como mecanismo linguístico que retoma uma ideia anterior e faz o texto progredir. Há uma retomada da ideia anterior, estabelecendo uma ideia consecutiva, através da conjunção “mas”.
C
Os elementos linguísticos que funcionam como mecanismos de coesão são apenas o pronome pessoal “ela”; os demais, no plural (as, outras, as quais, delas e elas), retomam o sujeito “a minha interpretação ou perspectiva”, portanto, o uso desse plural foi equivocado.
D
No trecho “[...] que elas são erradas ou menos válidas do que a minha” o pronome possessivo “minha” substitui a palavra “coisa”, dita anteriormente.
d7982bbb-b7
IFN-MG 2016 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Sintaxe

Marque a opção em que há pronome pessoal que exerce a função sintática de complemento verbal:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
“Logo, pode-se dizer que [...]” (linhas 4–5)
B
“Também é possível que eu discorde delas [...]” (linhas 32–33) 
C
“Afinal, eles nem sequer reconhecem a complexidade do mundo [...]” (linhas 87– 88) 
D
“[...] para que a verdade lhes seja transmitida, mas também o seu sofrimento físico.” (linhas 57–58)
d794b668-b7
IFN-MG 2016 - Português - Adjetivos, Substantivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

“Uma vez pregada a existência de um pensamento e uma interpretação únicos, no entanto, para que serviriam o diálogo e o confronto sadio de interpretações?”(linhas 94–96).

Ao observar a regra de concordância entre adjetivo e substantivo, sobre o trecho anterior, pode-se afirmar que:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
trata-se de um caso facultativo de concordância. Nesse caso, poderia ser a concordância com os substantivos englobados (pensamento e interpretação), ou com o núcleo mais próximo (interpretação).
B
há erro de concordância no trecho, uma vez que o adjetivo destacado deveria ser “única”, para concordar com “uma interpretação”.
C
trata-se de caso de adjetivo posposto a substantivo. Conforme a gramática normativa, quando o adjetivo se refere a dois substantivos de mesmo gênero, o adjetivo fica sempre no masculino e plural.
D
há erro de concordância no trecho, uma vez que o adjetivo destacado deveria ser “únicas” para concordar com o núcleo mais próximo (Interpretação) e plural, porque também se refere a “pensamento”.
d7912653-b7
IFN-MG 2016 - Português - Uso dos conectivos, Análise sintática, Sintaxe

“[...] Logo, pode-se dizer que, a não ser pela linguagem, pelas palavras, não conseguimos compreendê-lo. O que é o real? Não saberemos senão através da linguagem. Isto é, não saberemos – ao menos não completamente.” (linhas 4–7)

Considerando o trecho do TEXTO 1, destacado anteriormente, o discurso se organiza, sequencialmente, por elementos linguísticos que, além de estabelecerem a coesão, introduzem ideias de:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
conclusão, concessão, condição e explicação.
B
adição, alternância, concessão e explicação.
C
conclusão, alternância, condição e explicação.
D
conclusão, adversidade, consequência e explicação.
d78c8649-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O autor do TEXTO 1 utiliza-se de argumentos de autoridade, fatos, exemplos e constrói suas opiniões para fortalecer a argumentação. Dos trechos a seguir, a única opção em que se recorreu ao fato é:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
“Interpretações diversas seriam mera “ideologia”, objeto de doutrinação. Não há, contudo, pensamento que não seja ideológico, como bem advertiu Contardo Calligaris, em excelente coluna publicada na Folha de S.Paulo algum tempo atrás.” (linhas 78–81)
B
“[...] a linguagem não é uma entidade objetiva e atemporal, mas, pelo contrário, essencialmente intersubjetiva e historicamente determinada. Não há uma só linguagem, mas várias, tanto quanto há formas de vida, todas com o mesmo fim de descrever o mundo tal como ele é.” (linhas 19–23)
C
“Existem, é verdade, diferenças entre tais pretensos líderes, mas as semelhanças são mais evidentes: todos se veem como portadores de uma verdade atemporal, neutra, não “ideológica”, a ser necessariamente divulgada e, se necessário, imposta, de modo violento, a todos.” (linhas 74–77)
D
“Não é uma mera coincidência que tais pretensos líderes defendam soluções simplistas e demagogas para problemas naturalmente complexos. [...] Afinal, eles nem sequer reconhecem a complexidade do mundo, limitando-o e definindo-o de acordo com o que a sua interpretação, cega pela intolerância, dele consegue perceber”. (linhas 82–90)
0fe500ec-b7
IFN-MG 2018 - História - Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

Considerando as informações contidas na charge (TEXTO 07) acerca da História do Brasil, marque a opção correta.

TEXTO 07
(Fonte: ). <NOVAIS, Carlos Eduardo; LOBO, César. História do Brasil para Principiantes. De Cabral a Cardoso 500 anos de Novela. São
Paulo: Ática, 2000, p.98>).

A
O TEXTO 07 trata da expulsão dos espanhóis após o fim da União Ibérica, no século XVII.
B
O TEXTO 07 trata da expulsão dos franceses da França Antártica, no século XVI.
C
O TEXTO 07 trata da expulsão dos ingleses após o decreto da Bill Aberdeen, no século XIX.
D
O TEXTO 07 trata da expulsão dos holandeses do Nordeste do Brasil, no século XVII.
d7878321-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Segundo o TEXTO 1, os discursos autoritários, ao redor do mundo, trazem como consequência:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
o conflito de posicionamentos que geram debates na sociedade. 
B
o fortalecimento das vozes da alteridade, as violências físicas e morais. 
C
o enfraquecimento dos regimes autoritários no mundo e o silenciamento das vozes da alteridade. 
D
o ódio contra grupos, etnias, formas de vida e classes sociais e a exigência do silenciamento das vozes da alteridade.
0fdafc3d-b7
IFN-MG 2018 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Leia o trecho do TEXTO 06 publicado no jornal O Globo.

