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URCA 2017 - Geografia - História da Geografia

A Ciência Geográfica transita por muitas áreas de conhecimento e agrega saberes de uma forma particular, procurando sempre dar-lhe significado espacial. Assim sendo, observe a expressão destacada e assinale a alternativa INCORRETA em relação ao seu conceito.

A

GEOMORFOLOGIA – estuda as formas do relevo terrestre atuais e investiga a sua origem e evolução;

B

PEDOLOGIA – trata de estudos relacionados com a identificação, a formação, a classificação e o mapeamento dos solos.;

C

CLIMATOLGIA – ramo da Geografia que estuda o clima, em especial as dinâmicas do tempo que mudam várias vezes ao dia;

D

GEOLOGIA – estuda a crosta terrestre, a matéria que a compõe, seu mecanismo de formação;

E
HIDROLOGIA – estuda a ocorrência, distribuição e movimentação das precipitações pluviométricas no planeta.
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URCA 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O texto acima é parte do livro Triste Fim Policarpo Quaresma, de Lima Barreto. Sobre a ideia global do texto, podemos dizer:

ESPINHOS E FLORES


Os subúrbios do Rio de Janeiro são a mais curiosa cousa em matéria de edificação de cidade. A topografia do local, caprichosamente montuosa, influiu decerto para tal aspecto, mais influíram, porém, os azares das construções. Nada mais irregular, mais caprichoso, mais sem plano qualquer, pode ser imaginado. As casas surgiam como se fossem semeadas ao vento e, conforme as casas, as ruas se fizeram. Há algumas delas que começam largas como boulevards e acabam estreitas que nem vielas; dão voltas, circuitos inúteis e parecem fugir ao alinhamento reto com um ódio tenaz e sagrado. Às vezes se sucedem na mesma direção com uma frequência irritante, outras se afastam, e deixam de permeio um longo intervalo coeso e fechado de casas. Num trecho, há casas amontoadas umas sobre outras numa angústia de espaço desoladora, logo adiante um vasto campo abre ao nosso olhar uma ampla perspectiva.

Marcham assim ao acaso as edificações e conseguintemente o arruamento. Há casas de todos os gostos e construídas de todas as formas. Vai-se por uma rua a ver um correr de chalets, de porta e janela, parede de frontal, humildes e acanhados, de repente se nos depara uma casa burguesa, dessas de compoteiras na cimalha rendilhada, a se erguer sobre um porão alto com mezaninos gradeados. Passada essa surpresa, olha-se acolá e dá-se com uma choupana de pau-a-pique, coberta de zinco ou mesmo palha, em torno da qual formiga uma população; adiante, é uma velha casa de roça, com varanda e colunas de estilo pouco classificável, que parece vexada a querer ocultar-se, diante daquela onda de edifícios disparatados e novos. Não há nos nossos subúrbios cousa alguma que nos lembre os famosos das grandes cidades européias, com as suas vilas de ar repousado e satisfeito, as suas estradas e ruas macadamizadas e cuidadas, nem mesmo se encontram aqueles jardins, cuidadinhos, aparadinhos, penteados, porque os nossos, se os há, são em geral pobres, feios e desleixados.

Os cuidados municipais também são variáveis e caprichosos. Às vezes, nas ruas, há passeios em certas partes e outras não; algumas vias de comunicação são calçadas e outras da mesma importância estão ainda em estado de natureza. Encontra-se aqui um pontilhão bem cuidado sobre um rio seco e passos além temos que atravessar um ribeirão sobre uma pinguela de trilhos mal juntos. Há pelas ruas damas elegantes, com sedas e brocados, evitando a custo que a lama ou o pó lhes empane o brilho do vestido; há operário de tamancos; há peralvilhos à última moda; há mulheres de chita; e assim pela tarde, quando essa gente volta do trabalho ou do passeio, a mescla se faz numa mesma rua, num quarteirão, e quase sempre o mais bem posto não é que entra na melhor casa. Além disto, os subúrbios têm mais aspectos interessantes, sem falar no namoro epidêmico e no espiritismo endêmico; as casas de cômodos (quem as suporia lá!) constituem um deles bem inédito. Casas que mal dariam para uma pequena família, são divididas, subdivididas, e os minúsculos aposentos assim obtidos, alugados à população miserável da cidade. Aí, nesses caixotins humanos, é que se encontra a fauna menos observada da nossa vida, sobre a qual a miséria paira com um rigor londrino. Não se podem imaginar profissões mais tristes e mais inopinadas da gente que habita tais caixinhas. Além dos serventes de repartições, contínuos de escritórios, podemos deparar velhas fabricantes de rendas de bilros, compradores de garrafas vazias, castradores de gatos, cães e galos, mandingueiros, catadores de ervas medicinais, enfim, uma variedade de profissões miseráveis que as nossas pequena e grande burguesias não podem adivinhar. Às vezes, num cubículo desses se amontoa uma família, e há ocasiões em que os seus chefes vão a pé para a cidade por falta do níquel do trem. Ricardo Coração dos Outros morava em uma pobre casa de cômodos de um dos subúrbios. Não era das sórdidas, mas era uma casa de cômodos dos subúrbios. Desde anos que ele a habitava e gostava da casa que ficava trepada sobre uma colina, olhando da janela do seu quarto para uma ampla extensão edificada que ia da Piedade a Todos os Santos.

Vistos assim do alto, os subúrbios têm a sua graça. As casas pequeninas, pintadas de azul, de branco, de oca, engastadas nas comas verde-negras das mangueiras, tendo de permeio, aqui e ali, um coqueiro ou uma palmeira, alta e soberba, fazem a vista boa e a falta de percepção do desenho das ruas põe no programa um sabor de confusão democrática, de solidariedade perfeita entre as gentes que as habitavam; e o trem minúsculo, rápido, atravessa tudo aquilo, dobrando à esquerda, inclinando-se para a direita, muito flexível nas suas grandes vértebras de carros, como uma cobra entre pedrouços. Era daquela janela que Ricardo espraiava as suas alegrias, as suas satisfações, os seus triunfos e também os seus sofrimentos e mágoas. Ainda agora estava ele lá, debruçado no peitoril, com a mão em concha no queixo, colhendo com a vista uma grande parte daquela bela, grande e original cidade, capital de um grande país, de que ele a modos que era e se sentia ser, a alma, consubstanciado os seus tênues sonhos e desejos em versos discutíveis, mas que a plangência do violão, se não lhes dava sentido, dava um quê de balbucio, de queixume dorido da pátria criança ainda, ainda na sua formação... Em que pensava ele? Não pensava só, sofria também. Aquele tal preto continuava na sua mania de querer fazer a modinha dizer alguma cousa, e tinha adeptos. Alguns já o citavam como rival dele, Ricardo; outros já afirmavam que o tal rapaz deixava longe o Coração dos Outros, e alguns mais – ingratos! – já esqueciam os trabalhos, o tenaz trabalhar de Ricardo Coração dos Outros em prol do levantamento da modinha e do violão, e nem nomeavam o abnegado obreiro.


                                                                                                        

(Triste Fim de Policarpo Quaresma, pp.160­-165)

A

Por ser uma narrativa que se passa nos primeiros anos da República, a composição narrada não apresenta qualquer semelhança com a realidade do Brasil hoje;

B

O narrador apresenta uma descrição detalhada sobre o processo de urbanização da cidade do Rio de Janeiro onde se pode observar o tom elogioso e laudatório sobre a beleza e pluralidade étnica do país;

C
A voz narrativa do texto é de focalização externa, o narrador apenas registra os fatos;
D

Quando a voz narrativa diz Os cuidados municipais também são variáveis e caprichosos, enfatiza a preocupação do poder público com a geografia e com o povo do lugar que está iniciando sua história.

E

Apresentando uma riqueza de detalhes na construção da cena, a voz narrativa discorre sobre a pluralidade e desigualdade existentes no Brasil desde o seu nascedouro.

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URCA 2017 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

... e acabam estreitas que nem vielas; dão voltas, circuitos inúteis e parecem fugir ao alinhamento reto com um ódio tenaz e sagrado. No excerto acima a voz narrativa utiliza uma figura de linguagem denominada de:

ESPINHOS E FLORES


Os subúrbios do Rio de Janeiro são a mais curiosa cousa em matéria de edificação de cidade. A topografia do local, caprichosamente montuosa, influiu decerto para tal aspecto, mais influíram, porém, os azares das construções. Nada mais irregular, mais caprichoso, mais sem plano qualquer, pode ser imaginado. As casas surgiam como se fossem semeadas ao vento e, conforme as casas, as ruas se fizeram. Há algumas delas que começam largas como boulevards e acabam estreitas que nem vielas; dão voltas, circuitos inúteis e parecem fugir ao alinhamento reto com um ódio tenaz e sagrado. Às vezes se sucedem na mesma direção com uma frequência irritante, outras se afastam, e deixam de permeio um longo intervalo coeso e fechado de casas. Num trecho, há casas amontoadas umas sobre outras numa angústia de espaço desoladora, logo adiante um vasto campo abre ao nosso olhar uma ampla perspectiva.

