“Empates” pela vida e em defesa da floresta é um movimento de resistência socialmente constituído, articulado pelos seringueiros do Acre. Tal forma de resistência, no caso os “empates”, ocorreu mais frequentemente a partir da década de 70 no Acre quando:

Os comerciantes acreanos invadiram terras indígenas, provocando reações dos seringueiros;

Os fazendeiros – compradores de grandes áreas de seringais no Acre -, tentaram realizar derrubadas de floresta para a formação de pastos para a criação de gado, com a perspectiva de expulsar os seringueiros de suas colocações de seringa, provocando reações dos trabalhadores;

Os trabalhadores “empataram” que seus vizinhos comprassem suas casas;

Os religiosos católicos lutaram em defesa dos seringueiros e dos dízimos;

Nenhuma das alternativas acima;