Questõesde UEMG sobre História
É comum ouvir dizer que vivemos na pós-modernidade. No entanto, o seu
significado, é para muitos cientistas sociais controvertido. O termo pós-modernidade se
refere ao mundo
Em 1808, D. João, príncipe regente, efetuou a abertura dos portos. Tal
medida teve importante significado histórico, pois trouxe, de imediato,
Em 1891 foi promulgada a primeira Constituição republicana e um dos seus
dispositivos garantia aos brasileiros o direito ao voto. A institucionalização desse direito,
entretanto, tinha limitações. Analise as especificidades a seguir e verifique se são
verdadeiras (V) ou falsas (F), em relação ao direito ao voto.
( ) Os eleitores deveriam ter como pré-requisito a idade mínima de 25 anos e 100 mil réis
de renda anual, isto é, o voto era censitário.
( ) Os homens acima de 21 anos tinham direito ao voto, exceto os analfabetos, os mendigos,
os soldados, os religiosos.
( ) O voto passava a ser aberto, ou seja, o eleitor era obrigado a revelar publicamente o
candidato em que votava, e isso permitia inúmeras fraudes eleitorais.
( ) A grande novidade dessa Constituição foi a inclusão da mulher no sistema eleitoral; a
partir de então ela teria direito ao voto.
A seqüência correta é
Em 1891 foi promulgada a primeira Constituição republicana e um dos seus dispositivos garantia aos brasileiros o direito ao voto. A institucionalização desse direito, entretanto, tinha limitações. Analise as especificidades a seguir e verifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F), em relação ao direito ao voto.
( ) Os eleitores deveriam ter como pré-requisito a idade mínima de 25 anos e 100 mil réis de renda anual, isto é, o voto era censitário.
( ) Os homens acima de 21 anos tinham direito ao voto, exceto os analfabetos, os mendigos, os soldados, os religiosos.
( ) O voto passava a ser aberto, ou seja, o eleitor era obrigado a revelar publicamente o candidato em que votava, e isso permitia inúmeras fraudes eleitorais.
( ) A grande novidade dessa Constituição foi a inclusão da mulher no sistema eleitoral; a partir de então ela teria direito ao voto.
A seqüência correta é
Leia este trecho do manifesto O dever dos monarquistas, publicado por
Joaquim Nabuco em 1895:
Em tais condições imaginar que só a República tem raízes, ou que ela as lançou em uma
camada mais profunda do que a Monarquia, do que a religião, do que a família, do que a
propriedade, parece a inversão de toda a ciência social.
(CARVALHO, M. A. R. (Org.). República no Catete. RJ: Museu da República, 2001. p. 11.)
Nos anos finais do período imperial, um dos principais debates políticos se deu entre
monarquistas e republicanos acerca do sistema de governo mais adequado para o Brasil.
De acordo com os defensores da Monarquia, o sistema monárquico era mais adequado ao
Brasil por se fundamentar
Leia este trecho do manifesto O dever dos monarquistas, publicado por Joaquim Nabuco em 1895:
Em tais condições imaginar que só a República tem raízes, ou que ela as lançou em uma camada mais profunda do que a Monarquia, do que a religião, do que a família, do que a propriedade, parece a inversão de toda a ciência social.
(CARVALHO, M. A. R. (Org.). República no Catete. RJ: Museu da República, 2001. p. 11.)
Nos anos finais do período imperial, um dos principais debates políticos se deu entre monarquistas e republicanos acerca do sistema de governo mais adequado para o Brasil. De acordo com os defensores da Monarquia, o sistema monárquico era mais adequado ao Brasil por se fundamentar
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino
médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
A República nos países latinos da América é um governo no qual é essencial
desistir da liberdade para obter a ordem.
(NABUCO, J. A Abolição e a República. Recife: Editora da UFPE, 1999. p. 68. Adaptado.)
A comparação entre o regime imperial e as repúblicas existentes na América Latina era um
dos principais argumentos da crítica monarquista aos defensores do sistema republicano no
Brasil. Os monarquistas viam as repúblicas da América Latina como exemplos da
A República nos países latinos da América é um governo no qual é essencial desistir da liberdade para obter a ordem.
(NABUCO, J. A Abolição e a República. Recife: Editora da UFPE, 1999. p. 68. Adaptado.)
A comparação entre o regime imperial e as repúblicas existentes na América Latina era um dos principais argumentos da crítica monarquista aos defensores do sistema republicano no Brasil. Os monarquistas viam as repúblicas da América Latina como exemplos da
Em uma visita ao Brasil em 1869, Joseph Arthur Gobineau, responsável pela
criação das teorias raciais, fez o seguinte depoimento: Nem um só brasileiro tem sangue
puro porque os exemplos de casamentos entre brancos e negros são tão disseminados
que as nuances de cor são infinitas, causando uma degeneração do tipo mais deprimente tanto nas classes baixas como nas superiores.
(CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. RJ: Vozes,
2002. p. 14.)
O pensamento de Gobineau, que influenciou setores da elite brasileira no final do século
XIX, alimentou um imaginário
Em uma visita ao Brasil em 1869, Joseph Arthur Gobineau, responsável pela criação das teorias raciais, fez o seguinte depoimento: Nem um só brasileiro tem sangue puro porque os exemplos de casamentos entre brancos e negros são tão disseminados que as nuances de cor são infinitas, causando uma degeneração do tipo mais deprimente tanto nas classes baixas como nas superiores.
(CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. RJ: Vozes, 2002. p. 14.)
O pensamento de Gobineau, que influenciou setores da elite brasileira no final do século XIX, alimentou um imaginário
Os historiadores passaram a analisar o funcionamento da colônia. A realidade
se revelava complexa. No lugar da imagem de colonos engessados pela metrópole, vem à
tona um grande dinamismo nas relações comerciais dos principais portos do Brasil com o
rio da Prata no sul da América, com Angola, Costa da Mina e Moçambique na África e Índia,
e com Goa e Macau na Ásia. O que salta à vista é que muitas dessas áreas não eram de
domínio português. Colonos do Brasil, portanto, comercializavam diretamente com outras
regiões. Os comerciantes residentes no Brasil, no auge do Sistema Colonial, detinham o
monopólio do lucrativo tráfico negreiro – e não a metrópole.
(www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/a-colonia-e-mais-embaixo. Acesso: 02/03/2014. Adaptado.)
As comparações entre a colonização inglesa e a colonização ibérica na América
contribuíram para a atribuição de sentidos distintos a essas colonizações, povoamento e
exploração, respectivamente. No entanto, a análise do texto revela que as recentes revisões
historiográficas ampliaram as interpretações sobre as relações coloniais no clássico modelo
de exploração, isso porque na prática a
Os historiadores passaram a analisar o funcionamento da colônia. A realidade se revelava complexa. No lugar da imagem de colonos engessados pela metrópole, vem à tona um grande dinamismo nas relações comerciais dos principais portos do Brasil com o rio da Prata no sul da América, com Angola, Costa da Mina e Moçambique na África e Índia, e com Goa e Macau na Ásia. O que salta à vista é que muitas dessas áreas não eram de domínio português. Colonos do Brasil, portanto, comercializavam diretamente com outras regiões. Os comerciantes residentes no Brasil, no auge do Sistema Colonial, detinham o monopólio do lucrativo tráfico negreiro – e não a metrópole.
(www.revistadehistoria.com.br/secao/educacao/a-colonia-e-mais-embaixo. Acesso: 02/03/2014. Adaptado.)