TEXTO 06

(Fonte:< MARINHO, Roberto, et.al. Ressurge a Democracia. Jornal O Globo. Rio de Janeiro, 1º de abril de 1964. >Disponível em:< https://jornalggn.com.br/tag/blogs/golpe-de-64>. Acesso em: 05/09/2018).


Analise as alternativas seguintes e marque aquela que estiver INCORRETA.

A
É possível afirmar que o trecho do TEXTO 06 apresenta uma interpretação favorável ao acontecimento histórico que ficou conhecido como o golpe militar brasileiro de 1964.
B
O trecho do TEXTO 06 sugere que todos os brasileiros apoiaram a tomada do governo pelos militares, em 1964, a bem da democracia, o que historicamente ocorreu.
C
Um dos argumentos utilizados no TEXTO 06, para tentar justificar o apoio ao golpe de 1964, vincula-se a uma suposta ameaça de "comunização" do Brasil, em meio à Guerra Fria.
D
O trecho do TEXTO 06 apresenta um exemplo evidente do uso dos meios de comunicação muito mais para fins políticos, que para informação ou entretenimento.
d782713a-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Quando o articulista do TEXTO 1 admite que a interpretação ou perspectiva particular não deve ser única e nem sequer pode ser a melhor dentre as existentes, indica ao interlocutor que a conduta em relação ao pensamento divergente requer:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
a subjugação das interpretações díspares das nossas interpretações particulares.
B
a consideração de que a interpretação da qual se discorda é menos válida, e, por isso, errada.
C
o respeito e a aprendizagem a partir das ideias diferentes, de modo a assumir um imperativo de tolerância. 
D
a discordância do posicionamento alheio, já que as ideias dos outros são vinculadas às experiências particulares de cada um.
0fd671b5-b7
IFN-MG 2018 - História - História Geral, Construção do Estado Liberal: Independência das Treze Colônias (EUA)

Analise as informações contidas na capa do disco (FIGURA 01) e no trecho da música, da banda de heavy metal norte-americana Iced Earth (TEXTO 05), pertinente à História dos Estados Unidos no século XIX.

FIGURA 01
(Fonte:< ICED EARTH. Album "The Glorious Burden" - "O Fardo Glorioso". Produtores: Jim Morris e Ryan Schaffer. SPV: Hanôver - Alemanha, 2004>. Disponível em: . Acesso em: 03 /09/2018 ).

TEXTO 05

The Devil To Pay - O Diabo a Pagar

"Julho de 1863 e a Nação dividida em tragédia.
Deuses da guerra estão em Gettysburg [Pensilvânia] (...).
Baionetas brilham no sol da manhã.
Fumaça e fogo arrotando a partir de suas armas (...).
Homens vão matar e sangue será derramado para preservar a Nação.
Há o diabo a pagar (...).
A União luta defendendo a cidade, mas estão em desvantagem e perdendo terreno (...).
Ataque! Ataque! O General Lee dá o comando (...).
O dia termina com a vitória dos sulistas [Confederados].
O General Lee está convencido quanto à vontade de Deus (...).
Do outro lado a União fortalece suas linhas e não nega que vai resistir.
Quando os Confederados atacarem, haverá o diabo a pagar".

(Disponível em:< SCHAFFER, Ryan. "The Devil To Pay". Iced Earth. Album "The Glorious Burden". CD. Faixa 12. SPV: Hanôver - Alemanha, 2004. Tradução nossa.>)


Associando seus conhecimentos com as informações disponibilizadas, tanto pela FIGURA 01, quanto pelo TEXTO 05, leia as afirmações e marque aquela que estiver correta.

A
O assunto abordado é a Guerra de Secessão nos Estados Unidos, a qual, vencida pelas forças da União, favoreceu o processo abolicionista defendido pelo presidente Abraham Lincoln.
B

O assunto abordado é a Guerra Civil Americana vencida pelos Confederados, contrários ao movimento emancipacionista e abolicionista dos nortistas, defensores da industrialização.

C
O assunto abordado é a Guerra de Independência das Treze Colônias em relação à Inglaterra, que deu origem aos Estados Unidos da América após a batalha de Gettysburg na Pensilvânia.
D
O assunto abordado é a Guerra entre a Confederação Americana e a União Mexicana, pelos territórios entre o Texas e a Califórnia, em meio à chamada "Marcha Para o Oeste" Americana.
d77f0ee2-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Ao iniciar o artigo, refletindo sobre as propriedades da linguagem, o autor do TEXTO 1 constrói sua argumentação com o objetivo de:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
demonstrar que a interpretação e/ou o pensamento não são únicos, portanto, a tentativa de impor “verdades objetivas” gera ódio, intolerância e violência.
B
destacar que o pensamento único contribui para a construção da democracia e para a reestruturação do mundo caótico.
C
rebater o autoritarismo nos discursos dos políticos, uma vez que esses discursos geram ódio, intolerância e violência.
D
destacar a importância do diálogo nas relações sociais, uma vez que a sociedade carece de tolerância e paz.
0fcd24d5-b7
IFN-MG 2018 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos

Leia os TEXTOS 02 e 03, bem como as afirmações seguintes. 


TEXTO 02

"Toda propaganda deve ser popular e estabelecer o seu nível espiritual de acordo com a capacidade de compreensão do mais ignorante dentre aqueles a quem ela pretende se dirigir. Assim a sua elevação espiritual deverá ser mantida tanto mais baixa quanto maior for a massa humana que ela deverá abranger". Adolf Hitler.

