Questõesde UERJ sobre Biologia
No cladograma, está representado o grau de parentesco entre diferentes grupos de vegetais.
As letras A, B e C indicam, respectivamente, o momento em que surgem, ao longo do processo
evolutivo, as seguintes características dos vegetais:
No cladograma, está representado o grau de parentesco entre diferentes grupos de vegetais.
As letras A, B e C indicam, respectivamente, o momento em que surgem, ao longo do processo
evolutivo, as seguintes características dos vegetais:
Em embriões de alguns vertebrados, conforme ilustra a imagem, pode-se observar a presença
de uma membrana interdigital que não estará presente em filhotes de desenvolvimento normal
por ocasião do nascimento.
A perda desse tecido ocorre a partir de determinada fase do desenvolvimento, quando as células
da membrana liberam em seu citoplasma enzimas que digerem a si próprias.
A principal organela participante desse processo de destruição celular é denominada:
Junções comunicantes ou junções gap, um tipo de adaptação da membrana plasmática
encontrada em células animais, permitem a comunicação entre os citoplasmas de células vizinhas.
Esse tipo de associação entre as células proporciona o seguinte resultado:
O livro A origem das espécies foi publicado na
Inglaterra em 1859. Seu autor, Charles Darwin,
defendia que organismos vivos evoluem através
de um processo que chamou de “seleção natural”.
A primeira edição do livro se esgotou rapidamente.
Muitos abraçaram de imediato sua teoria, visto que
resolvia inúmeros quebra-cabeças da biologia.
Contudo, os cristãos ortodoxos condenaram o
trabalho como uma heresia.
Adaptado de revistahcsm.coc.fiocruz.br.
A teoria de Darwin, na qual as pesquisas sobre Lucy se baseiam, é amplamente aceita e aplicada na
atualidade. Porém, no momento de sua elaboração, em meados do século XIX, causou polêmicas
.
A partir da imagem e do texto, uma contestação à teoria de Darwin fundamentava-se na
formulação conhecida hoje como:
O livro A origem das espécies foi publicado na Inglaterra em 1859. Seu autor, Charles Darwin, defendia que organismos vivos evoluem através de um processo que chamou de “seleção natural”. A primeira edição do livro se esgotou rapidamente.
Muitos abraçaram de imediato sua teoria, visto que resolvia inúmeros quebra-cabeças da biologia. Contudo, os cristãos ortodoxos condenaram o trabalho como uma heresia.
Adaptado de revistahcsm.coc.fiocruz.br.
A teoria de Darwin, na qual as pesquisas sobre Lucy se baseiam, é amplamente aceita e aplicada na atualidade. Porém, no momento de sua elaboração, em meados do século XIX, causou polêmicas
.
A partir da imagem e do texto, uma contestação à teoria de Darwin fundamentava-se na
formulação conhecida hoje como:
Na árvore genealógica da questão anterior, observam-se mudanças evolutivas na linhagem que
deu origem ao homem moderno.
Todos os eventos evolutivos são caracterizados pelo seguinte aspecto:
Na árvore genealógica da questão anterior, observam-se mudanças evolutivas na linhagem que deu origem ao homem moderno.
Todos os eventos evolutivos são caracterizados pelo seguinte aspecto:
Quando os primeiros humanos modernos (Homo sapiens) surgiram na África, há cerca de 200
mil anos, é provável que outras espécies de humanos ainda habitassem o continente. Até
agora, porém, os registros fósseis não traziam evidências da convivência da nossa espécie
com outras mais arcaicas na região. Mas análises dos restos de uma destas espécies humanas
antigas, encontrados na África do Sul, indicam pela primeira vez que isso teria acontecido
de fato. Conhecidos como Homo naledi, eles teriam vivido entre 236 mil e 335 mil anos
atrás, mesma época em que se acredita que o Homo sapiens evoluiu na África subsaariana.
Segundo o pesquisador Lee Berger, “não podemos mais presumir que sabemos que espécie
fez quais ferramentas, ou se foram os humanos modernos os inovadores responsáveis por
avanços na tecnologia”.
Adaptado de O Globo, 10/05/2017.
Com base nos conhecimentos científicos atuais sobre a evolução da espécie humana, referidos
na reportagem e ilustrados na árvore genealógica, identifica-se o princípio de:
Quando os primeiros humanos modernos (Homo sapiens) surgiram na África, há cerca de 200 mil anos, é provável que outras espécies de humanos ainda habitassem o continente. Até agora, porém, os registros fósseis não traziam evidências da convivência da nossa espécie com outras mais arcaicas na região. Mas análises dos restos de uma destas espécies humanas antigas, encontrados na África do Sul, indicam pela primeira vez que isso teria acontecido de fato. Conhecidos como Homo naledi, eles teriam vivido entre 236 mil e 335 mil anos atrás, mesma época em que se acredita que o Homo sapiens evoluiu na África subsaariana.
Segundo o pesquisador Lee Berger, “não podemos mais presumir que sabemos que espécie fez quais ferramentas, ou se foram os humanos modernos os inovadores responsáveis por avanços na tecnologia”.
Adaptado de O Globo, 10/05/2017.
Em um experimento em que se mediu a concentração de glicose no sangue, no filtrado
glomerular e na urina de um mesmo paciente, os seguintes resultados foram encontrados:
Esses resultados mostram que as células epiteliais dos túbulos renais do paciente estavam
reabsorvendo a glicose pelo mecanismo denominado:
Os dois principais grupos de seres vivos envolvidos no processo de diminuição da taxa de oxigênio
disponível são:
Desde o início da colonização do ambiente terrestre, houve grande diversificação das plantas,
graças ao surgimento de características vantajosas à adaptação, que permitiram a sobrevivência
e a reprodução em terra firme.
As estruturas correspondentes a adaptações evolutivas exclusivas das plantas, que contribuíram
para seu desenvolvimento e diversificação no habitat terrestre, estão indicadas em:
As estruturas correspondentes a adaptações evolutivas exclusivas das plantas, que contribuíram para seu desenvolvimento e diversificação no habitat terrestre, estão indicadas em:
Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao
aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo
essas enzimas. Assim, como não há digestão de parte da gordura ingerida, há menor absorção
desses nutrientes, contribuindo para o controle do peso.
Com base nessas informações, conclui-se que tais medicamentos agem principalmente sobre as
enzimas produzidas pelo seguinte órgão:
Com base nessas informações, conclui-se que tais medicamentos agem principalmente sobre as enzimas produzidas pelo seguinte órgão: