Questõessobre Platão e o Mundo das Ideias

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9e6cd75e-29
UFBA 2013 - Filosofia - Platão e o Mundo das Ideias, Filosofia e a Grécia Antiga

Marque C, se a proposição é certo;  E, se a proposição é errado.


Santo Agostinho adaptou a Teoria das Ideias de Platão ao contexto cristão, considerando as ideias como
 modelos existentes na mente  divina.

C
Certo
E
Errado
9e429fa9-29
UFBA 2013 - Filosofia - Platão e o Mundo das Ideias, Filosofia e a Grécia Antiga

Marque C, se a proposição é certo;  E, se a proposição é errado.


Platão rejeitou o mobilismo universal, defendido por Heráclito, em favor de uma teoria que ficou conhecida como o Mundo das Ideias.

C
Certo
E
Errado
3bb51f57-47
UFF 2010 - Filosofia - Platão e o Mundo das Ideias, Filosofia e a Grécia Antiga

Segundo Platão, as opiniões dos seres humanos sobre a realidade são quase sempre equivocadas, ilusórias e, sobretudo, passageiras, já que eles mudam de opinião de acordo com as circunstâncias. Como agem baseados em opiniões, sua conduta resulta quase sempre em injustiça, desordem e insatisfação, ou seja, na imperfeição da sociedade.

Em seu livro A República, ele, então, idealizou uma sociedade capaz de alcançar a perfeição, desde que seu governo coubesse exclusivamente

A
aos guerreiros, porque somente eles teriam força para obrigar todos a agirem corretamente.
B
aos tiranos, porque somente eles unificariam a sociedade sob a mesma vontade.
C
aos mais ricos, porque somente eles saberiam aplicar bem os recursos da sociedade.
D
aos demagogos, porque somente eles convenceriam a maioria a agir de modo organizado.
E
aos filósofos, porque somente eles disporiam de conhecimento verdadeiro e imutável.
9646f656-e7
UNB 2012 - Filosofia - Platão e o Mundo das Ideias, Filosofia e a Grécia Antiga

Assumindo-se que, segundo Platão, o não ser decorre de uma inadequação entre a conceituação de um objeto e as ideias, entre as quais uma, de fato, é a de objeto, é correto afirmar que a dúvida, de acordo com esse autor, é uma das portas de entrada do não ser.

       A dúvida pode significar o fim de uma fé, ou pode significar o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em excesso, paralisa-o. A dúvida, como exercício intelectual, proporciona um dos poucos prazeres puros, mas, como experiência moral, ela é uma tortura. Aliada à curiosidade, é o berço da pesquisa e assim de todo conhecimento sistemático. Em estado destilado, mata toda curiosidade e é o fim de todo conhecimento.
       O ponto de partida da dúvida é sempre uma fé, uma certeza.A fé é, pois, o estado primordial do espírito. O espírito “ingênuo” e “inocente” crê. Essa ingenuidade e inocência se dissolvem no ácido corrosivo da dúvida, e o clima de autenticidade se perde irrevogavelmente. As tentativas dos espíritos corroídos pela dúvida de reconquistar a autenticidade, a fé original, não passam de nostalgias frustradas em busca da reconquista do paraíso perdido. As certezas originais postas em dúvida nunca mais serão certezas autênticas. Tal dúvida, metodicamente aplicada, produzirá novas certezas, mais refinadas e sofisticadas, mas essas certezas novas não serão autênticas. Conservarão sempre a marca da dúvida que lhes serviu de parteira.
       A dúvida, portanto, é absurda, pois substitui a certeza autêntica pela certeza inautêntica. Surge, portanto, a pergunta: “por que duvido?” Essa pergunta é mais fundamental do que a outra: “de que duvido?” Trata-se, portanto, do último passo do método cartesiano: duvidar da dúvida — duvidar da autenticidade da dúvida. A pergunta “por que duvido?” engendra outra: “duvido mesmo?”
       Descartes, e com ele todo o pensamento moderno, parece não dar esse último passo. Aceita a dúvida como indubitável
Vilém Flusser. A dúvida. São Paulo: Editora Annablume, 2011, p. 21-2 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens de 110 a 118, assinale a opção correta no item 119, que é do tipo C, e faça o que se pede no item 120, que é do tipo D.
C
Certo
E
Errado