Questão 8116034c-31
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O conceito de carnavalização, aplicado às artes e
aos processos culturais, indica uma operação que o
dicionário define como subversão ou marginalização de
padrões ou regras (sociais, morais, ideológicas) em favor
de conteúdos mais ligados aos instintos e aos sentidos, ao
riso, à sensualidade. O poeta Manuel Bandeira, ao
publicar seu segundo livro, Carnaval (1919), fez ver que
desejava
O conceito de carnavalização, aplicado às artes e
aos processos culturais, indica uma operação que o
dicionário define como subversão ou marginalização de
padrões ou regras (sociais, morais, ideológicas) em favor
de conteúdos mais ligados aos instintos e aos sentidos, ao
riso, à sensualidade. O poeta Manuel Bandeira, ao
publicar seu segundo livro, Carnaval (1919), fez ver que
desejava
Atenção: Para responder à questão,
considere o texto abaixo.
Personagem frequente dos carros alegóricos, d. Pedro
surgia, nos anos 1880, ora como Pedro Banana ou como Pedro
Caju, numa alusão à sua falta de participação nos últimos anos
do Império. Mas é só com a queda da monarquia que se passa
a eleger um rei do Carnaval. Com efeito, o rei Momo é uma invenção
recente, datada de 1933. No século XIX ele não era rei,
mas um deus grego: zombeteiro, pândego e amante da galhofa.
Nos anos 30 vira Rei Momo e logo depois cidadão. Novos tempos,
novos termos.
(SCHWARCZ, Lilian Mortiz. As barbas do Imperador: Dom
Pedro II , um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998, p. 281)
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Personagem frequente dos carros alegóricos, d. Pedro surgia, nos anos 1880, ora como Pedro Banana ou como Pedro Caju, numa alusão à sua falta de participação nos últimos anos do Império. Mas é só com a queda da monarquia que se passa a eleger um rei do Carnaval. Com efeito, o rei Momo é uma invenção recente, datada de 1933. No século XIX ele não era rei, mas um deus grego: zombeteiro, pândego e amante da galhofa. Nos anos 30 vira Rei Momo e logo depois cidadão. Novos tempos, novos termos.
(SCHWARCZ, Lilian Mortiz. As barbas do Imperador: Dom Pedro II , um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 281)
A
moderar os excessos libidinosos que marcaram a
poesia de Libertinagem.
B
se libertar do aspecto depressivo que dava o tom
aos versos de A cinza das horas.
C
denunciar as festas momescas, alinhando-se com o
espiritualismo de Murilo Mendes e Jorge de Lima.
D
dissolver a disciplina do verso clássico, prestigiando
a voga pré-modernista do poema em prosa.
E
reagir à opressão política que caracterizou a sociedade
brasileira dos anos 1910.