(Fonte:< HITLER, Adolf. Minha Luta. São Paulo: Centauro, 2005. Titulo original: Mein Kampf, p.135>)


TEXTO 03

"Claro que a propaganda tem um propósito, mas esse propósito deve ser hábil e engenhosamente oculto, de modo que a mensagem seja transmitida sem ser notada". Joseph Goebbels - Ministro da Propaganda da Alemanha Nazista.

(Fonte: KITCHEN, Martin. O Terceiro Reich. São Paulo: Madras, 2009. Título original: The Third Reich, p. 201).


I. É possível compreender que os TEXTOS 02 e 03 salientam a importância da propaganda como instrumento político do Partido Nazista.

II. O uso da propaganda com a finalidade política destacada pelos TEXTOS 02 e 03 não ocorre nos regimes democráticos, nos quais a imprensa atua de modo ético, livre e imparcial, como no caso brasileiro.

III. Os TEXTOS 02 e 03 apontam falta de coesão em relação à propaganda nazista, pois, enquanto para Hitler ela deveria ser populista e espírita, para Goebbels deveria ser erudita e ocultista.

IV. Ao contrário do que pretendia Hitler, tal tipo de propaganda nazista não teve aceitação popular, fato que conduziu seu governo à ditadura militar. 


Considerando os TEXTOS 02 e 03 e seus conhecimentos acerca do assunto por eles abordado, é possível afirmar que:

A
a afirmação IV está correta.
B
as afirmações II e III estão corretas.
C
a afirmação I está correta.
D
todas as afirmações estão corretas.
d77c0893-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

“[...] a linguagem não é uma entidade objetiva e atemporal, mas, pelo contrário, essencialmente intersubjetiva e historicamente determinada.” (linhas 19-21)

Ao defender que a linguagem não é uma entidade objetiva e atemporal, o autor do TEXTO 1 reconhece que:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
a linguagem é perpassada pela intersubjetividade, entretanto, é atemporal e essencialmente objetiva.
B
a linguagem é utilizada e organizada de modos diversos, portanto, é arbitrária. A interpretação é objetiva, independente dos sujeitos envolvidos no ato da comunicação.
C
a linguagem não é marcada pela intersubjetividade, isto é, não tem influência de quem produz e quem interpreta a linguagem; entretanto, pode ser interpretada de modos diferentes, em tempos diferentes.
D
a linguagem possibilita diferentes usos e organizações e também diferentes modos de interpretação e ainda é determinada pelo contexto, ou seja, pelas condições históricas de produção do sujeito e o seu tempo.
d7777a76-b7
IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Conforme o TEXTO 1, representamos o mundo real por meio da linguagem. Contudo, a descrição do mundo por meio da linguagem:

Leia o TEXTO 1 e responda à questão. 

TEXTO 1 


André Felipe Portugal é advogado e mestrando em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra (Portugal). 

PORTUGAL, André Felipe. Não ao pensamento único. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/nao-ao-pensamento-unico-8n51aku1uc9ghd632l0zsrcqg>Acesso em: 10 jun. 2016 (Adaptado)

A
é feita de maneira organizada para atribuir sentido ao mundo caótico
B
é mais complexa que o mundo real, portanto, suficiente para descrevê-lo.
C
é caótica porque o mundo também é caótico e, por isso, a interpretação é precária.
D
permite que compreendamos o mundo completamente, porque a linguagem é organizada.
dd9b9d21-c2
IFN-MG 2017 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

O TEXTO 04 faz parte da campanha realizada pela Organización Internacional del Trabajo (OIT), que é uma agência especializada das Nações Unidas (ONU). Sobre esse texto, NÃO é possível dizer que:

TEXTO 01
Los marginados del planeta no están incluidos en las prioridades de desarrollo



21 de marzo, 2017 — Noruega sigue siendo el país más desarrollado del mundo y el promedio de vida en Suazilandia es de 48,9 años, 35 menos que en Hong Kong, donde viven los más longevos del planeta.

          El mundo ha superado desafíos que parecían intimidatorios hace 25 años, con más de 2.000 millones de personas fuera de la pobreza y, sin embargo, casi 800 millones subsisten hoy con menos de 2 dólares diarios.
       Esos y otros datos se incluyen en el Informe de Desarrollo Humano 2016, presentado este martes en Estocolmo, en una ceremonia que contó con la participación del primer ministro sueco, Stefan Löfven, y la directora del PNUD, Helen Clark.
      El impresionante avance alcanzado en desarrollo humano durante los últimos 25 años sigue dejando atrás a muchas personas, que afrontan obstáculos estructurales, a menudo no cuantificados, para salir adelante.
        El informe señala que para garantizar un desarrollo humano sostenible para todas las personas, resulta necesario centrar los esfuerzos sobre quienes hasta ahora han sido excluidos y adoptar medidas para enfrentar las barreras que los marginan. El Informe constata que, aunque en promedio el nivel de desarrollo humano mejoró considerablemente en todas las regiones del mundo entre 1990 y 2015, una de cada tres personas sigue viviendo con bajos niveles de desarrollo humano.
      Al presentar los principales hallazgos del documento, Helen Clark señaló que no solo hay millones de personas que aún sufren carencias extremas, sino que las desventajas afectan de manera desproporcionada a ciertos grupos. ―
      El índice de Desarrollo Humano, como promedio, ha tenido avances indiscutibles en todas las regiones, pero cuando se hurga debajo de las cifras, queda claro que hay muchas personas que apenas se han beneficiado. Un tercio de la población mundial vive con bajos niveles de desarrollo‖, señaló.
     Clark añadió que millones de esas personas viven en países considerados desarrollados o de ingresos medios.
       El informe apunta además que las mujeres y las niñas, los habitantes de las zonas rurales, los pueblos indígenas, las minorías étnicas, las personas con discapacidad, los migrantes y refugiados y la comunidad LGBTI se encuentran de manera desproporcionada representadas entre los más marginados.
 

