O uso de equipamentos elétricos custa dinheiro e libera carbono na atmosfera. Entretanto, diferentes usinas de energia apresentam custos econômicos e ambientais distintos. O gráfico mostra o custo, em centavo de real, e a quantidade de carbono liberado, dependendo da fonte utilizada para converter energia. Considera-se apenas o custo da energia produzida depois de instalada a infraestrutura necessária para sua produção.

CAVALCANTE, R. O vilão virou herói. Superinteressante, jul. 2007.

Em relação aos custos associados às fontes energéticas apresentadas, a energia obtida a partir do vento é

A questão fala sobre usinas de energia que apresentam custos e impactos ambientais distintos, trazendo um gráfico com cada fonte utilizada e seu custo em centavos, e sua quantidade de carbono liberada para a atmosfera. Analisando o gráfico com os dados apresentados:
Termoelétrica: tem um custo moderado, é a terceira mais cara (18 centavos), além de ser a fonte que mais libera carbono (276g) para a atmosfera dentre todas as citadas.
Solar: é a fonte mais cara (37 centavos), e não há liberação de carbono para a atmosfera.
Eólica: apresenta um custo moderado, é a segunda mais cara (23 centavos) e não libera carbono para a atmosfera.
Biomassa: tem um custo baixo, a segunda mais barata (12 centavos), e libera uma quantidade média de carbono (83g) para a atmosfera.
Nuclear: apresenta um custo baixo/moderado, é a terceira mais barata (15 centavos) e não libera carbono para a atmosfera.
Hidrelétrica: é a fonte mais barata entre todas (6 centavos) e libera uma baixa quantidade de carbono (33g) para a atmosfera.

As usinas elétricas geram energia elétrica a partir da conversão de energia mecânica. Elas podem ser usinas termoelétricas, que utilizam a energia térmica (relacionada com a temperatura); solares, que utilizam a radiação eletromagnética do Sol; usinas eólicas, que utilizam a energia cinética dos ventos; usinas de biomassa, que usam o vapor produzido pela combustão de material orgânico; usinas nucleares, que utilizam a energia nuclear proveniente da fissão nuclear de átomos pesados; e usinas hidrelétricas, que usam a energia hidráulica (potencial gravitacional) das águas. (Linhares, S. & Gewandsznajder, F. Biologia. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2011)