Questõesde UEFS sobre História

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Foram encontradas 137 questões
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UEFS 2010 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil

A construção do Estado Nacional Brasileiro, providência indispensável ao funcionamento do Brasil como país autônomo, após setembro de 1822, exigiu, para se confirmar,

A
manter uma longa guerra de fronteiras com a Colômbia e o Paraguai.
B
obter o reconhecimento externo, fazer a pacificação interna e definir as bases do texto constitucional.
C
vencer as rebeliões internas da Farroupilha e dos Mascates e pagar pesada indenização aos componentes da Santa Aliança.
D
libertar os escravos nascidos no Brasil e estender o direito de voto a todos os habitantes do país.
E
abrir os portos, aplicar as tarifas Alves Branco e assinar o Tratado de Methuen com a Inglaterra.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Renascimento Científico, Artístico e Cultural

O Renascimento retirou da Igreja o monopólio da explicação das coisas do mundo. Aos poucos, o método experimental passou a ser o principal meio de se alcançar o saber científico da realidade. A verdade racional precisava ser sempre comprovada na prática, empiricamente (empirismo). Assim, apesar de a Reforma e a Contra-Reforma terem freado o ímpeto renascentista, estavam lançados os fundamentos que derrubariam definitivamente a escolástica, fundamentada no misticismo. (VICENTINO, 1997, p.195).

Um dos confrontos mais expressivos entre o monopólio do conhecimento da Igreja e o saber científico baseado na observação racional da natureza, preconizado pelo renascimento científico, ocorreu com

A
a invenção da pólvora pelos chineses e a expansão de seu uso entre os exércitos das monarquias europeias na Alta Idade Média.
B
a descoberta de antigos textos sagrados, comprovando a teoria do criacionismo do mundo, defendida pela Igreja.
C
as críticas formuladas por Miguel Ângelo à arte humanística, cultivada pela Igreja, desde o início do cristianismo.
D
a formulação da teoria heliocêntrica por Nicolau Copérnico, no século XV, complementada, posteriormente, por Galileu Galilei.
E
as experiências vitoriosas de Leonardo da Vinci na área da aviação, comprovando a capacidade do homem para voar, negada pela Igreja.
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UEFS 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Mais da metade de todo tráfico de escravos da África para o Brasil era realizado por traficantes do Brasil. Isso mesmo, uma parte enorme dos lucros com o tráfico negreiro acabava ficando com os habitantes da própria colônia! Os mais ricos traficantes de escravos moravam em Salvador e no Rio de Janeiro. Alguns tinham acumulado tanta fortuna que possuíam mais riquezas que os latifundiários. Chegavam a agir como banqueiros, emprestando dinheiro aos fazendeiros da colônia. (SCHMIDT, 2005, p. 197).

De acordo com o texto, é correto afirmar que os principais interessados na manutenção do tráfico de africanos escravizados, no período colonial brasileiro, eram os

A
senhores de currais e tropeiros, que faziam o transporte de escravos para o interior.
B
tumbeiros e retornados, que organizavam o tráfico nos portos de embarque africanos.
C
íderes da Igreja, interessados em reforçar o trabalho dos escravos indígenas nas propriedades eclesiásticas.
D
funcionários portugueses que controlavam, nos portos da metrópole, o movimento de entrada e saída de navios negreiros.
E
traficantes e latifundiários, que se beneficiavam dos lucros e da força do trabalho escravo, respectivamente.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848

A chamada “Revolução Gloriosa”, que marcou a história da monarquia inglesa no final do século XVII, publicou a “Bill of Rights” (Declaração de Direitos), que estabelecia, dentre outros,

A
o reconhecimento da autoridade do Papa em assuntos religiosos na Inglaterra.
B
o cercamento dos campos, fixando os servos ao trabalho na terra.
C
severas restrições à prática religiosa dos grupos protestantes.
D
a vitória do absolutismo inglês sobre a nobreza feudal.
E
as bases da monarquia parlamentar inglesa.
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UEFS 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Padre Antônio Vieira (1608-1697) ressaltava nos nativos brasileiros a tendência à ociosidade, não sendo o trabalho cotidiano e voluntário parte das suas vidas. Os colonizadores tentavam compreender o indígena usando como parâmetros a cultura e a visão de mundo, difundidas na Europa, como se estas fossem um padrão universal. (PEREIRA, 2007, p. 24).