Disponível em: <http://www.un.org/spanish/News/story.asp?NewsID=36985&Kw1=migra#.WPUOp4JrjIU>. Acesso em: 17 de abr de 2017.


TEXTO 2





TEXTO 3




Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Contra-la-esclavitud-infantil-20150414-0041.html. Acesso em: 19 de abr de 2017.



TEXTO 04



En conflictos y catástrofes, protejamos a los niños del trabajo infantil
12 de junio de 2017




           En el mundo, más de 1,5 billones de personas viven en países afectados por conflictos, violencia o que se encuentran en situación de fragilidad. Al mismo tiempo, cada año, alrededor de 200 millones de personas se ven afectadas por catástrofes naturales. Un tercio de los cuales son niños. Una proporción importante de los 168 millones de niños víctimas del trabajo infantil viven en zonas afectadas por conflictos y catástrofes. Este año, el Día mundial contra el trabajo infantil se centrará en el impacto de los conflictos y catástrofes en el trabajo infantil.
        Los conflictos y catástrofes tienen un impacto devastador en la vida de las personas; matan, mutilan y lesionan a las personas y los obligan a huir de sus hogares, destruyen sus medios de subsistencia, los hacen caer en la pobreza y el hambre, y los atrapan en situaciones en las que sus derechos humanos fundamentales son violados. Los niños suelen ser las primeras víctimas de estas situaciones, cuando las escuelas son destruidas y los servicios básicos son interrumpidos. Muchos niños son desplazados o refugiados en otros países, y son particularmente vulnerables a la trata y al trabajo infantil. Millones de niños se encuentran en situación de trabajo infantil como resultado de las situaciones de conflictos y catástrofes.           Mientras que el mundo se esfuerza por lograr la eliminación del trabajo infantil para 2025, unamos nuestras fuerzas en este Día mundial para acabar con el trabajo infantil en las zonas afectadas por conflictos y catástrofes.


Disponível em: <http://www.oit.org/ipec/Campaignandadvocacy/wdacl/2017/lang--es/index.htm>. Acesso em: 19 de abr de2017. 
A
No ano de 2017, o dia mundial contra o trabalho infantil, 12 de junho, focará o impacto das catástrofes e conflitos no trabalho infantil, pois as crianças são as primeiras a sofrerem nessas situações.
B
O título conclama o leitor a proteger as crianças do trabalho infantil durante catástrofes e conflitos.
C
Durante situações de conflitos e catástrofes, muitas crianças são desprezadas ou refugiadas em outros países, ficando vulneráveis ao tráfico e ao trabalho infantil.
D
Os conflitos levam as pessoas a se esconderem em seus lares e, ademais, destroem seus meios de subsistência, fazendo-as cair na pobreza e na fome.
dd966ed4-c2
IFN-MG 2017 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

Sobre as formas de escravidão infantil citadas no TEXTO 03, é correto afirmar, EXCETO:

TEXTO 01
Los marginados del planeta no están incluidos en las prioridades de desarrollo



21 de marzo, 2017 — Noruega sigue siendo el país más desarrollado del mundo y el promedio de vida en Suazilandia es de 48,9 años, 35 menos que en Hong Kong, donde viven los más longevos del planeta.

          El mundo ha superado desafíos que parecían intimidatorios hace 25 años, con más de 2.000 millones de personas fuera de la pobreza y, sin embargo, casi 800 millones subsisten hoy con menos de 2 dólares diarios.
       Esos y otros datos se incluyen en el Informe de Desarrollo Humano 2016, presentado este martes en Estocolmo, en una ceremonia que contó con la participación del primer ministro sueco, Stefan Löfven, y la directora del PNUD, Helen Clark.
      El impresionante avance alcanzado en desarrollo humano durante los últimos 25 años sigue dejando atrás a muchas personas, que afrontan obstáculos estructurales, a menudo no cuantificados, para salir adelante.
        El informe señala que para garantizar un desarrollo humano sostenible para todas las personas, resulta necesario centrar los esfuerzos sobre quienes hasta ahora han sido excluidos y adoptar medidas para enfrentar las barreras que los marginan. El Informe constata que, aunque en promedio el nivel de desarrollo humano mejoró considerablemente en todas las regiones del mundo entre 1990 y 2015, una de cada tres personas sigue viviendo con bajos niveles de desarrollo humano.
      Al presentar los principales hallazgos del documento, Helen Clark señaló que no solo hay millones de personas que aún sufren carencias extremas, sino que las desventajas afectan de manera desproporcionada a ciertos grupos. ―
      El índice de Desarrollo Humano, como promedio, ha tenido avances indiscutibles en todas las regiones, pero cuando se hurga debajo de las cifras, queda claro que hay muchas personas que apenas se han beneficiado. Un tercio de la población mundial vive con bajos niveles de desarrollo‖, señaló.
     Clark añadió que millones de esas personas viven en países considerados desarrollados o de ingresos medios.
       El informe apunta además que las mujeres y las niñas, los habitantes de las zonas rurales, los pueblos indígenas, las minorías étnicas, las personas con discapacidad, los migrantes y refugiados y la comunidad LGBTI se encuentran de manera desproporcionada representadas entre los más marginados.
 

