Questõesde CEDERJ sobre Relações ecológicas

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CEDERJ 2020 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Mamíferos de grande porte, como a onçap-intada e o lobo-guará, precisam de grandes quantidades de alimento e demandam áreas extensas para viver, por isso a disputa por recursos entre eles se torna particularmente acirrada, em função da destruição de habitats. O desaparecimento desses animais resulta no aumento na população de suas presas, como ratos e camundongos, que carregam diversos patógenos. Assim, muitas das doenças zoonóticas com as quais se têm lidado nos últimos tempos - como Covid-19, ebola, gripes suína e aviária - possuem uma relação direta com o impacto humano em habitats naturais.

As relações ecológicas que envolvem onças-pintadas/lobos-guará, onças-pintadas/camundongos e ratos/agentes patogênicos são, respectivamente:

A
predatismo, comensalismo e mutualismo
B
sociedade, parasitismo e protocooperação
C
com petição intraespecífica, amensalismo e colônia
D
competição interespecífica , predatismo e parasitismo
71b8e1c8-b0
CEDERJ 2019, CEDERJ 2019 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

O amensalismo caracteriza-se por uma relação desarmônica, na qual indivíduos de uma espécie (denominada inibidora) secretam substâncias que inibem ou impedem a proliferação de indivíduos de outra espécie (denominada amensal). Uma substância produzida por uma espécie de fungo, descoberta por Fleming em 1928, apresenta capacidade de impedir a proliferação de uma espécie amensal.

Essa substância é utilizada até hoje por sua clássica atividade terapêutica, sendo identificada como:

A
Antimicótica
B
Antibacteriana
C
Antifúngica
D
Antiviral
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CEDERJ 2011, CEDERJ 2011 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

As colônias de corais são formadas por indivíduos de uma mesma espécie que vivem agrupados. Essa é uma relação biológica do tipo

A
interespecífica.
B
intraespecífica.
C
mutualismo.
D
simbiose.
70640922-8b
CEDERJ 2019 - Biologia - Relações ecológicas

No início da década de 1930, o biólogo russo Georgii F. Gause publicou resultados de uma pesquisa em que veri - ficou que a tentativa de cultivo simultâneo de duas espécies distintas de protozoários, em um mesmo tubo de cultivo, levava à extinção de uma delas. No entanto, ele percebeu que a espécie extinta era capaz de sobreviver quando cultivada simultaneamente com outra espécie de protozoário. Segundo o pesquisador, a espécie que foi extinta no primeiro caso possuía o mesmo nicho ecológico que a espécie sobrevivente. Esse tipo de relação ecológica é denominado:

A
Parasitismo
B
Comensalismo
C
Competição
D
Predatismo
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CEDERJ 2017 - Biologia - Relações ecológicas

As relações mantidas entre os organismos de uma comunidade biológica são denominadas relações ecológicas. Essas relações podem ser intraespecíficas ou interespecíficas, como exemplo, a relação entre a anêmona do mar e o caranguejo-eremita, que se protege dos predadores entre os tentáculos urticantes das anêmonas. A relação entre esses dois animais é classificada de:

A
mutualismo obrigatório.
B
protocooperação.
C
inquilinismo.
D
predatismo.
818a85e5-74
CEDERJ 2018 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

O mutualismo é uma interação entre organismos de diferentes espécies, que proporciona vantagens a todos os envolvidos. Essa interação torna-se definitiva, levando a uma dependência indispensável à sobrevivência de ambos os organismos e impossibilitando a desvinculação entre eles, em razão da colaboração que cada um exerce sobre o metabolismo de seu dependente.


As espécies citadas a seguir interagem através do mutualismo com exceção de

A
cupins de madeira e protozoários.
B
fungos e algas no líquen.
C
fungos e raízes dos vegetais.
D
samambaias e troncos de árvores.
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CEDERJ 2013 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

As vespas da família Braconidae reproduzem-se pondo ovos em lagartas. Suas larvas crescem dentro desses hospedeiros, levando-os à morte. Para que as larvas da vespa se desenvolvam é necessário evitar ou suprimir as defesas naturais da lagarta. Foi observado que quando depositam os ovos na lagarta, as vespas fêmeas injetam vírion de Polydnavirus no hospedeiro. Esses vírus de DNA, produzidos apenas no ovário das vespas fêmeas, não se replicam nas lagartas, mas inibem suas defesas imunológicas, permitindo que ovos e larvas se desenvolvam em seu interior.

Adaptado de: O papel dos vírus na árvore da vida. Gustavo Olsanki Acrani,José Luiz Proença Módena e Eurico Arruda. Revista Ciência Hoje, pag. 26-31. Edição 292, maio de 2012.

A relação ecológica entre as vespas e os vírus é classificada como:

A
amensalismo.
B
simbiose.
C
predatismo.
D
parasitismo.