EXAMES APONTAM NÍVEIS DE TESTOSTERONA DE VITOR
BELFORT ACIMA DOS APRESENTADOS POR WEIDMAN
Valores, no entanto, estão dentro do
permitido pela Comissão Atlética de Nevada
Nessa quinta-feira, durante o Media Day do
evento, uma notícia surpreendeu a todos os jornalistas
presentes. Os níveis de testosterona de Vitor Belfort estão
superiores aos do rival Chris Weidman. O normal seria o
contrário. Belfort tem 38 anos, e seu rival tem 30.
Os exames pré-luta dos dois lutadores foram
divulgados pelo “Combate.com” e mostram níveis mais
altos de Vitor Belfort na taxa de testosterona. No entanto,
o nível encontrado no corpo do brasileiro é permitido pela
NSAC. Os testes não apresentaram substâncias proibidas
no organismo dos atletas.
Na maioria dos exames solicitados pela
comissão, o brasileiro aparece com níveis inferiores ao de
Chris Weidman, sendo superado apenas em testosterona.
Disponível em:
http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/mma/
mma-noticias/2015/05/22/noticia_mma,310807/exames-apontam-niveis-de-testosterona-de-vitor-belfort-acima-dos-apresentados-por-weidman.shtml
Acesso: 12 de setembro de 2015.
Sobre a substância citada no texto, pode-se inferir que
EXAMES APONTAM NÍVEIS DE TESTOSTERONA DE VITOR
BELFORT ACIMA DOS APRESENTADOS POR WEIDMAN
Valores, no entanto, estão dentro do
permitido pela Comissão Atlética de Nevada
Nessa quinta-feira, durante o Media Day do evento, uma notícia surpreendeu a todos os jornalistas presentes. Os níveis de testosterona de Vitor Belfort estão superiores aos do rival Chris Weidman. O normal seria o contrário. Belfort tem 38 anos, e seu rival tem 30.
Os exames pré-luta dos dois lutadores foram divulgados pelo “Combate.com” e mostram níveis mais altos de Vitor Belfort na taxa de testosterona. No entanto, o nível encontrado no corpo do brasileiro é permitido pela NSAC. Os testes não apresentaram substâncias proibidas no organismo dos atletas.
Na maioria dos exames solicitados pela comissão, o brasileiro aparece com níveis inferiores ao de Chris Weidman, sendo superado apenas em testosterona.
Disponível em: http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/mma/ mma-noticias/2015/05/22/noticia_mma,310807/exames-apontam-niveis-de-testosterona-de-vitor-belfort-acima-dos-apresentados-por-weidman.shtml Acesso: 12 de setembro de 2015.
Sobre a substância citada no texto, pode-se inferir que
Gabarito comentado
Alternativa correta: E
Tema central: a questão trata da testosterona — hormônio ligado à identidade biológica e às características sexuais. É cobrada em concursos porque envolve conhecimento de endocrinologia básica: origem, funções e efeitos fisiológicos.
Resumo teórico: a testosterona é um hormônio esteroide sintetizado a partir do colesterol, produzido principalmente pelas células de Leydig nos testículos e, em menor grau, pelos ovários e pelo córtex adrenal. É fundamental para o desenvolvimento dos órgãos reprodutores masculinos, das características sexuais secundárias (aumento de massa muscular, massa óssea, distribuição de pelos) e tem papel importante na saúde geral do homem. Pode ser convertida em di-hidrotestosterona (DHT) ou em estradiol (via aromatase).
Fonte recomendada: Guyton & Hall, Tratado de Fisiologia Médica; Marieb & Hoehn, Anatomia & Fisiologia — capítulos sobre sistema endócrino e hormônios sexuais.
Por que a alternativa E é correta: ela afirma que a testosterona é “um dos hormônios mais importantes do sexo masculino”, controla desenvolvimento das características sexuais e funções reprodutoras e tem papel decisivo na saúde — descrição concisa e correta das funções centrais da testosterona.
Análise das alternativas incorretas:
A (errada): afirma que a testosterona é secretada em pequenas quantidades pela glândula pancreática — isso é incorreto. A secreção acessória vem do córtex adrenal, não do pâncreas.
B (errada): começa bem ao citar desenvolvimento de tecidos reprodutores, mas erra ao afirmar que promove redução da musculatura e da massa óssea. Na verdade, testosterona aumenta massa muscular e óssea e estimula crescimento de pelos (portanto, sentido invertido).
C (errada): mistura valores e afirmações inconsistentes. Embora homens tenham muito mais testosterona que mulheres (ordem de magnitude maior), a alternativa traz dados imprecisos e declarações duvidosas sobre “consumo metabólico” e sensibilidade feminina — red flags em provas.
D (errada): diz que metabólitos têm “fraco efeito” em comportamentos sociais ao mesmo tempo que afirma papel central na agressão — afirmações contraditórias e simplistas. A relação testosterona‑comportamento é complexa e não determinista.
Dica de prova: busque palavras-chaves e contradições (ex.: redução vs aumento), verifique órgãos produtores corretos (testículos/ovários/córtex adrenal) e prefira alternativas que apresentem definição geral e coerente sobre função hormonal.
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