Questõesde FAMEMA
O autor do texto designa o fato de inserirem o nome de Oswaldo
Cruz na designação oficial da doença como uma “estranha forma
de homenagem”.
Essa estranheza se explica pelo fato de
Uma mesma espira retangular, de massa desprezível, foi parcialmente imersa em um mesmo campo magnético constante
e uniforme
de duas maneiras distintas. Na primeira, a espira
é mantida em equilíbrio sob ação apenas da força vertical
e
da força magnética gerada pela circulação de uma corrente
elétrica contínua pela espira, conforme figura 1.

Na segunda, a espira é mantida em equilíbrio sob ação apenas da força vertical
e da força magnética gerada pela
circulação de uma corrente elétrica contínua pela espira, conforme figura 2.

Sabendo que nas duas situações a intensidade da corrente
elétrica que circula pela espira é a mesma, que a intensidade
de
é 10 N e considerando as informações contidas nas
figuras, é correto afirmar que a intensidade de
é igual a
Uma mesma espira retangular, de massa desprezível, foi parcialmente imersa em um mesmo campo magnético constante
e uniforme de duas maneiras distintas. Na primeira, a espira
é mantida em equilíbrio sob ação apenas da força vertical
e
da força magnética gerada pela circulação de uma corrente
elétrica contínua pela espira, conforme figura 1.
Na segunda, a espira é mantida em equilíbrio sob ação apenas da força vertical e da força magnética gerada pela
circulação de uma corrente elétrica contínua pela espira, conforme figura 2.
Sabendo que nas duas situações a intensidade da corrente
elétrica que circula pela espira é a mesma, que a intensidade
de é 10 N e considerando as informações contidas nas
figuras, é correto afirmar que a intensidade de
é igual a
Duas máquinas térmicas ideais, 1 e 2, têm seus ciclos termodinâmicos representados no diagrama pressão × volume, no
qual estão representadas duas transformações isotérmicas
(Tmaior e Tmenor) e quatro transformações adiabáticas. O ciclo
ABCDA refere-se à máquina 1 e o ciclo EFGHE, à máquina 2.

Sobre essas máquinas, é correto afirmar que, a cada ciclo
realizado,
Duas máquinas térmicas ideais, 1 e 2, têm seus ciclos termodinâmicos representados no diagrama pressão × volume, no qual estão representadas duas transformações isotérmicas (Tmaior e Tmenor) e quatro transformações adiabáticas. O ciclo ABCDA refere-se à máquina 1 e o ciclo EFGHE, à máquina 2.
Sobre essas máquinas, é correto afirmar que, a cada ciclo
realizado,
Na figura, O é um ponto objeto virtual, vértice de um pincel de
luz cônico convergente que incide sobre um espelho esférico
côncavo E de distância focal f. Depois de refletidos no espelho,
os raios desse pincel convergem para o ponto I sobre o eixo
principal do espelho, a uma distância f/4 de seu vértice.

Considerando válidas as condições de nitidez de Gauss, é
correto afirmar que a distância focal desse espelho é igual a
Na figura, O é um ponto objeto virtual, vértice de um pincel de luz cônico convergente que incide sobre um espelho esférico côncavo E de distância focal f. Depois de refletidos no espelho, os raios desse pincel convergem para o ponto I sobre o eixo principal do espelho, a uma distância f/4 de seu vértice.
Considerando válidas as condições de nitidez de Gauss, é
correto afirmar que a distância focal desse espelho é igual a
Um helicóptero sobrevoa horizontalmente o solo com velocidade constante e, no ponto A, abandona um objeto de dimensões desprezíveis que, a partir desse instante, cai sob ação
exclusiva da força peso e toca o solo plano e horizontal no
ponto B. Na figura, o helicóptero e o objeto são representados em quatro instantes diferentes.

Considerando as informações fornecidas, é correto afirmar
que a altura h de sobrevoo desse helicóptero é igual a
Um helicóptero sobrevoa horizontalmente o solo com velocidade constante e, no ponto A, abandona um objeto de dimensões desprezíveis que, a partir desse instante, cai sob ação exclusiva da força peso e toca o solo plano e horizontal no ponto B. Na figura, o helicóptero e o objeto são representados em quatro instantes diferentes.
Considerando as informações fornecidas, é correto afirmar
que a altura h de sobrevoo desse helicóptero é igual a
A figura representa, em corte, parte de uma instalação utilizada para demonstrações de experimentos. Um corpo de
dimensões desprezíveis escorrega pela superfície inclinada
e atinge o ponto A com velocidade escalar igual a 10 m/s.
Considere o atrito e a resistência do ar desprezíveis e
g = 10 m/s2
.