Marcham assim ao acaso as edificações e conseguintemente o arruamento. Há casas de todos os gostos e construídas de todas as formas. Vai-se por uma rua a ver um correr de chalets, de porta e janela, parede de frontal, humildes e acanhados, de repente se nos depara uma casa burguesa, dessas de compoteiras na cimalha rendilhada, a se erguer sobre um porão alto com mezaninos gradeados. Passada essa surpresa, olha-se acolá e dá-se com uma choupana de pau-a-pique, coberta de zinco ou mesmo palha, em torno da qual formiga uma população; adiante, é uma velha casa de roça, com varanda e colunas de estilo pouco classificável, que parece vexada a querer ocultar-se, diante daquela onda de edifícios disparatados e novos. Não há nos nossos subúrbios cousa alguma que nos lembre os famosos das grandes cidades européias, com as suas vilas de ar repousado e satisfeito, as suas estradas e ruas macadamizadas e cuidadas, nem mesmo se encontram aqueles jardins, cuidadinhos, aparadinhos, penteados, porque os nossos, se os há, são em geral pobres, feios e desleixados.

Os cuidados municipais também são variáveis e caprichosos. Às vezes, nas ruas, há passeios em certas partes e outras não; algumas vias de comunicação são calçadas e outras da mesma importância estão ainda em estado de natureza. Encontra-se aqui um pontilhão bem cuidado sobre um rio seco e passos além temos que atravessar um ribeirão sobre uma pinguela de trilhos mal juntos. Há pelas ruas damas elegantes, com sedas e brocados, evitando a custo que a lama ou o pó lhes empane o brilho do vestido; há operário de tamancos; há peralvilhos à última moda; há mulheres de chita; e assim pela tarde, quando essa gente volta do trabalho ou do passeio, a mescla se faz numa mesma rua, num quarteirão, e quase sempre o mais bem posto não é que entra na melhor casa. Além disto, os subúrbios têm mais aspectos interessantes, sem falar no namoro epidêmico e no espiritismo endêmico; as casas de cômodos (quem as suporia lá!) constituem um deles bem inédito. Casas que mal dariam para uma pequena família, são divididas, subdivididas, e os minúsculos aposentos assim obtidos, alugados à população miserável da cidade. Aí, nesses caixotins humanos, é que se encontra a fauna menos observada da nossa vida, sobre a qual a miséria paira com um rigor londrino. Não se podem imaginar profissões mais tristes e mais inopinadas da gente que habita tais caixinhas. Além dos serventes de repartições, contínuos de escritórios, podemos deparar velhas fabricantes de rendas de bilros, compradores de garrafas vazias, castradores de gatos, cães e galos, mandingueiros, catadores de ervas medicinais, enfim, uma variedade de profissões miseráveis que as nossas pequena e grande burguesias não podem adivinhar. Às vezes, num cubículo desses se amontoa uma família, e há ocasiões em que os seus chefes vão a pé para a cidade por falta do níquel do trem. Ricardo Coração dos Outros morava em uma pobre casa de cômodos de um dos subúrbios. Não era das sórdidas, mas era uma casa de cômodos dos subúrbios. Desde anos que ele a habitava e gostava da casa que ficava trepada sobre uma colina, olhando da janela do seu quarto para uma ampla extensão edificada que ia da Piedade a Todos os Santos.

Vistos assim do alto, os subúrbios têm a sua graça. As casas pequeninas, pintadas de azul, de branco, de oca, engastadas nas comas verde-negras das mangueiras, tendo de permeio, aqui e ali, um coqueiro ou uma palmeira, alta e soberba, fazem a vista boa e a falta de percepção do desenho das ruas põe no programa um sabor de confusão democrática, de solidariedade perfeita entre as gentes que as habitavam; e o trem minúsculo, rápido, atravessa tudo aquilo, dobrando à esquerda, inclinando-se para a direita, muito flexível nas suas grandes vértebras de carros, como uma cobra entre pedrouços. Era daquela janela que Ricardo espraiava as suas alegrias, as suas satisfações, os seus triunfos e também os seus sofrimentos e mágoas. Ainda agora estava ele lá, debruçado no peitoril, com a mão em concha no queixo, colhendo com a vista uma grande parte daquela bela, grande e original cidade, capital de um grande país, de que ele a modos que era e se sentia ser, a alma, consubstanciado os seus tênues sonhos e desejos em versos discutíveis, mas que a plangência do violão, se não lhes dava sentido, dava um quê de balbucio, de queixume dorido da pátria criança ainda, ainda na sua formação... Em que pensava ele? Não pensava só, sofria também. Aquele tal preto continuava na sua mania de querer fazer a modinha dizer alguma cousa, e tinha adeptos. Alguns já o citavam como rival dele, Ricardo; outros já afirmavam que o tal rapaz deixava longe o Coração dos Outros, e alguns mais – ingratos! – já esqueciam os trabalhos, o tenaz trabalhar de Ricardo Coração dos Outros em prol do levantamento da modinha e do violão, e nem nomeavam o abnegado obreiro.


