Questõessobre Plano Inclinado e Atrito

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1ce66dff-b9
UFRGS 2019 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Na figura abaixo, um corpo de massa M desliza com velocidade constante sobre um plano inclinado que forma um ângulo θ com o plano horizontal.


Considere g o módulo da aceleração da gravidade e despreze a resistência do ar.



Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.


Quando o centro de massa do corpo desce uma altura h, os trabalhos realizados pela força peso e pela força de atrito entre corpo e plano são, respectivamente, ........ e ........ .

A
-Mgh − Mgh
B
Mgh − -Mgh
C
Mghsenθ − -Mgh
D
Mghsenθ − Mghcosθ
E
Mghcosθ − Mghsenθ
5b7e5b2b-0e
ENEM 2018 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Um carrinho de brinquedo funciona por fricção. Ao ser forçado a girar suas rodas para trás, contra uma superfície rugosa, uma mola acumula energia potencial elástica. Ao soltar o brinquedo, ele se movimenta sozinho para frente e sem deslizar.


Quando o carrinho se movimenta sozinho, sem deslizar, a energia potencial elástica é convertida em energia cinética pela ação da força de atrito

A
dinâmico na roda, devido ao eixo
B
estático na roda, devido à superfície rugosa.
C
estático na superfície rugosa, devido à roda.
D
dinâmico na superfície rugosa, devido à roda.
E
dinâmico na roda, devido à superfície rugosa.
5b492c01-0e
ENEM 2018 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Com um dedo, um garoto pressiona contra a parede duas moedas, de R$ 0,10 e R$ 1,00, uma sobre a outra, mantendo-as paradas. Em contato com o dedo está a moeda de R$ 0,10 e contra a parede está a de R$ 1,00. O peso da moeda de R$ 0,10 é 0,05 N e o da de R$ 1,00 é 0,09 N. A força de atrito exercida pela parede é suficiente para impedir que as moedas caiam.

Qual é a força de atrito entre a parede e a moeda de R$ 1,00?

A
0,04 N
B
0,05 N
C
0,07 N
D
0,09 N
E
0,14 N
24d0652f-cb
UDESC 2018 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

A Figura 2 mostra a junção de dois planos inclinados. Cada plano inclinado contém um bloco de massa m. Os blocos estão unidos por um fio que passa por uma polia. A polia e o fio são considerados ideais e o coeficiente de atrito estático entre os blocos e os respectivos planos é μ.


Assinale a alternativa que corresponde à situação de repouso dos blocos.



A
sen(θA–θB) = μ cos(θA – θB)
B
cos θA–cos θB = μ(sen θA – sen θB)
C
cos(θA–θB) = μ sen(θA – θB)
D
sen θA–cos θB = μ(cos θA – sen θB)
E
sen θA–sen θB = μ(cos θA – cos θB)
dc06c3b9-a6
UFU-MG 2017 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica, Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, Cinemática, Impulso e Quantidade de Movimento, Movimento Retilíneo Uniforme

Ao se projetar uma rodovia e seu sistema de sinalização, é preciso considerar variáveis que podem interferir na distância mínima necessária para um veículo parar, por exemplo. Considere uma situação em que um carro trafega a uma velocidade constante por uma via plana e horizontal, com determinado coeficiente de atrito estático e dinâmico e que, a partir de um determinado ponto, aciona os freios, desacelerando uniformemente até parar, sem que, para isso, tenha havido deslizamento dos pneus do veículo. Desconsidere as perdas pelas resistência do ar e o atrito entre os componentes mecânicos do veículo. A respeito da distância mínima de frenagem, nas situações descritas, são feitas as seguintes afirmações:

I. Ela aumenta proporcionalmente à massa do carro.
II. Ela é inversamente proporcional ao coeficiente de atrito estático.
III. Ela não se relaciona com a aceleração da gravidade local.
IV. Ela é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade inicial do carro.

Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas corretas.

A
I e II
B
II e IV
C
III e IV
D
I e III
18a9320a-4d
ENEM 2012 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

O freio ABS é um sistema que evita que as rodas de um automóvel sejam bloqueadas durante uma frenagem forte e entrem em derrapagem. Testes demonstram que, a partir de uma dada velocidade, a distância de frenagem será menor se for evitado o bloqueio das rodas.