A visão dos indígenas brasileiros, construída pelos colonizadores europeus, como está registrada no texto, resultava

A
da forma agressiva e resistente que marcou os primeiros contatos dos descobridores com os donos da terra.
B
da comprovação de que os povos indígenas viviam em um paraíso, semelhante ao Éden bíblico.
C
do desconhecimento, do preconceito e do sentimento de superioridade dos europeus, em relação aos povos desconhecidos.
D
da organização do trabalho nas sociedades indígenas, baseada na produção para a acumulação e venda.
E
da observação das relações familiares dos indígenas, essencialmente monogâmicas e nucleares.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos

Por mais de 70 anos, a partir do início do século XV, a expansão marítima portuguesa orientou-se em direção do

A
litoral atlântico africano, objetivando o comércio de produtos e de escravos com a população local.
B
Atlântico norte, após a conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos e pelos palestinos.
C
norte da África, buscando atingir o comércio do Oriente através do canal de Suez e do mar Vermelho.
D
Atlântico ocidental, seguindo a teoria de geógrafos italianos, a fim de alcançar o “comércio com as Índias”.
E
mar Mediterrâneo, após a libertação das rotas comerciais, através de acordo entre comerciantes cristãos e muçulmanos.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Renascimento Científico, Artístico e Cultural

[Descartes] Afirmava que tudo era duvidoso, nada podendo ser considerado “a priori” como certo, a não ser uma coisa: “penso, logo existo”, ponto de partida da Dúvida Metódica, que nos leva a aceitar somente aquilo que a Razão possa compreender e que seja passível de demonstração. (AQUINO et al. 1993, p. 100).

A atitude crítica expressa pelo filósofo, matemático e físico francês Descartes, no século XVII, caracteriza o movimento do

A
Marxismo.
B
Idealismo.
C
Metodismo.
D
Romantismo.
E
Racionalismo.
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UEFS 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A instalação de missões jesuíticas, no Brasil Colonial, bem como a atuação da Companhia de Jesus no campo da educação dos filhos de colonos portugueses e de crianças indígenas, articula-se, dentre outras questões, com

A
o espírito de aventura e de dominação militar que pressionou as ordens religiosas a saírem pelo mundo em busca de riqueza e poder.
B
os objetivos da Contra-Reforma católica, cujo programa buscava a extensão da evangelização a jovens não cristãos e ao fortalecimento dos dogmas da Igreja entre a população cristã.
C
a decisão dos dirigentes da Igreja de levar a alfabetização e a educação humanística e científica a todas as terras conquistadas no Novo Mundo.
D
a necessidade de garantir o fornecimento de mão de obra escrava indígena para as plantações de cana-de-açúcar no nordeste da colônia.
E
o combate dos jesuítas ao consumo de drogas pela população colonial que, desde o século XVI, traficava ativamente com as “drogas do sertão”.
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UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Considerando-se o longo processo de transição do feudalismo para o capitalismo, é possível se identificar, entre os fatores do agravamento da crise do feudalismo europeu,

A
a queda do Império Romano do Ocidente e a expansão das práticas de colonato e clientelismo na bacia do Mediterrâneo.
B
a invasão dos turcos otomanos em Constantinopla, cortando o fornecimento de alimentos para a Europa feudal.
C
o despovoamento dos feudos com o movimento das Cruzadas, dando espaço para a ocupação das terras pelos burgueses.
D
a crise na produção agrícola, as revoltas camponesas, a carestia dos alimentos e as fomes.
E
a divisão das terras entre senhores e servos e a expansão árabe no Mediterrâneo.
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UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

O modo de produção é um todo complexo dominante, em que uma das estruturas que o compõem domina as outras, exercendo, sobre elas, uma influência, em última instância. Em um modo de produção, a estrutura determinante é sempre a econômica, o que não significa que tenha sempre o papel dominante. (MENDONÇA, 1983, p. 65).

De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre a Idade Média, é possível identificar como características específicas do modo de produção feudal, dentre outras,

A
as relações servis de produção e a produção autossuficiente de bens de consumo e de alimentos.
B
a produção voltada para a manutenção dos bens, das terras e do conhecimento científico produzido pelos homens da Igreja.
C
a estrutura da sociedade em castas, impedindo a mobilidade social, mesmo de pessoas que atingissem um nível econômico elevado, mas se originassem de castas inferiores.
D
a liberdade para que habitantes das vilas e das cidades aplicassem preços e qualidade diferenciadas nos seus produtos e serviços.
E
o fato de ter ocorrido, especificamente, na Europa Oriental, diferenciando essa região de outras, europeias e asiáticas.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Mundo Árabe : de Maomé ao Império

O papel ideológico e político da religião islâmica, nos primeiros séculos da história dos povos árabes, pode ser identificado, dentre outros, nos fatos históricos relativos

A
à unificação das tribos da península Arábica, após a Hégira, e na expansão para o exterior, após a morte de Maomé.
B
à proibição das relações comerciais entre o Oriente e o Ocidente, pelo Mediterrâneo, na Baixa Idade Média.
C
ao desinteresse pela arte, fator que contribuiu para o atraso significativo das expressões artísticas arquitetônicas no mundo árabe.
D
à fraca influência da cultura árabe nas regiões da Palestina, da antiga Pérsia e do oeste da Índia.
E
à manutenção, na península Arábica, dos cultos voltados para a adoração de ídolos e de outras expressões de religiosidade pré-islâmica.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Comparando-se as informações dos textos I e II, é possível afirmar que, do ponto de vista político, o que diferenciava o povo grego do povo romano era, entre outros aspectos,

I. A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo-sul da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo-europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se organizaram em cidades-estados (pólis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de navegadores e comerciantes.

II. Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo. Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente, a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana. (MELLO; COSTA, 1994, p. 88).
A
a presença de leis escritas entre os romanos e a legislação consuetudinária, entre os gregos.
B
a localização das cidades gregas em áreas continentais e a fixação dos romanos em áreas insulares.
C
a estrutura do Estado, que se apresentava centralizado entre os romanos, e fracionado entre os gregos.
D
o caráter democrático da república romana e o caráter tirânico dos governos das cidades gregas.
E
a ausência da escravidão entre os gregos e a utilização da mão de obra assalariada dos estrangeiros entre os romanos.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

De acordo com os textos I e II e com os conhecimentos sobre o mundo greco-romano, a expansão do mundo grego e do mundo romano ocorreu

I. A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo-sul da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo-europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se organizaram em cidades-estados (pólis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de navegadores e comerciantes.

II. Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo. Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente, a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana. (MELLO; COSTA, 1994, p. 88).
A
na mesma época, tendo os gregos e romanos se chocado em guerras sucessivas, destacando-se entre elas as Guerras do Peloponeso.
B
seguindo modelos diferentes: o grego, através da ocupação colonial progressiva, e o romano, através da ocupação militar imperialista.
C
pela utilização da prática de invasão das terras próximas, para a rapinagem de gado, de mulheres e de outros bens, sem interesse na ocupação sistemática e efetiva.
D
com a concordância dos povos conquistados, que aceitavam, sem resistência, programas semelhantes ao da “pax romana”.
E
antes da invasão dos indo-europeus, povos de origem indiana, que destruíram as culturas do mundo greco-romano e impuseram o modelo oriental de sua cultura.
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UEFS 2010 - História - História do Brasil

A partir da análise da charge e dos conhecimentos sobre o processo político e econômico brasileiro, no período republicano, pode-se afirmar:

A
A prioridade ao setor automobilístico, no governo Juscelino Kubistchek, minimizou os investimentos sociais, contribuindo para o êxodo rural.
B
A produção industrial brasileira, durante o período em que vigorou a ação política do populismo, objetivou intensificar a imigração japonesa iniciada na Segunda Guerra Mundial.
C
O baixo poder de renda da classe trabalhadora contribuiu para a participação operária na Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em defesa da política econômica do governo João Goulart.
D
A política de incentivo à produção do “fusca”, carro popular, no governo Itamar Franco, tornou a industria nacional obsoleta, determinando o crescimento do desemprego no setor automobilístico.
E
A ausência de uma política de construção de carros populares provocou forte oposição da classe trabalhadora ao governo Fernando Collor de Melo.
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UEFS 2010 - História - História do Brasil, Era Vargas – 1930-1954

A obra artística muitas vezes funciona como um elemento de consciência política e social, apesar de sua mensagem não ser necessariamente explicita.
A composição musical de Raul Seixas remete a uma crítica contudente ao

Eu devia estar contente

Porque eu tenho um emprego

Sou um dito cidadão respeitável

E ganho quatro mil cruzeiros

Por mês...

