O texto apresenta e discute sobre algumas questões relevantes do idioma espanhol no decorrer da história, como, por exemplo:

LA UNIDAD DEL ESPAÑOL

    En su intervención Villanueva ha descrito los momentos más transcendentales de la historia del español: «El primero es, obviamente, el fundacional, la constitución del romance castellano y su expansión por la Península ocupada por los árabes. El segundo comienza en 1492, el año de la Gramática de Nebrija, con la llegada de Colón a América. Y el tercero es el que hace del español una lengua ecuménica, la segunda por el número de hablantes nativos en todo el mundo: con este tercer momento me refiero al proceso de la independencia y constitución de las Repúblicas americanas a partir de finales del segundo decenio del siglo XIX».
    El director de la RAE ha subrayado que «en la unidad de nuestra lengua universal, bien perceptible hoy gracias a la fluida comunicación que la movilidad de las personas y la transmisión a través de los medios de nuestras respectivas hablas facilita, tuvo mucho que ver, en este trascendental siglo XIX, la labor académica».
    Darío Villanueva explicó que en 1871 se creó la Academia Colombiana de la Lengua, «la decana, detrás de la RAE, de las hoy existentes. La penúltima, cronológicamente hablando, sería precisamente la ANLE, constituida en 1973. La última establecida hasta el momento, ya en pleno siglo XXI, ha sido la del único país de África que tiene el español como lengua oficial: La Academia Ecuatoguineana. Sería de desear que esa nómina se cerrase con una vigesimocuarta Academia, que no sería otra que la del judeoespañol, la lengua que los judíos sefardíes, expulsados de España en 1492, mantuvieron viva hasta hoy en sus comunidades extendidas por gran parte de Europa, por el Imperio Otomano y algunos enclaves del Nuevo Mundo».
Texto extraído de www.rae.es

as mudanças das regras ortográficas e gramaticais que o espanhol sofreu.

os diferentes avanços que o idioma espanhol viveu na sua história.

fala sobre a origem do espanhol na América Latina.

a unificação do idioma e a exclusão das variantes dialetais da Espanha.

o espanhol era a língua falada pelos judeus.

Gabarito comentado

Anna Carolina Land Formada em Letras pela UFOP. Mestra em Linguística pela UERJ. tradutora, revisora de textos e professora de inglês e espanhol.

Ao longo do texto, alguns momentos marcantes da história da evolução da língua espanhola são colocados em pauta: o basilar, quando o idioma castelhano é, de fato, adotado pela corte e pelos demais reinos que compnham a Espanha antes da unificação; em seguida, a estruturação do idioma segundo normas de funcionamento usadas pela mesma corte; e, por fim, ao processo de fortalecimento dos Estados Nacionais, que fará com que a língua da Espanha seja também aquela adotada por diversas formas de governo que, em algum momento no passado, houveram estado sob domínio da corte espanhola. Esses eventos dão a conhecer os momentos de destaque na história da língua castelhana, desde sua fundação até chegar à relevância mundial que tem hoje. Não são mencionadas regras ortográficas, por exemplo, mas a relevância do idioma a nível social - tampouco é abordada a exclusão das variantes, embora a preferência por uma, notadamente a língua da classe social mais alta, automaticamente afaste as demais do âmbito da relevância que têm em uma dada comunidade de fala.

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Gabarito da Professora: Letra B.