O ganho na eficiência da frenagem na ausência de bloqueio das rodas resulta do fato de

A
o coeficiente de atrito estático tornar-se igual ao dinâmico momentos antes da derrapagem.
B
o coeficiente de atrito estático ser maior que o dinâmico, independentemente da superfície de contato entre os pneus e o pavimento.
C
o coeficiente de atrito estático ser menor que o dinâmico, independentemente da superfície de contato entre os pneus e o pavimento.
D
a superfície de contato entre os pneus e o pavimento ser maior com as rodas desbloqueadas, independentemente do coeficiente de atrito.
E
a superfície de contato entre os pneus e o pavimento ser maior com as rodas desbloqueadas e o coeficiente de atrito estático ser maior que o dinâmico.
f6c68311-4a
ENEM 2015 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Num sistema de freio convencional, as rodas do carro travam e os pneus derrapam no solo, caso a força exercida sobre o pedal seja muito intensa. O sistema ABS evita o travamento das rodas, mantendo a força de atrito no seu valor estático máximo, sem derrapagem. O coeficiente de atrito estático da borracha em contato com o concreto vale μe = 1,0 e o coeficiente de atrito cinético para o mesmo par de materiais é μc= 0,75. Dois carros, com velocidades iniciais iguais a 108 km/h, iniciam a frenagem numa estrada perfeitamente horizontal de concreto no mesmo ponto. O carro 1 tem sistema ABS e utiliza a força de atrito estática máxima para a frenagem; já o carro 2 trava as rodas, de maneira que a força de atrito efetiva é a cinética. Considere g = 10 m/s2 .


As distâncias, medidas a partir do ponto em que iniciam a frenagem, que os carros 1 (d1) e 2 (d2) percorrem até parar são, respectivamente,

A
d1 = 45m e d2 = 60m.
B
d1 = 60m e d2 = 45m.
C
d1 = 90m e d2 = 120m.
D
d1 = 5,8 x 102m e d2 = 7,8 x 102 m.
E
d1 = 7,8 x 102 m e  d2 = 5,8 x 102m.
d5fc1b8a-73
UDESC 2010 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica, Leis de Newton, Vetores, Conteúdos Básicos

A Figura 3 mostra uma caixa de madeira que desliza para baixo com velocidade constante sobre o plano inclinado, sob a ação das seguintes forças: peso, normal e de atrito.


Assinale a alternativa que representa corretamente o esquema das forças exercidas sobre a caixa de madeira.

Imagem 008.jpg

A
Imagem 009.jpg
B
Imagem 010.jpg
C
Imagem 011.jpg
D
Imagem 012.jpg
E
Imagem 013.jpg
7989d746-31
UNESPAR 2016 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Considere que um corpo de massa m está subindo um plano inclinado de 30°, sob a ação de uma força de 219,2 N, paralela ao plano inclinado, conforme a figura abaixo. Considerando o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano igual a 0,40 e usando g = 10 m/s², determine a massa do corpo. (Dados: sen 30° = 0,50 e cos 30° = 0,87).


A
m = 10 kg;
B
m = 40 kg;
C
m = 25 kg;
D
m = 15 kg;
E
m = 50 kg.
1dabaa1b-31
PUC - Campinas 2015 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Para se calcular o coeficiente de atrito dinâmico entre uma moeda e uma chapa de fórmica, a moeda foi colocada para deslizar pela chapa, colocada em um ângulo de 37° com a horizontal.

Foi possível medir que a moeda, partindo do repouso, deslizou 2,0 m em um intervalo de tempo de 1,0 s, em movimento uniformemente variado.

Adote g = 10 m/s2, sen 37° = 0,60 e cos 37° = 0,80.

Nessas condições, o coeficiente de atrito dinâmico entre as superfícies vale


A
0,15.
B
0,20.
C
0,25.
D
0,30.
E
0,40.
c6a07081-3b
UNESP 2017 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Um homem sustenta uma caixa de peso 1000 N, que está apoiada em uma rampa com atrito, a fim de colocá-la em um caminhão, como mostra a figura 1. O ângulo de inclinação da rampa em relação à horizontal é igual a θ1 e a força de sustentação aplicada pelo homem para que a caixa não deslize sobre a superfície inclinada é , sendo aplicada à caixa paralelamente à superfície inclinada, como mostra a figura 2.