As comparações entre a colonização inglesa e a colonização ibérica na América contribuíram para a atribuição de sentidos distintos a essas colonizações, povoamento e exploração, respectivamente. No entanto, a análise do texto revela que as recentes revisões historiográficas ampliaram as interpretações sobre as relações coloniais no clássico modelo de exploração, isso porque na prática a
Foi uma lei que não passou de uma manobra política para acalmar as forças
dos abolicionistas. Criada em 1871, libertava os bebês nascidos dos escravos brasileiros,
mas, na prática, fez com que eles ficassem na escravidão até os 21 anos. A lei
abolicionista a qual estamos nos referindo é a:
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino
médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
A Guerra dos Bálcãs, iniciada em 1992 e palco de um extermínio étnico,
envolveu as regiões:
Em 1831, a abdicação de D. Pedro I ao trono significou uma vitória das forças
descentralizadoras, e houve o que se convencionou chamar de “experiência republicana”,
tendo em vista a eleição direta de regentes, uma espécie de presidente da época, como foi
o caso de Diogo de Feijó. No entanto, a abdicação não diminuiu o ímpeto separatista. Ao
contrário, o período que se estendeu até 1848 foi caracterizado pelo avanço desse
segmento. A elite imperial não só ordenou o massacre dos rebeldes das províncias como,
também, procurou criar instituições que viabilizassem o projeto monárquico. Os intelectuais
vinculados a esse projeto investiram, por sua vez, no combate aos movimentos separatistas,
mostrando que os brasileiros constituíram uma nacionalidade com características próprias.
(DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2010. p. 172. Adaptado.)
No contexto político, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I (1831), verifica-se que as
elites políticas brasileiras buscaram
Em 1831, a abdicação de D. Pedro I ao trono significou uma vitória das forças descentralizadoras, e houve o que se convencionou chamar de “experiência republicana”, tendo em vista a eleição direta de regentes, uma espécie de presidente da época, como foi o caso de Diogo de Feijó. No entanto, a abdicação não diminuiu o ímpeto separatista. Ao contrário, o período que se estendeu até 1848 foi caracterizado pelo avanço desse segmento. A elite imperial não só ordenou o massacre dos rebeldes das províncias como, também, procurou criar instituições que viabilizassem o projeto monárquico. Os intelectuais vinculados a esse projeto investiram, por sua vez, no combate aos movimentos separatistas, mostrando que os brasileiros constituíram uma nacionalidade com características próprias.
(DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2010. p. 172. Adaptado.)
No contexto político, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I (1831), verifica-se que as elites políticas brasileiras buscaram
O jornal, publicado em 1910, noticia a Revolta dos Marinheiros também conhecida como a
Revolta da Chibata. O movimento reivindicava
O jornal, publicado em 1910, noticia a Revolta dos Marinheiros também conhecida como a
Revolta da Chibata. O movimento reivindicava
Dentre as tentativas de emancipação política, ao final do período colonial, a
Inconfidência Mineira e a Baiana – A Revolta dos Alfaiates – merecem especial destaque.
Quando se estabelece uma comparação entre ambas, percebe-se que:
Por hoje, devem os abolicionistas, que viam nele o chefe, cuja perda foi
desgraça irreparável, procurar, nos radiosos exemplos que ele deixou, a luz que os guie
nessa conflagração que agita o país inteiro. Se vivo, Luis Gama foi uma legião vitoriosa,
morto a sua memória bem pode ser o santelmo da redenção do povo.
(Gazeta do Povo, SP, 24 ago. 1884. apud AZEVEDO, E. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionistas na Província de São Paulo
na segunda metade do século XIX. Tese (Doutorado) Unicamp, Campinas, 2003. p. 201. Adaptado.)
A trajetória política do abolicionista Luis Gama (1830-1882) está relacionada também ao
movimento
Por hoje, devem os abolicionistas, que viam nele o chefe, cuja perda foi desgraça irreparável, procurar, nos radiosos exemplos que ele deixou, a luz que os guie nessa conflagração que agita o país inteiro. Se vivo, Luis Gama foi uma legião vitoriosa, morto a sua memória bem pode ser o santelmo da redenção do povo.
(Gazeta do Povo, SP, 24 ago. 1884. apud AZEVEDO, E. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionistas na Província de São Paulo na segunda metade do século XIX. Tese (Doutorado) Unicamp, Campinas, 2003. p. 201. Adaptado.)
