Na madrugada de 11 de março de 1978, partes de
um foguete soviético reentraram na atmosfera acima da
cidade do Rio de Janeiro e caíram no Oceano Atlântico.
Foi um belo espetáculo, os inúmeros fragmentos
entrando em ignição devido ao atrito com a atmosfera
brilharam intensamente, enquanto “cortavam o céu”.
Mas se a reentrada tivesse acontecido alguns minutos
depois, teríamos uma tragédia, pois a queda seria na
área urbana do Rio de Janeiro e não no oceano.

De acordo com os fatos relatados, a velocidade angular
do foguete em relação à Terra no ponto de reentrada era
Na madrugada de 11 de março de 1978, partes de um foguete soviético reentraram na atmosfera acima da cidade do Rio de Janeiro e caíram no Oceano Atlântico. Foi um belo espetáculo, os inúmeros fragmentos entrando em ignição devido ao atrito com a atmosfera brilharam intensamente, enquanto “cortavam o céu”. Mas se a reentrada tivesse acontecido alguns minutos depois, teríamos uma tragédia, pois a queda seria na área urbana do Rio de Janeiro e não no oceano.
De acordo com os fatos relatados, a velocidade angular
do foguete em relação à Terra no ponto de reentrada era