Com base nos textos e em seus conhecimentos sobre a Guerra de Canudos e a realidade nordestina, marque V para as
afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A situação descrita no texto I se aplica somente à realidade de Canudos, não servindo de referência para comparar
com a atualidade, tendo em vista as constantes campanhas governamentais de combate à exploração de menores.
( ) No texto II, ao tratar o sertanejo nordestino como bárbaro, impetuoso, abrupto, Euclides da Cunha revela a
influência determinista nas idéias da época, em que o homem é visto como um produto do meio; o sertanejo é a
imagem da aridez do sertão.
( ) No Brasil, criou-se a idéia de que o Centro-Sul desenvolvido sustenta o Nordeste subdesenvolvido − idéia
estereotipada que vincula os problemas sócio-econômicos do Nordeste às características da população e do clima.
Assinale a seqüência correta.
Com base nos textos e em seus conhecimentos sobre a Guerra de Canudos e a realidade nordestina, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A situação descrita no texto I se aplica somente à realidade de Canudos, não servindo de referência para comparar com a atualidade, tendo em vista as constantes campanhas governamentais de combate à exploração de menores.
( ) No texto II, ao tratar o sertanejo nordestino como bárbaro, impetuoso, abrupto, Euclides da Cunha revela a influência determinista nas idéias da época, em que o homem é visto como um produto do meio; o sertanejo é a imagem da aridez do sertão.
( ) No Brasil, criou-se a idéia de que o Centro-Sul desenvolvido sustenta o Nordeste subdesenvolvido − idéia estereotipada que vincula os problemas sócio-econômicos do Nordeste às características da população e do clima.
Assinale a seqüência correta.
Leia os textos a seguir:
TEXTO I
Ao analisar as produções da época de Canudos e o Relatório do Comitê Patriótico da Bahia (1897-1901) que avalia a
situação de Canudos pós-guerra, Sérgio Guerra faz o seguinte comentário:
“Observe-se que há um apelo à caridade na medida em que enfatiza a divisão e venda das crianças como animais,
inclusive para pessoas desqualificadas para tal função, destaca a existência de maus tratos e denúncia de escravidão
quando inquirido pelo tesoureiro do Comitê, enfatizando que existe a venda de menores [...] Ora, diante disso o Comitê
andou correto, procurando salvar esta gente e dar aos menores, educação que os habilitasse a serem futuros cidadãos da
República, amando-a e não odiando-a”.
(Disponível em www.portfolium.com.br/canudos.htm. Acesso em 17/07/06.)
TEXTO II
Comentando a obra Os Sertões de Euclides da Cunha, José Carlos V. Santana chama a atenção para a forma como são
descritos a natureza e o sertanejo:
“Vários retornos são feitos à questão climática e à “urdidura geológica da terra”, para que finalmente se possa tomar
conhecimento do sertanejo como “perfeita tradução moral dos agentes físicos de sua terra”. “É inconstante como ela, é
natural que o seja. Viver é adaptar-se. Ela o adaptou à sua imagem: bárbaro, impetuoso, abrupto ...” [...] Os componentes
das forças militares mostravam-se amedrontados diante do desconhecido da terra que nunca tinham visto.”
(Disponível em www.portfolium.com.br/canudos.htm. Acesso em 17/07/06.)
Leia os textos a seguir:
TEXTO I
Ao analisar as produções da época de Canudos e o Relatório do Comitê Patriótico da Bahia (1897-1901) que avalia a situação de Canudos pós-guerra, Sérgio Guerra faz o seguinte comentário: “Observe-se que há um apelo à caridade na medida em que enfatiza a divisão e venda das crianças como animais, inclusive para pessoas desqualificadas para tal função, destaca a existência de maus tratos e denúncia de escravidão quando inquirido pelo tesoureiro do Comitê, enfatizando que existe a venda de menores [...] Ora, diante disso o Comitê andou correto, procurando salvar esta gente e dar aos menores, educação que os habilitasse a serem futuros cidadãos da República, amando-a e não odiando-a”.
(Disponível em www.portfolium.com.br/canudos.htm. Acesso em 17/07/06.)
TEXTO II
Comentando a obra Os Sertões de Euclides da Cunha, José Carlos V. Santana chama a atenção para a forma como são descritos a natureza e o sertanejo: “Vários retornos são feitos à questão climática e à “urdidura geológica da terra”, para que finalmente se possa tomar conhecimento do sertanejo como “perfeita tradução moral dos agentes físicos de sua terra”. “É inconstante como ela, é natural que o seja. Viver é adaptar-se. Ela o adaptou à sua imagem: bárbaro, impetuoso, abrupto ...” [...] Os componentes das forças militares mostravam-se amedrontados diante do desconhecido da terra que nunca tinham visto.”
(Disponível em www.portfolium.com.br/canudos.htm. Acesso em 17/07/06.)