                                                                                                        

(Triste Fim de Policarpo Quaresma, pp.160­-165)

A
Zeugma;
B
Elipse;
C
Hipérbato;
D
Prosopopeia;
E
Hipérbole.
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URCA 2017 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

The pronoun them (first paragraph) refers to:

VEGAN VS VEGETARIAN – WHAT’S THE DIFFERENCE?

 

By Alina Petre

     

    Vegetarian diets have reportedly been around since as early as 700 B.C. Several typesexist and individuals may practice them for a variety of reasons, including health, ethics, environmentalism and religion. Vegan diets are a little more recent, but are getting a good amount of press.

 

What is a vegetarian diet?

 

     According to the Vegetarian Society, a vegetarian is someone who does not eat any meat, poultry, game, fish, shellfish or by-products of animal slaughter. Vegetarian diets contain various levels of fruits, vegetables, grains, pulses, nuts and seeds. The inclusion of dairy and eggs depends on the type of diet you follow.

 

The most common types of vegetarians include:

 

• Lacto-ovo vegetarians: Vegetarians who avoid all animal flesh, but do consume dairy and egg products.

• Lacto vegetarians: Vegetarians who avoid animal flesh and eggs, but do consume dairy products.

• Ovo vegetarians: Vegetarians who avoid all animal products except eggs.

• Vegans: Vegetarians who avoid all animal and animal-derived products.

 

   Those  who do not eat  meat  or poultry but  do consume  fish are considered pescatarians, whereas part-time vegetarians are often referred to as flexitarians.

    Although sometimes considered vegetarians, pescatarians and flexitarians do eat animal flesh. Therefore, they do not technically fall under the definition of vegetarianism.

 

From: https://goo.gl/n9yEy1. Accessed on 03/22/2017

A
reasons
B
vegetarian diets
C
individuals
D
ethics
E
health and religion
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URCA 2017 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Why can´t pescatarians and flexitarians be considered vegetarians?

VEGAN VS VEGETARIAN – WHAT’S THE DIFFERENCE?

 

By Alina Petre

     

    Vegetarian diets have reportedly been around since as early as 700 B.C. Several typesexist and individuals may practice them for a variety of reasons, including health, ethics, environmentalism and religion. Vegan diets are a little more recent, but are getting a good amount of press.

 

What is a vegetarian diet?

 

     According to the Vegetarian Society, a vegetarian is someone who does not eat any meat, poultry, game, fish, shellfish or by-products of animal slaughter. Vegetarian diets contain various levels of fruits, vegetables, grains, pulses, nuts and seeds. The inclusion of dairy and eggs depends on the type of diet you follow.

 

The most common types of vegetarians include:

 

• Lacto-ovo vegetarians: Vegetarians who avoid all animal flesh, but do consume dairy and egg products.

• Lacto vegetarians: Vegetarians who avoid animal flesh and eggs, but do consume dairy products.

• Ovo vegetarians: Vegetarians who avoid all animal products except eggs.

• Vegans: Vegetarians who avoid all animal and animal-derived products.

 

   Those  who do not eat  meat  or poultry but  do consume  fish are considered pescatarians, whereas part-time vegetarians are often referred to as flexitarians.

    Although sometimes considered vegetarians, pescatarians and flexitarians do eat animal flesh. Therefore, they do not technically fall under the definition of vegetarianism.

 

From: https://goo.gl/n9yEy1. Accessed on 03/22/2017

A
Because they eat dairy products and eggs;
B
Because they don´t eat vegetables, leaves and grains;
C
Because although they don´t eat poultry or meat, they eat fish;
D
Because sometimes they consume products of animal slaughter;
E
Because they include fish in their everyday diet.
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URCA 2017 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

According to the text, it is right to say that:

IS A VEGAN DIET HEALTHY?


By Mary Lynch


    As a registered nutritionist, the question “Is the vegan diet healthy?” is one I get all the time, especially at this time of year.

    Frustratingly, the answer is that it depends as much on what you eat as with any other diet. Someone living purely on ready salted crisps or chips, for example, would be technically following a vegan diet, but it would in no way be healthy.

