Questõesde UEG sobre Sistema Imunológico
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acidentes por picadas de animais peçonhentos são um dos
maiores problemas de saúde pública em países tropicais como o Brasil. Isso porque as ocorrências estão entre
as principais intoxicações do público adulto jovem, entre 20 e 49 anos. No país, o maior número de acidentes
registrado é com escorpiões, seguido por serpentes e aranhas.
Em Goiás, a grande incidência desse tipo de agravo pode ser notada no Hospital de Doenças Tropicais Dr.
Anuar Auad (HDT/HAA), referência em doenças infectocontagiosas e dermatológicas. Os acidentes com animais
peçonhentos representam o segundo maior número de atendimento no hospital, ficando atrás apenas das
assistências a pacientes portadores do vírus HIV. Todavia, a grande maioria da população desconhece os
procedimentos de socorro em casos de acidente com picada de animais peçonhentos.
Disponível em:<http://www.goiasagora.go.gov.br/saude-alerta-para-os-acidentes-com-animais-peconhentos> . Acesso em: 22 set. 2017.
Sobre a produção e o uso dos soros em acidentes por picadas de animais peçonhentos, verifica-se que
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acidentes por picadas de animais peçonhentos são um dos maiores problemas de saúde pública em países tropicais como o Brasil. Isso porque as ocorrências estão entre as principais intoxicações do público adulto jovem, entre 20 e 49 anos. No país, o maior número de acidentes registrado é com escorpiões, seguido por serpentes e aranhas.
Em Goiás, a grande incidência desse tipo de agravo pode ser notada no Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT/HAA), referência em doenças infectocontagiosas e dermatológicas. Os acidentes com animais peçonhentos representam o segundo maior número de atendimento no hospital, ficando atrás apenas das assistências a pacientes portadores do vírus HIV. Todavia, a grande maioria da população desconhece os procedimentos de socorro em casos de acidente com picada de animais peçonhentos.
Disponível em:<http://www.goiasagora.go.gov.br/saude-alerta-para-os-acidentes-com-animais-peconhentos>
O uso de microcircuito eletrônico intradérmico para monitoramento da saúde individual é a tecnologia mais
moderna atualmente. A empresa Goiás-Health dispõe de um relógio de pulso com telas alternadas para
monitoramento bioquímico, cardiorrespiratório, imunológico, do sono e da temperatura. Cada tela informa as
medidas do biossensor do chip a cada 2 horas, conforme ilustradas no gráfico, como colunas dispostas em
ordem cronológica crescente, da esquerda para a direita, ou quando acionada pelo usuário. A imagem a seguir
corresponde às dosagens de imunogamaglobulinas (IgG), em unidades relativizadas de 0 a 100, com indicações
de ALERTA e RISCO, conforme a redução percentual na disponibilidade de anticorpos em contato com o
biossensor.

Para o funcionamento do dispositivo, faz-se necessário ter em evidência o quadro de vacinação, a seguir:
Vacina anti Quanto tomar DosesHIV N/A N/A
BCG Ao nascer 1
HPV 9 e 13 anos 2
Pneumocócica 2, 4 e 12 meses 3
Hepatite B Ao nascer, 10 a 19 anos, Múltiplas 20 a 59 anos, >60 anos e gestantes
Sobre a correlação entre os dados apresentados nas telas de 1 a 5 do dispositivo com o esquema de vacinação,
verifica-se que:

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acidentes por picadas de animais peçonhentos são um dos
maiores problemas de saúde pública em países tropicais como o Brasil. Isso porque as ocorrências estão entre
as principais intoxicações do público adulto jovem, entre 20 e 49 anos. No país, o maior número de acidentes
registrado é com escorpiões, seguido por serpentes e aranhas.
Em Goiás, a grande incidência desse tipo de agravo pode ser notada no Hospital de Doenças Tropicais Dr.
Anuar Auad (HDT/HAA), referência em doenças infectocontagiosas e dermatológicas. Os acidentes com animais
peçonhentos representam o segundo maior número de atendimento no hospital, ficando atrás apenas das
assistências a pacientes portadores do vírus HIV. Todavia, a grande maioria da população desconhece os
procedimentos de socorro em casos de acidente com picada de animais peçonhentos.
Disponível em: <http://www.goiasagora.go.gov.br/saude-alerta-para-os-acidentes-com-animais-peconhentos>. Acesso em: 22 set. 2017.
Sobre a produção e o uso dos soros em acidentes por picadas de animais peçonhentos, verifica-se que
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acidentes por picadas de animais peçonhentos são um dos maiores problemas de saúde pública em países tropicais como o Brasil. Isso porque as ocorrências estão entre as principais intoxicações do público adulto jovem, entre 20 e 49 anos. No país, o maior número de acidentes registrado é com escorpiões, seguido por serpentes e aranhas.
Em Goiás, a grande incidência desse tipo de agravo pode ser notada no Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT/HAA), referência em doenças infectocontagiosas e dermatológicas. Os acidentes com animais peçonhentos representam o segundo maior número de atendimento no hospital, ficando atrás apenas das assistências a pacientes portadores do vírus HIV. Todavia, a grande maioria da população desconhece os procedimentos de socorro em casos de acidente com picada de animais peçonhentos.
Disponível em: <http://www.goiasagora.go.gov.br/saude-alerta-para-os-acidentes-com-animais-peconhentos>. Acesso em: 22 set. 2017.
O sistema imunológico reage quando o corpo humano é invadido por “elementos estranhos”. Em alguns casos, o
ataque é tão rápido que pode levar a pessoa à morte. A vacinação permite ao organismo antecipar sua defesa
imunológica. As vacinas tradicionais têm por objetivo desencadear no organismo humano um mecanismo de
imunização ativa.
Na vacinação, são introduzidas no organismo humano formas atenuadas das toxinas ou dos próprios
microrganismos causadores das doenças. Todavia, se existir suspeita de “mal” já instalado, é recomendável o
uso de soro, que combate de imediato os elementos estranhos, enquanto o sistema imunológico se mobiliza para
entrar em ação.
Considerando essas afirmações, o soro específico deve ser usado quando:
O sistema imunológico reage quando o corpo humano é invadido por “elementos estranhos”. Em alguns casos, o ataque é tão rápido que pode levar a pessoa à morte. A vacinação permite ao organismo antecipar sua defesa imunológica. As vacinas tradicionais têm por objetivo desencadear no organismo humano um mecanismo de imunização ativa.
Na vacinação, são introduzidas no organismo humano formas atenuadas das toxinas ou dos próprios microrganismos causadores das doenças. Todavia, se existir suspeita de “mal” já instalado, é recomendável o uso de soro, que combate de imediato os elementos estranhos, enquanto o sistema imunológico se mobiliza para entrar em ação.
Considerando essas afirmações, o soro específico deve ser usado quando:
O texto abaixo refere-se a um relato de caso.
Em 1997, o paciente alemão Timothy Ray Brown, conhecido como “Paciente de Berlim”, foi diagnosticado como
soropositivo para o HIV e, em 2007, ele foi diagnosticado com Leucemia Mielóide Aguda (LMA). Até então, o
paciente seguia a terapia antirretroviral (TARV) e tinha carga viral não detectável. Devido às complicações da
quimioterapia, o paciente interrompeu temporariamente a TARV e a carga viral se tornou novamente detectável.
Após sete meses, o paciente teve um novo diagnóstico de LMA, desta vez sendo submetido à TARV até o
transplante de células tronco. O doador de células para o transplante era plenamente compatível e foi genotipado
como homozigoto para a mutação CCR5Δ32 no gene ccr5. A LMA, entretanto, não foi curada, sendo o paciente
submetido à TARV até um novo transplante de células tronco. O segundo transplante foi bem sucedido para o
tratamento da LMA e, surpreendentemente, o paciente passou a ter carga viral não detectável e apresentou
redução dos anticorpos contra as proteínas virais mesmo sem a TARV.

A ilustração acima mostra a via de infecção dos linfócitos T4 pelo HIV. O caráter de parasita intracelular
obrigatório dos vírus é observado no HIV pela ligação da proteína viral GP120 tanto à glicoproteína CD4 quanto
ao receptor quimiocina tipo 5 (CCR5), ambas proteínas localizadas na membrana do linfócito T4. Na sequência,
a cápsula do vírus se funde à membrana do linfócito T4, liberando o material genético do HIV no citosol.
Sobre o desfecho clínico do Paciente de Berlim, verifica-se que o fator determinante para a cura da infecção pelo
HIV ocorreu devido à:

Desde que o inglês Edward Jenner descobriu a primeira vacina em 1796, injetando soro de varíola bovina em um menino de oito anos, teve início uma nova era na Medicina, visto que esse pesquisador conseguiu reunir evidências para as suas experiências com vacinação antes que os organismos causadores das doenças e o mecanismo de infecção fossem conhecidos pela Ciência.
Com base na leitura do trecho citado, pode-se inferir que
Com base na leitura do trecho citado, pode-se inferir que