Em relação ao nível de referência indicado na figura, a altura,
na superfície inclinada, em que a energia cinética do corpo é
igual ao triplo de sua energia potencial gravitacional é
A figura representa, em corte, parte de uma instalação utilizada para demonstrações de experimentos. Um corpo de dimensões desprezíveis escorrega pela superfície inclinada e atinge o ponto A com velocidade escalar igual a 10 m/s. Considere o atrito e a resistência do ar desprezíveis e g = 10 m/s2 .
Em relação ao nível de referência indicado na figura, a altura,
na superfície inclinada, em que a energia cinética do corpo é
igual ao triplo de sua energia potencial gravitacional é
Os dados apresentados no terceiro parágrafo confirmam o
seguinte trecho do texto:
Leia o texto para responder à questão.
Read books, live longer?
Nicholas Bakalar
August 3, 2016
Reading books is tied to a longer life, according to a new report. Researchers used data on 3,635 people over 50 participating in a larger health study who had answered questions about reading. The scientists divided the sample into three groups: those who read no books, those who read books up to three and a half hours a week, and those who read books more than three and a half hours.
The study, in Social Science & Medicine, found that book readers tended to be female, college-educated and in higher income groups. So, researchers controlled for those factors as well as age, race, self-reported health, depression, employment and marital status.
Compared with those who did not read books, those who read for up to three and a half hours a week were 17 percent less likely to die over 12 years of follow-up, and those who read more than that were 23 percent less likely to die. Book readers lived an average of almost two years longer than those who did not read at all.
They found a similar association among those who read newspapers and periodicals, but it was weaker.
(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)
No trecho do segundo parágrafo “So, researchers controlled
for those factors”, o termo em destaque pode ser substituído,
sem alteração de sentido, por
Leia o texto para responder à questão.
Read books, live longer?
Nicholas Bakalar
August 3, 2016
Reading books is tied to a longer life, according to a new report. Researchers used data on 3,635 people over 50 participating in a larger health study who had answered questions about reading. The scientists divided the sample into three groups: those who read no books, those who read books up to three and a half hours a week, and those who read books more than three and a half hours.
The study, in Social Science & Medicine, found that book readers tended to be female, college-educated and in higher income groups. So, researchers controlled for those factors as well as age, race, self-reported health, depression, employment and marital status.
Compared with those who did not read books, those who read for up to three and a half hours a week were 17 percent less likely to die over 12 years of follow-up, and those who read more than that were 23 percent less likely to die. Book readers lived an average of almost two years longer than those who did not read at all.
They found a similar association among those who read newspapers and periodicals, but it was weaker.
(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)
No trecho do primeiro parágrafo “The scientists divided the
sample into three groups”, o termo em destaque refere-se
Leia o texto para responder à questão.
Read books, live longer?
Nicholas Bakalar
August 3, 2016
Reading books is tied to a longer life, according to a new report. Researchers used data on 3,635 people over 50 participating in a larger health study who had answered questions about reading. The scientists divided the sample into three groups: those who read no books, those who read books up to three and a half hours a week, and those who read books more than three and a half hours.
The study, in Social Science & Medicine, found that book readers tended to be female, college-educated and in higher income groups. So, researchers controlled for those factors as well as age, race, self-reported health, depression, employment and marital status.
Compared with those who did not read books, those who read for up to three and a half hours a week were 17 percent less likely to die over 12 years of follow-up, and those who read more than that were 23 percent less likely to die. Book readers lived an average of almost two years longer than those who did not read at all.
They found a similar association among those who read newspapers and periodicals, but it was weaker.
(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)
Segundo o texto, os pesquisadores
Leia o texto para responder à questão.
Read books, live longer?
Nicholas Bakalar
August 3, 2016
Reading books is tied to a longer life, according to a new report. Researchers used data on 3,635 people over 50 participating in a larger health study who had answered questions about reading. The scientists divided the sample into three groups: those who read no books, those who read books up to three and a half hours a week, and those who read books more than three and a half hours.
The study, in Social Science & Medicine, found that book readers tended to be female, college-educated and in higher income groups. So, researchers controlled for those factors as well as age, race, self-reported health, depression, employment and marital status.
Compared with those who did not read books, those who read for up to three and a half hours a week were 17 percent less likely to die over 12 years of follow-up, and those who read more than that were 23 percent less likely to die. Book readers lived an average of almost two years longer than those who did not read at all.
They found a similar association among those who read newspapers and periodicals, but it was weaker.
(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)
No trecho do segundo parágrafo “researchers controlled for
those factors as well as age, race”, a expressão em destaque
