os níveis de modalidades, como no esporte convencional.

Resposta correta: E — Errado

Tema central: organização do esporte paraolímpico e critérios de divisão entre atletas. Essencial para provas de concursos porque demanda distinguir estruturas tradicionais do esporte “convencional” e o sistema de classificação usado no esporte paraolímpico.

Resumo teórico: O esporte paraolímpico não se organiza com base em “níveis de modalidades” (como divisões por faixas ou categorias técnicas comuns no esporte convencional). O princípio central é a classificação de atletas segundo o tipo e o grau de deficiência, visando minimizar a vantagem que a deficiência pode conferir na competição. Assim, atletas são agrupados em classes funcionais (ex.: T/F na atletismo; S1–S10 na natação) que procuram tornar a disputa justa, de modo que o resultado reflita habilidade, treinamento e tática, e não a variação da deficiência.

Exemplos práticos: na natação paralímpica usa‑se classes S1–S10 (deficiências físicas) e S11–S13 (visão); no atletismo, classes T/F indicam pista/lançamento e número remete ao tipo/gravedad da deficiência. Esses sistemas constam nas normas do International Paralympic Committee (IPC).

Fontes: consulte o IPC — Classification e o IPC Classification Code para ver o detalhamento das classes e objetivos da classificação.

Por que a alternativa “Certo” seria incorreta: a afirmação confunde organização por níveis/modalidades (ex.: categorias de idade ou divisões técnicas) com o sistema classificatório que regula quem compete com quem no esporte paraolímpico. A peça-chave é a classificação funcional/medica — não “níveis de modalidades” como no esporte convencional.

Dica para prova: ao ver termos gerais como “como no esporte convencional”, questione se o critério citado (aqui: “níveis de modalidades”) é o princípio definidor no contexto paraolímpico. Palavras que generalizam frequentemente indicam pegadinha.

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