Quando o ângulo θ1 é tal que sen θ1 = 0,60 e cos θ1 = 0,80, o valor mínimo da intensidade da força é 200 N. Se o ângulo for aumentado para um valor θ2 , de modo que sen θ2 = 0,80 e cos θ2 = 0,60, o valor mínimo da intensidade da força passa a ser de

A
400 N.
B
350 N.
C
800 N.
D
270 N.
E
500 N.
a9d13833-b6
PUC - RJ 2016 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Um objeto é abandonado do repouso sobre um plano inclinado de ângulo α=30o, como mostra a Figura. O coeficiente de atrito cinético entre o objeto e o plano inclinado é μc=√3/9.
                                              
Calcule a velocidade do objeto, em m/s, após percorrer uma distância D= 0,15 m ao longo do plano inclinado.       
                                                                                

A
0,00
B
0,15
C
1,00
D
1,50
E
1,73
7542358a-b6
PUC - RJ 2016, PUC - RJ 2016, PUC - RJ 2016 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Uma mola, de constante elástica 50,0 N/m, tem um comprimento relaxado igual a 10,0 cm. Ela é, então, presa a um bloco de massa 0,20 kg e sustentada no alto de uma rampa com uma inclinação de 30º com a horizontal, como mostrado na figura. Não há atrito entre a rampa e o bloco. Nessa situação, qual é o comprimento da mola, em cm?

Considere g = 10m/s2

sen 30º = 0,50

cos 30º = 0,87


A
2,0
B
3,5
C
10,0
D
12,0
E
13,5
5a28eeda-b6
PUC - RJ 2016 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Um objeto é abandonado do repouso sobre um plano inclinado de ângulo α = 30o, como mostra a Figura. O coeficiente de atrito cinético entre o objeto e o plano inclinado é 1C = 3/9


Calcule a velocidade do objeto, em m/s, após percorrer uma distância D= 0,15 m ao longo do plano inclinado. 

Dados: g = 10 m/s2 sen 30º = 1/2 cos 30º = 3/2

A
0,00
B
0,15
C
1,00
D
1,50
E
1,73
44aaa481-b6
PUC - RJ 2016 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Um objeto é abandonado do repouso sobre um plano inclinado de ângulo α = 30°, como mostra a Figura. O coeficiente de atrito cinético entre o objeto e o plano inclinado é μC = √3/9 .

Calcule a velocidade do objeto, em m/s, após percorrer uma distância D= 0,15 m ao longo do plano inclinado.


A
0,00
B
0,15
C
1,00
D
1,50
E
1,73
441f7e60-80
UDESC 2011 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

A Figura 1 representa um bloco de massa m que se encontra sobre um plano inclinado, sob a ação de uma força constante F, cuja direção e sentido são os indicados na Figura 1. Sendo Imagem 001.jpg os coeficientes de atrito estático e cinético, respectivamente, entre o bloco e a superfície inclinada do plano; “a" a aceleração e “v" a velocidade do bloco; “g" o valor da aceleração local da gravidade:


Imagem 002.jpg

Assinale a alternativa incorreta.

A
a = gsenθ - F/m - µegcosθ  = 0 ; v = 0
B
a = gsenθ - µcgcosθ - F/m = 0 ; v = constante
C
a = gsenθ - F/m - µcgcosθ ≠ 0 ; v = constante
D
a = - gsenθ - µcgcosθ  + F/m = 0 ; v = constante
E
a = F/m - gsenθ - µcgcosθ ≠ 0; v ≠ constante
50d279ea-77
PUC - PR 2012 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica, Leis de Newton

Sobre um bloco de 15 kg em repouso, em uma superfície plana e horizontal, aplica-se uma força formando um ângulo θ com a horizontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético entre a superfície e o bloco valem, respectivamente, 0,3 e 0,2. Sabendo que a força tem intensidade de 100 N, qual é, aproximadamente, a aceleração adquirida pelo bloco?

Considere: senθ = 0,8 e cosθ = 0,6.


A
10 m/s2
B
6 m/s2
C
3,6 m/s2
D
4,4 m/s2
E
3,1 m/s2
d2e75b08-3b
PUC - RJ 2013 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Um bloco de massa 1,0 kg com velocidade inicial de 10 m/s desliza em uma superfície horizontal com atrito. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a superfície é μ = 0,50.

