Questõesde UNESP sobre Primeira metade do século XX: Revolução Mexicana, peronismo e cardenismo

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UNESP 2019 - História - História da América Latina, Primeira metade do século XX: Revolução Mexicana, peronismo e cardenismo

Observe a gravura.






Produzida no início da década de 1910, a gravura representa a Revolução Mexicana como marcada

A
pela participação feminina e pela recuperação de elementos da tradição pré-colombiana.
B
pela vitória dos projetos revolucionários populares e pela construção de uma nova ordem social.
C
pela negociação político-diplomática e pelos altos índices de assassinatos de mulheres.
D
pela interferência de países estrangeiros e pela perda da autonomia do país.
E
pela repressão governamental e pela imposição de castigos físicos aos revolucionários.
338a8dd8-1b
UNESP 2017 - História - História da América Latina, Primeira metade do século XX: Revolução Mexicana, peronismo e cardenismo

      A Nação terá em qualquer tempo o direito de impor à propriedade privada as modalidades ditadas pelo interesse público [...]. Com esse objetivo serão determinadas as medidas necessárias ao fracionamento dos latifúndios [...]. Os povoados, vilarejos e comunidades que careçam de terras e águas ou não as tenham em quantidades suficientes para as necessidades de sua população terão direito a elas, tomando-as das propriedades vizinhas, porém respeitando, sempre, a pequena propriedade.

(Artigo 27 da Constituição mexicana de 1917. Apud Héctor H. Bruit. Revoluções na América Latina, 1988.)


O artigo 27 da Constituição elaborada ao final da Revolução Mexicana dispõe sobre a propriedade de terra e

A
contempla parcialmente as reivindicações dos movimentos camponeses e indígenas, por distribuição de terras.
B
representa a vitória dos projetos defendidos pelos setores operários e camponeses vinculados a grupos socialistas e anarquistas.
C
expõe o avanço do projeto liberal burguês e de sua concepção de desenvolvimento de uma agricultura integralmente voltada à exportação.
D
restabelece a hegemonia sociopolítica dos grandes proprietários rurais e da Igreja católica, que havia sido abalada nos anos de luta.
E
corresponde aos interesses dos grandes conglomerados norte-americanos, que se instalaram no país durante o período do porfirismo.