    However, research shows that there are potential benefits to a vegan diet. A recent study indicated that the average vegan diet is higher in vitamin C and fibre, and lower in saturated fat than one containing meat. In addition, statistics show that vegans have a lower BMI (height-to-weight ratio) than meat eaters – in other words, they are skinnier.

    You see, a diet without any meat or dairy products is likely to contain a lot less saturated fat, which is related to increased cholesterol levels and increased risk of heart disease. We also know that fat contains more calories per gram than other foods, and so vegans may consume fewer calories as a result. Finally, a vegan diet is generally thought to contain more cereals, fruits, vegetables, nuts and seeds than a non¬vegan diet.

    Sounds   great   right?   Not   quite.   In   terms   of   micronutrients,   a   vegan   diet   is   actually   more susceptible to being nutritionally poor. A vegan diet is naturally low in calcium, vitamin D, iron, vitamin B12, zinc and omega-3 fatty acids. Therefore, if you follow a vegan diet it is essential that you get enough of these nutrients through specific vegan food sources – and may even need to take additional supplements. We have many recipes suitable for vegans that can help, just check out our vegan section. In our features we also have this traditional hummus recipe, which contains tahini – a good source of calcium, zinc and iron, which are all micronutrients hard to get a hold of on a vegan diet.

    So there you have it: going vegan does not necessarily mean you are going to be healthier. In fact, I think that much of the improvement in diets among vegans is a result of education rather than going meat free. In other words, if someone chooses to go vegan they are more likely to care about what they are eating and therefore are more likely to educate themselves on the types of foods they should and should not be eating.


From: https://goo.gl/AwDYY7. Accessed on 03/22/2017.

A
Salty crisps and chips are examples of vegan food;
B
Vegan diet is far better for our health than any other diet;
C
Eating meat and dairy products doesn´t bring any benefit for healthy;
D
Any kind of vegan diet can provide all the micronutrients our body needs;
E
Calcium, zinc and iron are micronutrients easily found on a vegan diet.
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URCA 2017 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações coordenadas assindéticas

Cada pessoa/ que chegava/ se impressionava com o nacionalismo exagerado, /embora não o compreendesse.

Há no fragmento acima, três orações, assim distribuídas: 1. Cada pessoa se impressionava com o nacionalismo exagerado; 2. Que chegava; 3. Embora não o compreendesse. A primeira oração é:

A
Absoluta;
B
Coordenada assindética;
C
Principal;
D
Coordenada sindética;
E
Subordinada.
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URCA 2017 - Geografia - Geografia Física, Vegetação

Analise os mapas abaixo, e correlacione o número com seus respectivos autores:





AUTORES

A – Jurandyr Luciano Sanches Ross

B – Aroldo de Azevedo

C – Aziz Nacib Ab´Saber


A sequência CORRETA é:

A
1C, 2B e 3A;
B
2A, 3B e 1C;
C
3B, 1A e 2C;
D
3A, 1B e 2C;
E
1A, 2B e 3C.
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URCA 2017 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

The main difference between a vegan and a vegetarian is that:

VEGAN VS VEGETARIAN – WHAT’S THE DIFFERENCE?

 

By Alina Petre

     

    Vegetarian diets have reportedly been around since as early as 700 B.C. Several typesexist and individuals may practice them for a variety of reasons, including health, ethics, environmentalism and religion. Vegan diets are a little more recent, but are getting a good amount of press.

 

What is a vegetarian diet?

 

     According to the Vegetarian Society, a vegetarian is someone who does not eat any meat, poultry, game, fish, shellfish or by-products of animal slaughter. Vegetarian diets contain various levels of fruits, vegetables, grains, pulses, nuts and seeds. The inclusion of dairy and eggs depends on the type of diet you follow.

 

The most common types of vegetarians include:

 

• Lacto-ovo vegetarians: Vegetarians who avoid all animal flesh, but do consume dairy and egg products.

• Lacto vegetarians: Vegetarians who avoid animal flesh and eggs, but do consume dairy products.

• Ovo vegetarians: Vegetarians who avoid all animal products except eggs.

• Vegans: Vegetarians who avoid all animal and animal-derived products.

 

   Those  who do not eat  meat  or poultry but  do consume  fish are considered pescatarians, whereas part-time vegetarians are often referred to as flexitarians.

    Although sometimes considered vegetarians, pescatarians and flexitarians do eat animal flesh. Therefore, they do not technically fall under the definition of vegetarianism.