Disponível em: <http://www.un.org/spanish/News/story.asp?NewsID=36985&Kw1=migra#.WPUOp4JrjIU>. Acesso em: 17 de abr de 2017.


TEXTO 2





TEXTO 3




Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Contra-la-esclavitud-infantil-20150414-0041.html. Acesso em: 19 de abr de 2017.



TEXTO 04



En conflictos y catástrofes, protejamos a los niños del trabajo infantil
12 de junio de 2017




           En el mundo, más de 1,5 billones de personas viven en países afectados por conflictos, violencia o que se encuentran en situación de fragilidad. Al mismo tiempo, cada año, alrededor de 200 millones de personas se ven afectadas por catástrofes naturales. Un tercio de los cuales son niños. Una proporción importante de los 168 millones de niños víctimas del trabajo infantil viven en zonas afectadas por conflictos y catástrofes. Este año, el Día mundial contra el trabajo infantil se centrará en el impacto de los conflictos y catástrofes en el trabajo infantil.
        Los conflictos y catástrofes tienen un impacto devastador en la vida de las personas; matan, mutilan y lesionan a las personas y los obligan a huir de sus hogares, destruyen sus medios de subsistencia, los hacen caer en la pobreza y el hambre, y los atrapan en situaciones en las que sus derechos humanos fundamentales son violados. Los niños suelen ser las primeras víctimas de estas situaciones, cuando las escuelas son destruidas y los servicios básicos son interrumpidos. Muchos niños son desplazados o refugiados en otros países, y son particularmente vulnerables a la trata y al trabajo infantil. Millones de niños se encuentran en situación de trabajo infantil como resultado de las situaciones de conflictos y catástrofes.           Mientras que el mundo se esfuerza por lograr la eliminación del trabajo infantil para 2025, unamos nuestras fuerzas en este Día mundial para acabar con el trabajo infantil en las zonas afectadas por conflictos y catástrofes.


Disponível em: <http://www.oit.org/ipec/Campaignandadvocacy/wdacl/2017/lang--es/index.htm>. Acesso em: 19 de abr de2017. 
A
Crianças que realizam tarefas de trabalho doméstico se expõem a todo tipo de violência.
B
As crianças são forçadas a trabalhar na agricultura para pagarem as dívidas dos seus pais.
C
Está previsto que 100 milhões de meninos e meninas contrairão matrimônio forçosamente nos próximos 10 anos.
D
O tráfico infantil gera mais de 24 bilhões de dólares.
dd9f4518-c2
IFN-MG 2017 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

A situação de vulnerabilidade das crianças foi abordada nos TEXTOS 03 e 04, considerando tais textos, marque a alternativa INCORRETA:

TEXTO 01
Los marginados del planeta no están incluidos en las prioridades de desarrollo



21 de marzo, 2017 — Noruega sigue siendo el país más desarrollado del mundo y el promedio de vida en Suazilandia es de 48,9 años, 35 menos que en Hong Kong, donde viven los más longevos del planeta.

          El mundo ha superado desafíos que parecían intimidatorios hace 25 años, con más de 2.000 millones de personas fuera de la pobreza y, sin embargo, casi 800 millones subsisten hoy con menos de 2 dólares diarios.
       Esos y otros datos se incluyen en el Informe de Desarrollo Humano 2016, presentado este martes en Estocolmo, en una ceremonia que contó con la participación del primer ministro sueco, Stefan Löfven, y la directora del PNUD, Helen Clark.
      El impresionante avance alcanzado en desarrollo humano durante los últimos 25 años sigue dejando atrás a muchas personas, que afrontan obstáculos estructurales, a menudo no cuantificados, para salir adelante.
        El informe señala que para garantizar un desarrollo humano sostenible para todas las personas, resulta necesario centrar los esfuerzos sobre quienes hasta ahora han sido excluidos y adoptar medidas para enfrentar las barreras que los marginan. El Informe constata que, aunque en promedio el nivel de desarrollo humano mejoró considerablemente en todas las regiones del mundo entre 1990 y 2015, una de cada tres personas sigue viviendo con bajos niveles de desarrollo humano.
      Al presentar los principales hallazgos del documento, Helen Clark señaló que no solo hay millones de personas que aún sufren carencias extremas, sino que las desventajas afectan de manera desproporcionada a ciertos grupos. ―
      El índice de Desarrollo Humano, como promedio, ha tenido avances indiscutibles en todas las regiones, pero cuando se hurga debajo de las cifras, queda claro que hay muchas personas que apenas se han beneficiado. Un tercio de la población mundial vive con bajos niveles de desarrollo‖, señaló.
     Clark añadió que millones de esas personas viven en países considerados desarrollados o de ingresos medios.
       El informe apunta además que las mujeres y las niñas, los habitantes de las zonas rurales, los pueblos indígenas, las minorías étnicas, las personas con discapacidad, los migrantes y refugiados y la comunidad LGBTI se encuentran de manera desproporcionada representadas entre los más marginados.
 

Disponível em: <http://www.un.org/spanish/News/story.asp?NewsID=36985&Kw1=migra#.WPUOp4JrjIU>. Acesso em: 17 de abr de 2017.


TEXTO 2





TEXTO 3




Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Contra-la-esclavitud-infantil-20150414-0041.html. Acesso em: 19 de abr de 2017.



