Questão d852b556-a6
Prova:
Disciplina:
Assunto:
A linhagem dos primeiros críticos ambientais
brasileiros não praticou o elogio laudatório da beleza e
da grandeza do meio natural brasileiro. O meio natural foi
elogiado por sua riqueza e potencial econômico, sendo
sua destruição interpretada como um signo de atraso,
ignorância e falta de cuidado.
PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil
escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Zahar, 2002 (adaptado).
Descrevendo a posição dos críticos ambientais brasileiros
dos séculos XVIII e XIX, o autor demonstra que, via de
regra, eles viam o meio natural como
A linhagem dos primeiros críticos ambientais brasileiros não praticou o elogio laudatório da beleza e da grandeza do meio natural brasileiro. O meio natural foi elogiado por sua riqueza e potencial econômico, sendo sua destruição interpretada como um signo de atraso, ignorância e falta de cuidado.
PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Zahar, 2002 (adaptado).
Descrevendo a posição dos críticos ambientais brasileiros dos séculos XVIII e XIX, o autor demonstra que, via de regra, eles viam o meio natural como
A
ferramenta essencial para o avanço da nação.
B
dádiva divina para o desenvolvimento industrial.
C
paisagem privilegiada para a valorização fundiária.
D
limitação topográfica para a promoção da urbanização.
E
obstáculo climático para o estabelecimento da
civilização.
Gabarito comentado
Sávia CordeiroMestre em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Assessora da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro
Trata-se de interpretação do texto. O autor relaciona o meio natural brasileiro a uma “riqueza e potencial econômico", ou seja, uma variável importante para o desenvolvimento do país, que não está sendo aproveitada corretamente, visto o estado de degradação ambiental.
A resposta correta é a letra A
A resposta correta é a letra A