Questõessobre História
O Ato Institucional n.º 5 (AI-5), de 1968, sacralizou o regime
ditatorial militar brasileiro iniciado em 1964 com a concentração
do poder no Executivo. A respeito da ditadura militar brasileira,
ocorrida entre 1964 e 1985, julgue o item a seguir.
Os direitos estabelecidos no AI-5 serviram como base para a
formulação do art. 5.º da Constituição Federal de 1988.
(...) a primeira cousa que pretendem alcançar [capitães da terra] são escravos para lhes fazerem e granjearem suas roças e fazendas, porque sem eles não se podem sustentar na terra: e uma das cousas porque o Brasil não floresce muito mais, é pelos escravos que se alevantaram e fugiram para suas terras e fogem cada dia: e se estes índios não foram tão fugitivos e mudáveis, não tivera comparação a riqueza do Brasil.
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
Alguns costumes indígenas eram tolerados dentro dos
aldeamentos missionários, a exemplo da bigamia.
(...) a primeira cousa que pretendem alcançar [capitães da terra] são escravos para lhes fazerem e granjearem suas roças e fazendas, porque sem eles não se podem sustentar na terra: e uma das cousas porque o Brasil não floresce muito mais, é pelos escravos que se alevantaram e fugiram para suas terras e fogem cada dia: e se estes índios não foram tão fugitivos e mudáveis, não tivera comparação a riqueza do Brasil.
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
Os aldeamentos agrupavam indígenas de diferentes etnias
em um mesmo espaço físico sob a tutela espiritual das
ordens religiosas.
(...) a primeira cousa que pretendem alcançar [capitães da terra] são escravos para lhes fazerem e granjearem suas roças e fazendas, porque sem eles não se podem sustentar na terra: e uma das cousas porque o Brasil não floresce muito mais, é pelos escravos que se alevantaram e fugiram para suas terras e fogem cada dia: e se estes índios não foram tão fugitivos e mudáveis, não tivera comparação a riqueza do Brasil.
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
Apesar da violência do contato com os colonizadores e dos
prejuízos culturais, os indígenas utilizaram os aldeamentos
como espaços de reelaboração identitária, resistindo à
colonização.
(...) a primeira cousa que pretendem alcançar [capitães da
terra] são escravos para lhes fazerem e granjearem suas roças e
fazendas, porque sem eles não se podem sustentar na terra: e uma
das cousas porque o Brasil não floresce muito mais, é pelos
escravos que se alevantaram e fugiram para suas terras e fogem
cada dia: e se estes índios não foram tão fugitivos e mudáveis,
não tivera comparação a riqueza do Brasil.
Pedro de Magalhães Gandavo. Tratado da terra do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 2008, p. 53 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência, julgue o seguinte item, acerca da política indigenista na América portuguesa.
A guerra justa legitimava a escravidão dos indígenas que
permanecessem hostis aos portugueses em suas aldeias.
O ódio fabrica sua própria força justamente ao ignorar ou exceder a realidade concreta. Ele não precisa nem de base, nem de ocasião real. Basta-lhe uma projeção. (...) O ódio sempre tem um contexto específico que o explica e do qual ele surge. As razões que o sustentam e que servem para explicar por que um grupo supostamente “merece” ser odiado têm de ser fabricadas por alguém em determinado quadro histórico-cultural. Esses motivos têm de ser expostos, narrados e ilustrados repetidamente até que se depositem disposições.
Carolin Emcke. Contra o ódio. Maurício Liesen (Trad.).1.ª ed. Editora Âyiné, 2020 (com adaptações).
O discurso de ódio é um fator essencial para a ascensão dos ideais fascistas. Inventando medos e inimigos a partir do negacionismo histórico, líderes populares emergiram com o discurso de que seriam os únicos capazes de salvar sua pátria da corrupção e da suposta degeneração social. Considerando esse assunto, julgue o item, acerca da presença da ideologia fascista e dos regimes que a adotaram na primeira metade do século XX.