A distância que o bloco percorre ao longo dessa superfície até parar é, em metros:

Considere: g = 10 m/s2

A
1,0
B
5,0
C
100
D
10
E
0,5
d2dea99e-3b
PUC - RJ 2013 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica, Leis de Newton, Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, Cinemática, Trabalho e Energia, Energia Mecânica e sua Conservação

Um bloco, a uma altura 2,7 m do solo, escorrega a partir do repouso por uma rampa até chegar à uma superfície horizontal, por onde segue. Não existe atrito entre o bloco e a rampa. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a superfície horizontal é 0,30.

Calcule a distância em metros que o bloco percorre sobre a superfície horizontal até parar.

A
0,11
B
0,81
C
8,1
D
9,0
E
90
6f072d03-34
PUC-GO 2015 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica, Leis de Newton, Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, Cinemática

     No Texto 7 há uma menção a chuva. Suponha que uma gota de chuva, inicialmente em repouso, se forme 2000 m acima da superfície terrestre (altura suficiente para que as gotas atinjam a velocidade terminal). Considerando-se que a força devida ao atrito viscoso (resistência do ar) sobre um objeto seja diretamente proporcional ao quadrado da velocidade e dependa somente dela, e que, para a gota em questão, a constante de proporcionalidade C é igual a 2,0 × 10-6 kg/m, adotando-se a aceleração da gravidade local como 10 m/s2 e convencionando-se que todas as gotas envolvidas partam do repouso, é possível afirmar que:

 I- Se a massa da gota for igual a 1,5 × 10-5 kg, o módulo da velocidade terminal da gota será algo entre 31 km/h e 32 km/h.

II- Se se substituir a gota de água por uma de mercúrio com as mesmas dimensões e formato, mas com massa igual a 2,0 × 10-4 kg, sua velocidade terminal terá um módulo entre 113 km/h e 114 km/h.

III- Se a resistência do ar for desprezada, a gota de água atingirá o solo com velocidade de módulo igual a 720 km/h.

IV- Se a resistência do ar for desprezada e a gota de mercúrio partir da mesma altura e velocidade que a gota de água, por ser mais pesada, ela atingiria a superfície com uma velocidade de módulo consideravelmente maior que a da água.


Com base nas sentenças anteriores, marque a alternativa em que todos os itens estão corretos:


TEXTO 7

                                      Ao mar

    Choveu dias e depois amanheceu. Joel chegou à janela e olhou o quintal: estava tudo inundado! Joel vestiu-se rapidamente, disse adeus à mãe, embarcou numa tábua e pôs-se a remar. Hasteou no mastro uma bandeira com a estrela de David... 

     O barco navegava mansamente. As noites se sucediam, estreladas. No cesto de gávea Joel vigiava e pensava em todos os esplêndidos aventureiros: Krishna, o faquir que ficou cento e dez dias comendo cascas de ovo; Mac-Dougal, o inglês que escalou o Itatiaia com uma das mãos amarradas às costas; Fred, que foi lançado num barril ao golfo do México e recolhido um ano depois na ilha da Pintada. Moma, irmão de sangue de um chefe comanche; Demócrito que dançava charleston sobre fios de alta tensão... 

    — A la mar! A la mar! – gritava Joel entoando cânticos ancestrais. Despertando pela manhã, alimentava-se de peixes exóticos; escrevia no diário de bordo e ficava a contemplar as ilhas. Os nativos viam-no passar – um ser taciturno, distante, nas águas, distante do céu. Certa vez – uma tempestade! Durou sete horas. Mas não o venceu, não o venceu! 

     E os monstros? Que dizer deles, se nunca ninguém os viu? 

     Joel remava afanosamente; às vezes, parava só para comer e escrever no diário de bordo. Um dia, disse em voz alta: "Mar, animal rumorejante!" Achou bonita esta frase; até anotou no diário. Depois, nunca mais falou. 

     À noite, Joel sonhava com barcos e mares, e ares e céus, e ventos e prantos, e rostos escuros, monstros soturnos. Que dizer destes monstros, se nunca ninguém os viu? 

     — Joel, vem almoçar! – gritava a mãe. Joel viajava ao largo; perto da África. 

(SCLIAR, Moacyr. Melhores contos. Seleção de Regina Zilbermann. São Paulo: Global, 2003. p. 105/106.)


A
I, II e III.
B
I, II e IV
C
I, III e IV.
D
II, III e IV.