indica uma ideia de
Leia o texto para responder à questão.
Read books, live longer?
Nicholas Bakalar
August 3, 2016
Reading books is tied to a longer life, according to a new report. Researchers used data on 3,635 people over 50 participating in a larger health study who had answered questions about reading. The scientists divided the sample into three groups: those who read no books, those who read books up to three and a half hours a week, and those who read books more than three and a half hours.
The study, in Social Science & Medicine, found that book readers tended to be female, college-educated and in higher income groups. So, researchers controlled for those factors as well as age, race, self-reported health, depression, employment and marital status.
Compared with those who did not read books, those who read for up to three and a half hours a week were 17 percent less likely to die over 12 years of follow-up, and those who read more than that were 23 percent less likely to die. Book readers lived an average of almost two years longer than those who did not read at all.
They found a similar association among those who read newspapers and periodicals, but it was weaker.
(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)
A instabilidade social e política do Terceiro Mundo era
evidente para os EUA, protetores do status quo global, que
a identificavam com o comunismo soviético. Quase desde o
início da Guerra Fria, os EUA partiram para combater esse
perigo por todos os meios, desde a ajuda econômica e a propaganda ideológica até a guerra maior, passando pela subversão militar oficial e não oficial.
(Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995. Adaptado.)
Durante as décadas de 1960 e 1970, setores sociais de países
da América Latina combateram “esse perigo” por meio de
A instabilidade social e política do Terceiro Mundo era evidente para os EUA, protetores do status quo global, que a identificavam com o comunismo soviético. Quase desde o início da Guerra Fria, os EUA partiram para combater esse perigo por todos os meios, desde a ajuda econômica e a propaganda ideológica até a guerra maior, passando pela subversão militar oficial e não oficial.
(Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995. Adaptado.)
Durante as décadas de 1960 e 1970, setores sociais de países
da América Latina combateram “esse perigo” por meio de
Nassau Senior, economista de renome, passou por Manchester em 1837, e assim descreveu o que viu: “Num lugar
encontramos toda uma rua seguindo o curso de um canal,
porque dessa forma era possível conseguir porões mais profundos, sem o custo de escavações, porões destinados não
ao armazenamento de mercadorias ou de lixo, mas à residência de seres humanos. Nenhuma das casas dessa rua
esteve isenta do cólera”.
A média de vida era determinada pelo lugar onde se morava – segundo o relatório do Dr. P. H. Holland, que realizou
uma investigação num subúrbio de Manchester, em 1844.
“Quando verificamos ser a taxa de mortalidade quatro vezes maior em algumas ruas do que em outras, e duas vezes
maior em grupos de ruas do que em outros, não podemos
deixar de concluir que multidões de nossos irmãos, centenas
de vizinhos próximos, são anualmente destruídos por falta
das precauções mais simples”.
(Leo Huberman. História da riqueza do homem, 1986. Adaptado.)
O relatório alude
Nassau Senior, economista de renome, passou por Manchester em 1837, e assim descreveu o que viu: “Num lugar encontramos toda uma rua seguindo o curso de um canal, porque dessa forma era possível conseguir porões mais profundos, sem o custo de escavações, porões destinados não ao armazenamento de mercadorias ou de lixo, mas à residência de seres humanos. Nenhuma das casas dessa rua esteve isenta do cólera”.
A média de vida era determinada pelo lugar onde se morava – segundo o relatório do Dr. P. H. Holland, que realizou uma investigação num subúrbio de Manchester, em 1844. “Quando verificamos ser a taxa de mortalidade quatro vezes maior em algumas ruas do que em outras, e duas vezes maior em grupos de ruas do que em outros, não podemos deixar de concluir que multidões de nossos irmãos, centenas de vizinhos próximos, são anualmente destruídos por falta das precauções mais simples”.
(Leo Huberman. História da riqueza do homem, 1986. Adaptado.)
O relatório alude
No Brasil Colonial, uma determinada atividade gerou maior
articulação entre regiões distantes, ampliou a intervenção regulamentadora da metrópole e deu origem a uma sociedade
diferenciada, caracterizada pela vida urbana, pelo aumento
da mestiçagem e do número de alforrias e por uma notável
produção cultural. Trata-se
Nosso atual modelo de Estado é fruto da Revolução
Francesa, que, fascinada pela democracia grega, considerava que os atenienses criaram o princípio do Estado legal
– um governo fundado em leis discutidas, planejadas, emendadas e obedecidas por cidadãos livres – e a ideia de que o
Estado representa uma comunidade de cidadãos livres. Ao
afirmarem que o governo era algo que as pessoas criavam
para satisfazer as necessidades humanas, os atenienses
consideravam seus governantes homens que haviam demonstrado capacidade para dirigir o Estado, e não deuses
ou sacerdotes.
(Flavio de Campos e Renan G. Miranda. A escrita da História, 2005.)
De acordo com o excerto e seus conhecimentos, é correto
afirmar que
Nosso atual modelo de Estado é fruto da Revolução Francesa, que, fascinada pela democracia grega, considerava que os atenienses criaram o princípio do Estado legal – um governo fundado em leis discutidas, planejadas, emendadas e obedecidas por cidadãos livres – e a ideia de que o Estado representa uma comunidade de cidadãos livres. Ao afirmarem que o governo era algo que as pessoas criavam para satisfazer as necessidades humanas, os atenienses consideravam seus governantes homens que haviam demonstrado capacidade para dirigir o Estado, e não deuses ou sacerdotes.
(Flavio de Campos e Renan G. Miranda. A escrita da História, 2005.)
De acordo com o excerto e seus conhecimentos, é correto
afirmar que