O Partido Nacional-Socialista Alemão implementou políticas
de inclusão social para pessoas com deficiência, de maneira
que os seus discursos de ódio não recaíam sobre essa
população.
O ódio fabrica sua própria força justamente ao ignorar ou exceder a realidade concreta. Ele não precisa nem de base, nem de ocasião real. Basta-lhe uma projeção. (...) O ódio sempre tem um contexto específico que o explica e do qual ele surge. As razões que o sustentam e que servem para explicar por que um grupo supostamente “merece” ser odiado têm de ser fabricadas por alguém em determinado quadro histórico-cultural. Esses motivos têm de ser expostos, narrados e ilustrados repetidamente até que se depositem disposições.
Carolin Emcke. Contra o ódio. Maurício Liesen (Trad.).1.ª ed. Editora Âyiné, 2020 (com adaptações).
O discurso de ódio é um fator essencial para a ascensão dos ideais fascistas. Inventando medos e inimigos a partir do negacionismo histórico, líderes populares emergiram com o discurso de que seriam os únicos capazes de salvar sua pátria da corrupção e da suposta degeneração social. Considerando esse assunto, julgue o item, acerca da presença da ideologia fascista e dos regimes que a adotaram na primeira metade do século XX.
Com o lema “Deus, pátria e família”, o movimento
integralista brasileiro seguia a ideologia fascista,
incentivando o ódio a judeus e comunistas.
O ódio fabrica sua própria força justamente ao ignorar ou
exceder a realidade concreta. Ele não precisa nem de base, nem
de ocasião real. Basta-lhe uma projeção. (...) O ódio sempre tem
um contexto específico que o explica e do qual ele surge. As
razões que o sustentam e que servem para explicar por que um
grupo supostamente “merece” ser odiado têm de ser fabricadas
por alguém em determinado quadro histórico-cultural. Esses
motivos têm de ser expostos, narrados e ilustrados repetidamente
até que se depositem disposições.
Carolin Emcke. Contra o ódio. Maurício Liesen (Trad.).
1.ª ed. Editora Âyiné, 2020 (com adaptações).
O discurso de ódio é um fator essencial para a ascensão dos
ideais fascistas. Inventando medos e inimigos a partir do
negacionismo histórico, líderes populares emergiram com o
discurso de que seriam os únicos capazes de salvar sua pátria da
corrupção e da suposta degeneração social. Considerando esse
assunto, julgue o item, acerca da presença da
ideologia fascista e dos regimes que a adotaram na primeira
metade do século XX.
O extermínio dos prisioneiros dos campos de concentração
nazistas era uma ação baseada nos princípios das teorias
raciais que colocavam a raça ariana como superior às
demais.
A respeito da escravidão de indígenas e africanos na América, julgue o item a seguir.
Os indígenas que habitavam os aldeamentos eram oriundos
de etnias às quais havia sido declarado o mecanismo da
guerra justa.
A respeito da escravidão de indígenas e africanos na América, julgue o item a seguir.
Os indígenas que habitavam os aldeamentos eram oriundos
de etnias às quais havia sido declarado o mecanismo da
guerra justa.
A respeito da escravidão de indígenas e africanos na América,
julgue o item a seguir.
As estruturas políticas e sociais africanas influenciaram o
tráfico negreiro transatlântico enquanto este perdurou na
América.
A respeito da escravidão de indígenas e africanos na América, julgue o item a seguir.
As estruturas políticas e sociais africanas influenciaram o
tráfico negreiro transatlântico enquanto este perdurou na
América.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
As pinturas rupestres estão em locais de fácil acesso, onde
possivelmente foram elaboradas por indígenas
pré-cabralinos.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
As pinturas rupestres estão em locais de fácil acesso, onde possivelmente foram elaboradas por indígenas pré-cabralinos.