 

From: https://goo.gl/n9yEy1. Accessed on 03/22/2017

A
A vegan doesn´t eat or drink any kind of product derived from animals;
B
Occasionally, vegans may eat some kinds of animal meat, but not vegetarians;
C

There´s no difference between vegans and vegetarians, since both don´t eat meat;

D
Vegans eat dairy products, but vegetarians don´t;
E
Vegans eat fish and dairy products, while vegetarians eat just dairy products.
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URCA 2017 - Geografia - Coordenadas Geográficas, Cartografia

Moramos em um País Tropical que é inteiramente Ocidental, que está predominantemente no Hemisfério Meridional. Isso significa dizer corretamente que:

I. O Brasil está situado totalmente a oeste do meridiano de Greenwich.

II. Que o paralelo de 0º corta a porção setentrional do Brasil.

III. O sul do Brasil é cortado pelo Trópico de Capricórnio.

IV. Se um avião parte de Juazeiro do Norte rumo a Rio Branco, no Acre, levando 3 horas de voo e partindo às 16 horas, o avião deverá chegar às 19 horas.

A
Apenas I, II e IV são verdadeiras;
B
Apenas I é verdadeira;
C
Apenas II e IV são verdadeiras;
D
Apenas I, II e III são verdadeiras;
E
Apenas I e II são verdadeiras.
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URCA 2017 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Além disto, os subúrbios têm mais aspectos interessantes, sem falar no namoro epidêmico e no espiritismo endêmico... Sem prejuízo das ideias do texto, as palavras destacadas poderiam ser substituídas, respectivamente, por:

ESPINHOS E FLORES


Os subúrbios do Rio de Janeiro são a mais curiosa cousa em matéria de edificação de cidade. A topografia do local, caprichosamente montuosa, influiu decerto para tal aspecto, mais influíram, porém, os azares das construções. Nada mais irregular, mais caprichoso, mais sem plano qualquer, pode ser imaginado. As casas surgiam como se fossem semeadas ao vento e, conforme as casas, as ruas se fizeram. Há algumas delas que começam largas como boulevards e acabam estreitas que nem vielas; dão voltas, circuitos inúteis e parecem fugir ao alinhamento reto com um ódio tenaz e sagrado. Às vezes se sucedem na mesma direção com uma frequência irritante, outras se afastam, e deixam de permeio um longo intervalo coeso e fechado de casas. Num trecho, há casas amontoadas umas sobre outras numa angústia de espaço desoladora, logo adiante um vasto campo abre ao nosso olhar uma ampla perspectiva.

Marcham assim ao acaso as edificações e conseguintemente o arruamento. Há casas de todos os gostos e construídas de todas as formas. Vai-se por uma rua a ver um correr de chalets, de porta e janela, parede de frontal, humildes e acanhados, de repente se nos depara uma casa burguesa, dessas de compoteiras na cimalha rendilhada, a se erguer sobre um porão alto com mezaninos gradeados. Passada essa surpresa, olha-se acolá e dá-se com uma choupana de pau-a-pique, coberta de zinco ou mesmo palha, em torno da qual formiga uma população; adiante, é uma velha casa de roça, com varanda e colunas de estilo pouco classificável, que parece vexada a querer ocultar-se, diante daquela onda de edifícios disparatados e novos. Não há nos nossos subúrbios cousa alguma que nos lembre os famosos das grandes cidades européias, com as suas vilas de ar repousado e satisfeito, as suas estradas e ruas macadamizadas e cuidadas, nem mesmo se encontram aqueles jardins, cuidadinhos, aparadinhos, penteados, porque os nossos, se os há, são em geral pobres, feios e desleixados.