TEXTO 04



En conflictos y catástrofes, protejamos a los niños del trabajo infantil
12 de junio de 2017




           En el mundo, más de 1,5 billones de personas viven en países afectados por conflictos, violencia o que se encuentran en situación de fragilidad. Al mismo tiempo, cada año, alrededor de 200 millones de personas se ven afectadas por catástrofes naturales. Un tercio de los cuales son niños. Una proporción importante de los 168 millones de niños víctimas del trabajo infantil viven en zonas afectadas por conflictos y catástrofes. Este año, el Día mundial contra el trabajo infantil se centrará en el impacto de los conflictos y catástrofes en el trabajo infantil.
        Los conflictos y catástrofes tienen un impacto devastador en la vida de las personas; matan, mutilan y lesionan a las personas y los obligan a huir de sus hogares, destruyen sus medios de subsistencia, los hacen caer en la pobreza y el hambre, y los atrapan en situaciones en las que sus derechos humanos fundamentales son violados. Los niños suelen ser las primeras víctimas de estas situaciones, cuando las escuelas son destruidas y los servicios básicos son interrumpidos. Muchos niños son desplazados o refugiados en otros países, y son particularmente vulnerables a la trata y al trabajo infantil. Millones de niños se encuentran en situación de trabajo infantil como resultado de las situaciones de conflictos y catástrofes.           Mientras que el mundo se esfuerza por lograr la eliminación del trabajo infantil para 2025, unamos nuestras fuerzas en este Día mundial para acabar con el trabajo infantil en las zonas afectadas por conflictos y catástrofes.


Disponível em: <http://www.oit.org/ipec/Campaignandadvocacy/wdacl/2017/lang--es/index.htm>. Acesso em: 19 de abr de2017. 
A
“[...] y los atrapan en situaciones [...]”. – a palavra destacada é um artigo neutro no plural.
B
“Los niños trabajan para pagar a usureros [...]”. – a palavra destacada significa “agiotas”.
C
Mientras que el mundo se esfuerza [...]”. – a palavra destacada expressa simultaneidade.
D
Al mismo tempo [...]”. – a palavra destacada é uma contração.
dd92f436-c2
IFN-MG 2017 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

Os TEXTOS 01 e 02 tratam dos direitos humanos e apontam, principalmente, a situação dos:


TEXTO 01
Los marginados del planeta no están incluidos en las prioridades de desarrollo



21 de marzo, 2017 — Noruega sigue siendo el país más desarrollado del mundo y el promedio de vida en Suazilandia es de 48,9 años, 35 menos que en Hong Kong, donde viven los más longevos del planeta.

          El mundo ha superado desafíos que parecían intimidatorios hace 25 años, con más de 2.000 millones de personas fuera de la pobreza y, sin embargo, casi 800 millones subsisten hoy con menos de 2 dólares diarios.
       Esos y otros datos se incluyen en el Informe de Desarrollo Humano 2016, presentado este martes en Estocolmo, en una ceremonia que contó con la participación del primer ministro sueco, Stefan Löfven, y la directora del PNUD, Helen Clark.
      El impresionante avance alcanzado en desarrollo humano durante los últimos 25 años sigue dejando atrás a muchas personas, que afrontan obstáculos estructurales, a menudo no cuantificados, para salir adelante.
        El informe señala que para garantizar un desarrollo humano sostenible para todas las personas, resulta necesario centrar los esfuerzos sobre quienes hasta ahora han sido excluidos y adoptar medidas para enfrentar las barreras que los marginan. El Informe constata que, aunque en promedio el nivel de desarrollo humano mejoró considerablemente en todas las regiones del mundo entre 1990 y 2015, una de cada tres personas sigue viviendo con bajos niveles de desarrollo humano.
      Al presentar los principales hallazgos del documento, Helen Clark señaló que no solo hay millones de personas que aún sufren carencias extremas, sino que las desventajas afectan de manera desproporcionada a ciertos grupos. ―
      El índice de Desarrollo Humano, como promedio, ha tenido avances indiscutibles en todas las regiones, pero cuando se hurga debajo de las cifras, queda claro que hay muchas personas que apenas se han beneficiado. Un tercio de la población mundial vive con bajos niveles de desarrollo‖, señaló.
     Clark añadió que millones de esas personas viven en países considerados desarrollados o de ingresos medios.
       El informe apunta además que las mujeres y las niñas, los habitantes de las zonas rurales, los pueblos indígenas, las minorías étnicas, las personas con discapacidad, los migrantes y refugiados y la comunidad LGBTI se encuentran de manera desproporcionada representadas entre los más marginados.
 

Disponível em: <http://www.un.org/spanish/News/story.asp?NewsID=36985&Kw1=migra#.WPUOp4JrjIU>. Acesso em: 17 de abr de 2017.


TEXTO 2





TEXTO 3




Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Contra-la-esclavitud-infantil-20150414-0041.html. Acesso em: 19 de abr de 2017.



TEXTO 04



En conflictos y catástrofes, protejamos a los niños del trabajo infantil
12 de junio de 2017




           En el mundo, más de 1,5 billones de personas viven en países afectados por conflictos, violencia o que se encuentran en situación de fragilidad. Al mismo tiempo, cada año, alrededor de 200 millones de personas se ven afectadas por catástrofes naturales. Un tercio de los cuales son niños. Una proporción importante de los 168 millones de niños víctimas del trabajo infantil viven en zonas afectadas por conflictos y catástrofes. Este año, el Día mundial contra el trabajo infantil se centrará en el impacto de los conflictos y catástrofes en el trabajo infantil.
        Los conflictos y catástrofes tienen un impacto devastador en la vida de las personas; matan, mutilan y lesionan a las personas y los obligan a huir de sus hogares, destruyen sus medios de subsistencia, los hacen caer en la pobreza y el hambre, y los atrapan en situaciones en las que sus derechos humanos fundamentales son violados. Los niños suelen ser las primeras víctimas de estas situaciones, cuando las escuelas son destruidas y los servicios básicos son interrumpidos. Muchos niños son desplazados o refugiados en otros países, y son particularmente vulnerables a la trata y al trabajo infantil. Millones de niños se encuentran en situación de trabajo infantil como resultado de las situaciones de conflictos y catástrofes.           Mientras que el mundo se esfuerza por lograr la eliminación del trabajo infantil para 2025, unamos nuestras fuerzas en este Día mundial para acabar con el trabajo infantil en las zonas afectadas por conflictos y catástrofes.