As pinturas e gravuras rupestres constituem as mais antigas formas de expressão artística do ser humano na América. Algumas delas, como é o caso das pinturas da Serra da Capivara, mostradas a seguir, são consideradas patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO desde 1991.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
As pinturas rupestres possuem temáticas diversas, retratando
figuras humanas, animais e símbolos pictóricos.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
As pinturas rupestres possuem temáticas diversas, retratando figuras humanas, animais e símbolos pictóricos.
As pinturas e gravuras rupestres constituem as mais antigas formas de expressão artística do ser humano na América. Algumas delas, como é o caso das pinturas da Serra da Capivara, mostradas a seguir, são consideradas patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO desde 1991.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
Grande parte dos símbolos pictóricos já foi decifrada, o que
permitiu aos historiadores conhecer as sociedades indígenas
pré-cabralinas.
A respeito dessas representações, julgue o item a seguir.
Grande parte dos símbolos pictóricos já foi decifrada, o que permitiu aos historiadores conhecer as sociedades indígenas pré-cabralinas.
As pinturas e gravuras rupestres constituem as mais antigas formas de expressão artística do ser humano na América. Algumas delas, como é o caso das pinturas da Serra da Capivara, mostradas a seguir, são consideradas patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO desde 1991.
Certa vez, uma mulher que havia sido piloto recusou-se a se encontrar comigo. Por telefone explicou: “Não posso... Não quero lembrar. Passei três anos na guerra... E, nesses três anos, não me senti mulher. Meu organismo perdeu a vida. Eu não menstruava, não tinha quase nenhum desejo feminino. Eu era bonita...”.
Svetlana Aleksiévtitch. A guerra não tem rosto de mulher. São Paulo: Cia das Letras, 2016, p.16.
Tendo como referência inicial o texto precedente, julgue o item que se segue.
A Guerra do Vietnã foi fruto da oposição entre o bloco
socialista soviético e o capitalista americano, no período
chamado de Guerra Fria.
Certa vez, uma mulher que havia sido piloto recusou-se a se encontrar comigo. Por telefone explicou: “Não posso... Não quero lembrar. Passei três anos na guerra... E, nesses três anos, não me senti mulher. Meu organismo perdeu a vida. Eu não menstruava, não tinha quase nenhum desejo feminino. Eu era bonita...”.
Svetlana Aleksiévtitch. A guerra não tem rosto de mulher. São Paulo: Cia das Letras, 2016, p.16.
Tendo como referência inicial o texto precedente, julgue o item que se segue.
A entrada da Rússia na Primeira Guerra Mundial ocorreu após a revolução socialista em 1917.
Certa vez, uma mulher que havia sido piloto recusou-se a
se encontrar comigo. Por telefone explicou: “Não posso... Não
quero lembrar. Passei três anos na guerra... E, nesses três anos,
não me senti mulher. Meu organismo perdeu a vida. Eu não
menstruava, não tinha quase nenhum desejo feminino. Eu era
bonita...”.
Svetlana Aleksiévtitch. A guerra não tem rosto de mulher. São Paulo: Cia das Letras, 2016, p.16.
Tendo como referência inicial o texto precedente, julgue o item que se segue.
O extermínio das pessoas com deficiência integrava a
ideologia nazista, que propunha a pureza e o
aperfeiçoamento da raça ariana.
As grandes navegações da Era Moderna foram responsáveis pelo início da dizimação dos povos nativos da recém-nomeada América. Acerca desse período, julgue o item.
A antropofagia era praticada pelas sociedades incas e
astecas, e era considerada um costume abominável pelos
grupos tupi.
As grandes navegações da Era Moderna foram responsáveis pelo início da dizimação dos povos nativos da recém-nomeada América. Acerca desse período, julgue o item.
A antropofagia era praticada pelas sociedades incas e
astecas, e era considerada um costume abominável pelos
grupos tupi.