A trajetória política do abolicionista Luis Gama (1830-1882) está relacionada também ao movimento
Com o impeachment de Fernando Collor de Mello coube ao seu vice assumir a presidência em caráter definitivo, em 29 de dezembro de 1992, dando prosseguimento à
redemocratização do país. Quem assumiu a presidência no lugar de Collor?
A idéia de cidadania surgiu no contexto da Revolução Francesa, baseada na
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. A noção de que todos os homens são
iguais perante a lei se expandiu pelo mundo durante o século XIX, mas ganhou
interpretações distintas nos diferentes países. No Brasil, durante o Império, a cidadania
adquiriu um caráter muito diferente do ideal europeu, porque foi aplicada a um contexto
marcado pela
Modernização e nacional-desenvolvimentismo
De modo geral, pode-se dizer que até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, as
receitas para a modernização do Brasil prescreviam a organização do Estado: era o Estado
que estaria encarregado de formar a nação e seu povo, e para isso era fundamental uma
cultura nacional. Após o início da Guerra Fria, a necessidade de vencer obstáculos e
transformar o país permaneceu constante, mas a modernização passou a ter como alvo
principal o estabelecimento de políticas que visassem a desenvolver o país, ou seja, a
acelerar seu crescimento econômico em direção à industrialização e à urbanização.
(OLIVEIRA, L. L. Cultura e Identidade Nacional no Brasil do Século XX. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no
Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 359.)
Durante o século XX, a modernização do país foi um objetivo perseguido em várias
estratégias de governo. Com o projeto nacional-desenvolvimentista, o presidente Juscelino
Kubitschek (1956-1961) buscou
Modernização e nacional-desenvolvimentismo
De modo geral, pode-se dizer que até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, as receitas para a modernização do Brasil prescreviam a organização do Estado: era o Estado que estaria encarregado de formar a nação e seu povo, e para isso era fundamental uma cultura nacional. Após o início da Guerra Fria, a necessidade de vencer obstáculos e transformar o país permaneceu constante, mas a modernização passou a ter como alvo principal o estabelecimento de políticas que visassem a desenvolver o país, ou seja, a acelerar seu crescimento econômico em direção à industrialização e à urbanização.
(OLIVEIRA, L. L. Cultura e Identidade Nacional no Brasil do Século XX. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 359.)
Durante o século XX, a modernização do país foi um objetivo perseguido em várias estratégias de governo. Com o projeto nacional-desenvolvimentista, o presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961) buscou
Cidadania Brasileira
Foi convivendo com todas essas limitações à cidadania política que demandas da classe
trabalhadora, articuladas durante a Primeira República, transformaram-se em leis, passando
a fazer parte da vida do trabalhador e a integrar seu sentimento de cidadania, que desde
então passa pelo exercício de direitos sociais. Para se dimensionar a mudança ocorrida,
vale citar algumas das mais importantes medidas implementadas nesse período, entre as
quais a carteira de trabalho, o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, os
Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) e a Justiça do Trabalho.
(GOMES, A. C. Economia e trabalho no Brasil Republicano. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no
Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 246.)
O longo processo de construção da cidadania brasileira no século XX foi marcado por
inúmeros conflitos, avanços e recuos. Na década de 1930, constata-se que os direitos
sociais resultaram
Cidadania Brasileira
Foi convivendo com todas essas limitações à cidadania política que demandas da classe trabalhadora, articuladas durante a Primeira República, transformaram-se em leis, passando a fazer parte da vida do trabalhador e a integrar seu sentimento de cidadania, que desde então passa pelo exercício de direitos sociais. Para se dimensionar a mudança ocorrida, vale citar algumas das mais importantes medidas implementadas nesse período, entre as quais a carteira de trabalho, o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, os Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) e a Justiça do Trabalho.
(GOMES, A. C. Economia e trabalho no Brasil Republicano. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 246.)
O longo processo de construção da cidadania brasileira no século XX foi marcado por inúmeros conflitos, avanços e recuos. Na década de 1930, constata-se que os direitos sociais resultaram