Disponível em: <http://www.oit.org/ipec/Campaignandadvocacy/wdacl/2017/lang--es/index.htm>. Acesso em: 19 de abr de2017. 
A
Marginalizados.
B
Escravos.
C
Intolerantes
D
Incluídos.
dda38ab9-c2
IFN-MG 2017 - Espanhol - Pronomes | Pronombres

Disponível em: <http://ddhhenbolivia.blogspot.com.br>. Acesso em: 14 abr de 2017.



O TEXTO 06 fez parte da campanha de sensibilização realizada pela Defensoría del Pueblo - República Plurinacional de Bolivia e afirma que o termo “direitos humanos” possui o mesmo significado para todos independentemente do idioma, da cultura ou da fé. 



Considerando o TEXTO 06 e as normas gramaticais da língua espanhola, os vocábulos tu e mi são:

TEXTO 01
Los marginados del planeta no están incluidos en las prioridades de desarrollo



21 de marzo, 2017 — Noruega sigue siendo el país más desarrollado del mundo y el promedio de vida en Suazilandia es de 48,9 años, 35 menos que en Hong Kong, donde viven los más longevos del planeta.

          El mundo ha superado desafíos que parecían intimidatorios hace 25 años, con más de 2.000 millones de personas fuera de la pobreza y, sin embargo, casi 800 millones subsisten hoy con menos de 2 dólares diarios.
       Esos y otros datos se incluyen en el Informe de Desarrollo Humano 2016, presentado este martes en Estocolmo, en una ceremonia que contó con la participación del primer ministro sueco, Stefan Löfven, y la directora del PNUD, Helen Clark.
      El impresionante avance alcanzado en desarrollo humano durante los últimos 25 años sigue dejando atrás a muchas personas, que afrontan obstáculos estructurales, a menudo no cuantificados, para salir adelante.
        El informe señala que para garantizar un desarrollo humano sostenible para todas las personas, resulta necesario centrar los esfuerzos sobre quienes hasta ahora han sido excluidos y adoptar medidas para enfrentar las barreras que los marginan. El Informe constata que, aunque en promedio el nivel de desarrollo humano mejoró considerablemente en todas las regiones del mundo entre 1990 y 2015, una de cada tres personas sigue viviendo con bajos niveles de desarrollo humano.
      Al presentar los principales hallazgos del documento, Helen Clark señaló que no solo hay millones de personas que aún sufren carencias extremas, sino que las desventajas afectan de manera desproporcionada a ciertos grupos. ―
      El índice de Desarrollo Humano, como promedio, ha tenido avances indiscutibles en todas las regiones, pero cuando se hurga debajo de las cifras, queda claro que hay muchas personas que apenas se han beneficiado. Un tercio de la población mundial vive con bajos niveles de desarrollo‖, señaló.
     Clark añadió que millones de esas personas viven en países considerados desarrollados o de ingresos medios.
       El informe apunta además que las mujeres y las niñas, los habitantes de las zonas rurales, los pueblos indígenas, las minorías étnicas, las personas con discapacidad, los migrantes y refugiados y la comunidad LGBTI se encuentran de manera desproporcionada representadas entre los más marginados.
 

Disponível em: <http://www.un.org/spanish/News/story.asp?NewsID=36985&Kw1=migra#.WPUOp4JrjIU>. Acesso em: 17 de abr de 2017.


TEXTO 2





TEXTO 3




Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Contra-la-esclavitud-infantil-20150414-0041.html. Acesso em: 19 de abr de 2017.



TEXTO 04



En conflictos y catástrofes, protejamos a los niños del trabajo infantil
12 de junio de 2017




           En el mundo, más de 1,5 billones de personas viven en países afectados por conflictos, violencia o que se encuentran en situación de fragilidad. Al mismo tiempo, cada año, alrededor de 200 millones de personas se ven afectadas por catástrofes naturales. Un tercio de los cuales son niños. Una proporción importante de los 168 millones de niños víctimas del trabajo infantil viven en zonas afectadas por conflictos y catástrofes. Este año, el Día mundial contra el trabajo infantil se centrará en el impacto de los conflictos y catástrofes en el trabajo infantil.
        Los conflictos y catástrofes tienen un impacto devastador en la vida de las personas; matan, mutilan y lesionan a las personas y los obligan a huir de sus hogares, destruyen sus medios de subsistencia, los hacen caer en la pobreza y el hambre, y los atrapan en situaciones en las que sus derechos humanos fundamentales son violados. Los niños suelen ser las primeras víctimas de estas situaciones, cuando las escuelas son destruidas y los servicios básicos son interrumpidos. Muchos niños son desplazados o refugiados en otros países, y son particularmente vulnerables a la trata y al trabajo infantil. Millones de niños se encuentran en situación de trabajo infantil como resultado de las situaciones de conflictos y catástrofes.           Mientras que el mundo se esfuerza por lograr la eliminación del trabajo infantil para 2025, unamos nuestras fuerzas en este Día mundial para acabar con el trabajo infantil en las zonas afectadas por conflictos y catástrofes.