Os cuidados municipais também são variáveis e caprichosos. Às vezes, nas ruas, há passeios em certas partes e outras não; algumas vias de comunicação são calçadas e outras da mesma importância estão ainda em estado de natureza. Encontra-se aqui um pontilhão bem cuidado sobre um rio seco e passos além temos que atravessar um ribeirão sobre uma pinguela de trilhos mal juntos. Há pelas ruas damas elegantes, com sedas e brocados, evitando a custo que a lama ou o pó lhes empane o brilho do vestido; há operário de tamancos; há peralvilhos à última moda; há mulheres de chita; e assim pela tarde, quando essa gente volta do trabalho ou do passeio, a mescla se faz numa mesma rua, num quarteirão, e quase sempre o mais bem posto não é que entra na melhor casa. Além disto, os subúrbios têm mais aspectos interessantes, sem falar no namoro epidêmico e no espiritismo endêmico; as casas de cômodos (quem as suporia lá!) constituem um deles bem inédito. Casas que mal dariam para uma pequena família, são divididas, subdivididas, e os minúsculos aposentos assim obtidos, alugados à população miserável da cidade. Aí, nesses caixotins humanos, é que se encontra a fauna menos observada da nossa vida, sobre a qual a miséria paira com um rigor londrino. Não se podem imaginar profissões mais tristes e mais inopinadas da gente que habita tais caixinhas. Além dos serventes de repartições, contínuos de escritórios, podemos deparar velhas fabricantes de rendas de bilros, compradores de garrafas vazias, castradores de gatos, cães e galos, mandingueiros, catadores de ervas medicinais, enfim, uma variedade de profissões miseráveis que as nossas pequena e grande burguesias não podem adivinhar. Às vezes, num cubículo desses se amontoa uma família, e há ocasiões em que os seus chefes vão a pé para a cidade por falta do níquel do trem. Ricardo Coração dos Outros morava em uma pobre casa de cômodos de um dos subúrbios. Não era das sórdidas, mas era uma casa de cômodos dos subúrbios. Desde anos que ele a habitava e gostava da casa que ficava trepada sobre uma colina, olhando da janela do seu quarto para uma ampla extensão edificada que ia da Piedade a Todos os Santos.

Vistos assim do alto, os subúrbios têm a sua graça. As casas pequeninas, pintadas de azul, de branco, de oca, engastadas nas comas verde-negras das mangueiras, tendo de permeio, aqui e ali, um coqueiro ou uma palmeira, alta e soberba, fazem a vista boa e a falta de percepção do desenho das ruas põe no programa um sabor de confusão democrática, de solidariedade perfeita entre as gentes que as habitavam; e o trem minúsculo, rápido, atravessa tudo aquilo, dobrando à esquerda, inclinando-se para a direita, muito flexível nas suas grandes vértebras de carros, como uma cobra entre pedrouços. Era daquela janela que Ricardo espraiava as suas alegrias, as suas satisfações, os seus triunfos e também os seus sofrimentos e mágoas. Ainda agora estava ele lá, debruçado no peitoril, com a mão em concha no queixo, colhendo com a vista uma grande parte daquela bela, grande e original cidade, capital de um grande país, de que ele a modos que era e se sentia ser, a alma, consubstanciado os seus tênues sonhos e desejos em versos discutíveis, mas que a plangência do violão, se não lhes dava sentido, dava um quê de balbucio, de queixume dorido da pátria criança ainda, ainda na sua formação... Em que pensava ele? Não pensava só, sofria também. Aquele tal preto continuava na sua mania de querer fazer a modinha dizer alguma cousa, e tinha adeptos. Alguns já o citavam como rival dele, Ricardo; outros já afirmavam que o tal rapaz deixava longe o Coração dos Outros, e alguns mais – ingratos! – já esqueciam os trabalhos, o tenaz trabalhar de Ricardo Coração dos Outros em prol do levantamento da modinha e do violão, e nem nomeavam o abnegado obreiro.


                                                                                                        

(Triste Fim de Policarpo Quaresma, pp.160­-165)

A
Visceral; puro;
B
Liberal; livre;
C
Contagioso; eclético;
D
Carnal; plural;
E
Infeccioso; doentio.
6c096943-ff
URCA 2017 - Biologia - Evolução biológica, Origem e evolução da vida

Jean-Baptiste Lamarck foi pioneiro no estudo da evolução das espécies. Foi o primeiro pesquisador a afirmar que as espécies evoluíam ao longo do tempo, sendo o meio o fator primordial da influência evolutiva. Apesar da base da teoria proposta por esse naturalista não ser aceita atualmente pelo meio científico ele foi o precursor da teoria melhor fundamentada por Darwin. Marque a alternativa que indica os dois pontos principais da Teoria que ficou conhecida por lamarckismo:

A
Seleção natural e mutação;
B
Lei do uso e desuso e seleção natural;
C
Lei do uso e desuso e lei da necessidade;
D
Lei da herança dos caracteres adquiridos e lei do uso e desuso;
E
Seleção natural e lei da herança dos caracteres adquiridos.
6c0641db-ff
URCA 2017 - Biologia - Ecologia e ciências ambientais, Cadeias e teias alimentares

Os animais da tirinha abaixo (rato e cobra), na prática, não vivem tão harmonicamente. Em uma teia alimentar que espécies desses grupos estejam presentes, ratos e cobras são:



A
Rato é um decompositor;
B
Cobra é um herbívoro;
C
Cobras estão em níveis acima dos ratos na pirâmide de massa;
D
Populações de ratos são menores que as de cobras;
E
As cobras são onívoras.
6c0cf148-ff
URCA 2017 - Biologia - Briófitas e Pteridófitas, Identidade dos seres vivos

Analise a descrição abaixo: "Grupo de plantas de pequeno porte, encontradas em locais úmidos e sombreados, que crescem no solo ou sobre os troncos das árvores. Há poucas espécies dulcícolas e nenhuma marinha. Este grupo de plantas apresenta rizóides e não possui vasos condutores". Após a análise do texto, assinale a alternativa que apresenta o nome do grupo das plantas com as características apresentadas.