Eu devia agradecer ao Senhor

Por ter tido sucesso

Na vida como artista

Eu devia estar feliz

Porque consegui comprar

Um Corcel 73...

      [...]

Eu devia estar sorrindo

E orgulhoso

Por ter finalmente vencido na vida

Mas eu acho isso uma grande piada

E um tanto quanto perigosa...

Eu devia estar contente

Por ter conseguido

Tudo o que eu quis

Mas confesso abestalhado

Que eu estou decepcionado...

Porque foi tão fácil conseguir

E agora eu me pergunto “e daí?” (SEIXAS, 2010).

A
processo industrial defendido por Getúlio Vargas, que priorizava a industria de bens de consumo duráveis, provocando uma crise generalizada na policultura desenvolvida nas fronteiras nacionais.
B
“milagre econômico” estabelecido no regime militar, que favoreceu a ascensão da classe média e garantiu os privilégios da elite, em detrimento das condições de vida das classes populares.
C
Plano Cruzado, colocado em prática pelo governo José Sarney, que facilitou a compra de imóveis nas grandes cidades, diminuindo as desigualdades sociais.
D
governo Fernando Collor de Mello, que, ao priorizar as importações de bens industriais e alimentícios, provocou a quebra da indústria e o desabastecimento de produtos agroindustriais.
E
governo Fernando Henrique Cardoso, que priorizou os interesses da pequena burguesia, possibilitando sua ascensão econômica em ritmo acelerado.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Questões Internacionais: história do tempo presente

A política externa norte-americana se diferenciou, conforme o momento histórico, no que se refere às suas relações mantidas com o Irã, o Paquistão e o Afeganistão, o que se percebe pelo apoio dos Estados Unidos

A semana marcou ainda o 31° aniversário da revolução dos aiatolás do Irã, ocorrida apenas alguns meses antes da invasão do Afeganistão. Os iranianos derrubaram o regime do xá Reza Pahlevi, instalado em 1953, graças a golpe planejado pela mesma CIA, que usou as verbas secretas do deputado Wilson para recrutar e armar os radicais islâmicos do lado paquistanês da fronteira com o Afeganistão.
O mínimo que se pode dizer é que, no Irã, Afeganistão e Paquistão, os EUA colhem hoje o que a CIA plantou com a colaboração de gente, como o deputado Wilson. [...] Osama Bin Laden foi treinado pela CIA para atacar os russos; gostou e atacou depois o World Trade Center, em Nova York. E as bombas atômicas do Paquistão (real) e do Irã (hipotética) devem-se, ao menos em parte, à igual cortesia da CIA. (A SEMANA..., 2010).
A
ao Irã, na Primeira Guerra do Golfo, interessados na derrubada do regime fundamentalista do ditador Sadam Hussein.
B
ao regime dos aiatolás, na sua luta contra o regime iraniano, que, no contexto da Guerra Fria, buscavam se aliar à União Soviética.
C
aos “mujahidin” (combatentes) islâmicos afegãos, interessados na resistência armada contra a invasão soviética, na década de 80 do século passado.
D
ao regime do Talibã, após a desagregação da União Soviética, com o objetivo de exterminar os grupos terroristas liderados por Osama Bin Laden.
E
ao Paquistão, contra a tentativa indiana de propagar as ideias pacifista de Ghandi, o que se constituiria uma ameaça à indústria armamentista norte-americana.
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UEFS 2010 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

A charge, que caracteriza o processo político eleitoral no Brasil, se adequa à situação vivida

A
na fase inicial do atual processo político eleitoral, quando o presidente concedeu uma série de favores à população em troca de votos, provocando a instabilidade econômica e financeira do país.
B
no período pós Constituição de 1988, quando o direito do voto do analfabeto foi incorporado à Constituição, possibilitando, legalmente, a compra de votos
C
no regime militar, quando a ausência de liberdade política obrigava os eleitores a votarem nos candidatos oficiais do governo, através de um sistema de lista única de candidatos
D
no regime populista, quando a concessão de favores à classe trabalhadora rural e urbana possibilitou o controle do voto, em prejuízo dos proprietários de terras e dos empresários.
E
na Primeira República, quando o governo, mesmo aparentando ser liberal e democrático, atendia aos interesses das oligarquias rurais.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

A partir da análise da charge e dos conhecimentos sobre as relações entre o Ocidente e o Oriente, no decorrer do século XIX, pode-se afirmar:

A
A expansão marítima e comercial europeia foi incentivada pela China, objetivando a dinamização das relações econômicas entre as duas regiões.
B
A Guerra do Ópio, promovida pela Grã-Bretanha, contribuiu para a transformação da China em área de influência das potências imperialistas, abrindo sua economia ao capital estrangeiro.
C
O fornecimento de mão de obra barata para as indústrias europeias e a exportação de especiarias foram os principais focos de interesse dos tratados de cooperação entre a China e o Ocidente.
D
A disputa pela colonização da China acirrou a rivalidade entre a Inglaterra e a França, contribuindo para eclosão da Primeira Guerra Mundial.
E
A identificação cultural entre Japão, União Soviética e China consolidou uma forte aliança entre essas nações, no contexto da Segunda Guerra Mundial, em resistência à presença europeia no continente asiático.
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UEFS 2010 - História - Reconstrução Democrática: Governo Collor e o Impeachment

As condições de trabalho e os direitos sociais no Brasil variaram em momentos de conquistas e de revés nos direitos dos trabalhadores. A composição musical caracteriza uma situação vivenciada durante

Capitão de indústria


Eu não tenho tempo de ter

O tempo livre de ser

De nada ter que fazer

Eu não vejo além da fumaça

Que passa e polui o lar

Eu nada sei

Eu não vejo além disso tudo

O amor e as coisas livres, coloridas

Nada poluídas

Eu acordo pra trabalhar

Eu durmo pra trabalhar

Eu corro pra trabalhar

Eu não tenho tempo de ter

O tempo livre de ser

De nada ter que fazer

É quando eu me encontro perdido

Nas coisas que eu criei

E eu não sei 

(VALLE, 2010).

A
a organização dos trabalhadores em sindicatos de características socialistas, o que provocou a suspensão das garantias sociais e o estabelecimento de governos ditatoriais nesse período.
B
o governo Dutra, quando, ao assumir uma posição de independência em relação à Guerra Fria, o Brasil sofreu retaliações dos Estados Unidos, provocando o retorno à Ditadura.
C
o período da gestão João Goulart, quando a aprovação das reformas de base, ao reduzir a lucratividade do empresariado, foi compensada com a concretização da reforma agrária.
D
a ditadura militar, quando os sindicatos foram extintos e a legislação de amparo ao trabalhador suprimida, perdendo o trabalhador as garantias legais de defesa de seus interesses.
E
o mandato do presidente Collor, quando a revolução tecnológica em nível global impactou no mundo do trabalho, contribuindo para o enfraquecimento do movimento sindical.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Revolução Industrial

A situação descrita na composição musical retrata uma realidade vivenciada pela sociedade em geral, mas que pode identificar-se com

Capitão de indústria


Eu não tenho tempo de ter

O tempo livre de ser

De nada ter que fazer

Eu não vejo além da fumaça

Que passa e polui o lar

Eu nada sei

Eu não vejo além disso tudo

O amor e as coisas livres, coloridas

Nada poluídas

Eu acordo pra trabalhar

Eu durmo pra trabalhar

Eu corro pra trabalhar

Eu não tenho tempo de ter

O tempo livre de ser

De nada ter que fazer

É quando eu me encontro perdido

Nas coisas que eu criei

E eu não sei 

(VALLE, 2010).

A
o trabalhador inglês, durante a Primeira Revolução Industrial, época em que, a partir do processo do cercamento dos campos e da perda dos meios de produção, restou ao trabalhador vender sua força de trabalhado em troca de um salário
B
a política imperialista, que, a partir do Congresso de Berlim, impôs regras claras e definidas para a escravização do negro e a divisão das rotas do tráfico negreiro entre as principais nações capitalistas, como a Inglaterra, a França e a Alemanha.
C
a recessão industrial pós-Primeira Guerra Mundial, que provocou a redução da lucratividade das empresas e o aumento do desemprego, e, consequentemente, o avanço das ideias socialistas, principal fator para a eclosão da Crise de 1929.
D
a ascensão do nazismo na Alemanha, que, ao estabelecer o Pacto Germano-Soviético de Não Agressão, adotou os princípios básicos do socialismo, amenizando os efeitos da crise originada pelas determinações do Tratado de Versalhes.
E
os efeitos do Plano Marshall, que, ao investir capitais norte-americanos na Europa, provocou uma profunda crise na sua economia, contribuindo para a elevação do índice de desemprego e para a crise social pós-guerra.