Disponível em: <http://www.oit.org/ipec/Campaignandadvocacy/wdacl/2017/lang--es/index.htm>. Acesso em: 19 de abr de2017. 
A
Possessivos antepostos ao substantivo.
B
Possessivos pospostos ao substantivo.
C
Pronomes pessoais que indicam informalidade.
D
Pronomes pessoais que indicam formalidade.
dda79298-c2
IFN-MG 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Disponível em:<http://sobreviviendoenpareja.blogspot.com.br/search?updated-max=2013-03-04T03:59:00-08:00&maxresults=100&reverse-paginate=true>. Acesso em: 09 abr 2017.



A tirinha cômica Magola foi criada pela ilustradora e desenhista colombiana Adriana Mosquera Soto (Nani) e aparece diariamente em jornais como El Espectador de Bogotá, expressando opiniões sobre a política, a religião e a situação da mulher na modernidade. 



Sobre o TEXTO 07, é possível afirmar que:

TEXTO 01
Los marginados del planeta no están incluidos en las prioridades de desarrollo



21 de marzo, 2017 — Noruega sigue siendo el país más desarrollado del mundo y el promedio de vida en Suazilandia es de 48,9 años, 35 menos que en Hong Kong, donde viven los más longevos del planeta.

          El mundo ha superado desafíos que parecían intimidatorios hace 25 años, con más de 2.000 millones de personas fuera de la pobreza y, sin embargo, casi 800 millones subsisten hoy con menos de 2 dólares diarios.
       Esos y otros datos se incluyen en el Informe de Desarrollo Humano 2016, presentado este martes en Estocolmo, en una ceremonia que contó con la participación del primer ministro sueco, Stefan Löfven, y la directora del PNUD, Helen Clark.
      El impresionante avance alcanzado en desarrollo humano durante los últimos 25 años sigue dejando atrás a muchas personas, que afrontan obstáculos estructurales, a menudo no cuantificados, para salir adelante.
        El informe señala que para garantizar un desarrollo humano sostenible para todas las personas, resulta necesario centrar los esfuerzos sobre quienes hasta ahora han sido excluidos y adoptar medidas para enfrentar las barreras que los marginan. El Informe constata que, aunque en promedio el nivel de desarrollo humano mejoró considerablemente en todas las regiones del mundo entre 1990 y 2015, una de cada tres personas sigue viviendo con bajos niveles de desarrollo humano.
      Al presentar los principales hallazgos del documento, Helen Clark señaló que no solo hay millones de personas que aún sufren carencias extremas, sino que las desventajas afectan de manera desproporcionada a ciertos grupos. ―
      El índice de Desarrollo Humano, como promedio, ha tenido avances indiscutibles en todas las regiones, pero cuando se hurga debajo de las cifras, queda claro que hay muchas personas que apenas se han beneficiado. Un tercio de la población mundial vive con bajos niveles de desarrollo‖, señaló.
     Clark añadió que millones de esas personas viven en países considerados desarrollados o de ingresos medios.
       El informe apunta además que las mujeres y las niñas, los habitantes de las zonas rurales, los pueblos indígenas, las minorías étnicas, las personas con discapacidad, los migrantes y refugiados y la comunidad LGBTI se encuentran de manera desproporcionada representadas entre los más marginados.
 

Disponível em: <http://www.un.org/spanish/News/story.asp?NewsID=36985&Kw1=migra#.WPUOp4JrjIU>. Acesso em: 17 de abr de 2017.


TEXTO 2





TEXTO 3




Disponível em: http://www.telesurtv.net/news/Contra-la-esclavitud-infantil-20150414-0041.html. Acesso em: 19 de abr de 2017.



TEXTO 04



En conflictos y catástrofes, protejamos a los niños del trabajo infantil
12 de junio de 2017




           En el mundo, más de 1,5 billones de personas viven en países afectados por conflictos, violencia o que se encuentran en situación de fragilidad. Al mismo tiempo, cada año, alrededor de 200 millones de personas se ven afectadas por catástrofes naturales. Un tercio de los cuales son niños. Una proporción importante de los 168 millones de niños víctimas del trabajo infantil viven en zonas afectadas por conflictos y catástrofes. Este año, el Día mundial contra el trabajo infantil se centrará en el impacto de los conflictos y catástrofes en el trabajo infantil.
        Los conflictos y catástrofes tienen un impacto devastador en la vida de las personas; matan, mutilan y lesionan a las personas y los obligan a huir de sus hogares, destruyen sus medios de subsistencia, los hacen caer en la pobreza y el hambre, y los atrapan en situaciones en las que sus derechos humanos fundamentales son violados. Los niños suelen ser las primeras víctimas de estas situaciones, cuando las escuelas son destruidas y los servicios básicos son interrumpidos. Muchos niños son desplazados o refugiados en otros países, y son particularmente vulnerables a la trata y al trabajo infantil. Millones de niños se encuentran en situación de trabajo infantil como resultado de las situaciones de conflictos y catástrofes.           Mientras que el mundo se esfuerza por lograr la eliminación del trabajo infantil para 2025, unamos nuestras fuerzas en este Día mundial para acabar con el trabajo infantil en las zonas afectadas por conflictos y catástrofes.


Disponível em: <http://www.oit.org/ipec/Campaignandadvocacy/wdacl/2017/lang--es/index.htm>. Acesso em: 19 de abr de2017. 
A
Apresenta dados sobre a morte de pássaros, principalmente na Colômbia.
B
Apresenta uma denúncia sobre o silêncio mediante as mortes daqueles que lutam pela paz na Colômbia.
C
Apresenta uma divergência de opinião sobre o aumento inexplicável da morte de pássaros pelo mundo.
D
Apresenta uma denúncia sobre a morte de milhares de pombas, símbolo de paz na Colômbia.