A
Pteridófitas;
B
Angiospermas;
C
Gimnospermas;
D
Dicotiledôneas;
E
Briófitas
6bfaee25-ff
URCA 2017 - Biologia - Principais doenças endêmicas no Brasil, Qualidade de vida das populações humanas

A febre amarela voltou as áreas urbanas do Brasil. Essa doença não ocorria nessas áreas desde 1942. Assinale a alternativa que traz vetores dessa doença:

A
Aedis aegypti e Sabethes sp;
B
Sabethes sp. Culex sp;
C
Haemagogus sp. e Culex sp;
D
Phlebotomus sp. e Culex quinquefasciatus;
E
Anopheles maculipennis e Aedis aegypti.
6bf70469-ff
URCA 2017 - Biologia - Problemas ambientais e medidas de conservação, Ecologia e ciências ambientais

O lixo é um dos problemas ambientais mais preocupantes no mundo atual. Porém, muitas pessoas dentro dos centros urbanos vivem do lixo. Sobre essa questão, assinale a opção CORRETA.

A

A produção de lixo cresce na razão inversa do poder aquisitivo das populações. Isso ocorre porque pessoas com poder aquisitivo mais alto adotam posturas mais conscientes em relação ao destino de lixo;

B

A participação do lixo orgânico em relação ao total de lixo produzido é menor nos bairros de baixo poder aquisitivo e maior nos bairros de classe média alta. Isso decorre das diferenças na qualidade de nutrição entre os estratos populacionais;

C

O Brasil figura entre os países do mundo que mais reciclam latas de alumínio e papelão. Esse resultado decorre da conscientização da população e da implantação de programas de coleta de lixo seletiva nas principais cidades brasileiras;

D
O lixo representa uma fonte de trabalho e renda para uma população cada vez mais numerosa, sobretudo nos grandes centros urbanos do Brasil. Assim, muitas pessoas retiram do lixo coletado nas ruas e nos lixões a principal fonte de sua sobrevivência;

E

O lixo produzido nas cidades brasileiras tem um destino apropriado. Verifica-se que, na grande maioria dos casos, ele é depositado em aterros sanitários tecnicamente adequados ou é incinerado.

6c025581-ff
URCA 2017 - Biologia - A química da vida, Moléculas, células e tecidos

Os lipídios são substâncias caracterizadas por baixa capacidade de dissolução em água. Marque a alternativa INCORRETA sobre a importância dos lipídios para os seres vivos.

A
São catalizadores biológicos;
B
Impermeabilizam superfícies para evitar desidratação;
C
É um componente da membrana plasmática;
D
São percussores dos hormônios;
E
Funcionam como reserva energética.
6c106873-ff
URCA 2017 - Biologia - Gimnospermas e Angiospermas, Identidade dos seres vivos

As angiospermas possuem as estruturas reprodutivas mais complexas e eficientes do Reino vegetal. Uma flor completa possui estruturas masculinas e femininas reunidas. Qual a denominação botânica da estrutura apontada com uma interrogação na figura abaixo?



A
Perianto;
B
Estigma;
C
Antera;
D
Pedúnculo;
E
Filete.
6be9f85c-ff
URCA 2017 - Biologia - Hereditariedade e diversidade da vida, Introdução à genética: 1ª e 2ª leis de Mendel

Qual a probabilidade de um casal heterozigoto para uma herança condicionada por um par de genes autossômicos terem um descendente homozigoto?

A
0%
B
25%
C
50%
D
75%
E
100%
6be6740c-ff
URCA 2017 - Biologia - Fotossíntese, Moléculas, células e tecidos

Com raras exceções a regra, a energia entra nas cadeias alimentares da vida no nosso planeta a partir de uma substância que repassa essa energia para outros sistemas moléculas. Essa molécula é:

A
RNA, um polissacarídio;
B
DNA, um ácido desoxirribonucleico;
C
Clorofila, uma porfirina;
D
RNA, uma proteína;
E
Clorofila, uma proteína.