Questõesde URCA

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Foram encontradas 668 questões
666ea3a6-c1
URCA 2022 - Literatura - Escolas Literárias, Modernismo

(URCA/2022.2) Em que romance Clarice Lispector explora o modo como um escritor de classe média busca compreender a trajetória de uma jovem migrante nordestina:

A
Perto do coração selvagem
B
O lustre
C
A maçã no escuro
D
A hora da estrela
E
Um sopro de vida
666c8e7c-c1
URCA 2022 - Literatura - Escolas Literárias, Modernismo, Naturalismo, Realismo

(URCA/2022.2) Assinale a obra do Século XIX cujo enredo é dominado por uma sátira aos riscos da incompreensão dos métodos da ciência:

A
A carne, de Júlio Ribeiro
B
Bom Crioulo, de Adolfo Caminha
C
O alienista, de Machado de Assis
D
O Ateneu, de Raul Pompeia.
E
Clara dos Anjos, de Lima Barreto
666a6697-c1
URCA 2022 - Literatura - Escolas Literárias, Modernismo

(URCA/2022.2) Sobre o Pré-Modernismo brasileiro, assinale a alternativa incorreta:

A
O Ateneu, de Raul Pompéia, é ambientado em um colégio interno, no interior da Paraíba.
B
Cidades mortas é um livro de contos de Monteiro Lobato, sobre o Vale do Paraíba.
C
Augusto dos Anjos, autor paraibano, é autor de um único livro: Eu.
D
Os sertões, de Euclides da Cunha, não é um romance.
E
Canaã, de Graça Aranha, é ambientado do Espírito Santo.
66681c57-c1
URCA 2022 - Literatura - Escolas Literárias, Modernismo

(URCA/2022.2) Assinale a alternativa que não corresponde a um membro da Padaria Espiritual:

A
Antonio Sales 
B
Livio Barreto
C
Temístocles Machado
D
Carlito Pamplona
E
Tibúrcio de Freitas 
6665e910-c1
URCA 2022 - Literatura - Escolas Literárias, Modernismo: Tendências contemporâneas

(URCA/2022.2) João Cabral de Melo Neto, Cecília Meirelles e Manoel de Barros são, respectivamente, autores de:

A
O auto do Frade, Retrato natural e Face imóvel
B
Romanceiro da Inconfidência, O fazedor de amanhecer e Vaga música
C
Morte e vida severina, Livro sobre nada e Metal rosicler
D
Metal rosicler, Dois parlamentos e Museu de tudo
E
Museu de tudo, Poemas concebidos sem pecado e Solombra
665d0feb-c1
URCA 2022 - Português - Morfologia - Pronomes, Pronomes relativos

(URCA/2022.2) No trecho "Há também alguns poucos que defendem que fósseis que estejam fora do país, mesmo que ’exportados’ ilegalmente, contribuem para a divulgação de sua região origem, podendo gerar alguma vantagem econômica, como fomento do turismo local.", a palavra QUE é pronome relativo com função de sujeito:

De volta pra casa: decolonização na paleontologia (CONT.)

   O que pode ser considerado o maior avanço dos últimos anos em relação à situação dos fósseis irregulares ocorreu após a descrição de um novo dinossauro procedente da bacia do Araripe, que havia recebido o nome de Ubirajara. Devido a questões éticas e legais, a revista Cretaceous Research, onde a nova espécie havia sido descrita por pesquisadores estrangeiros, retirou o trabalho de publicação, depois de uma análise criteriosa. Contribuiu para essa atitude da revista a enorme pressão de paleontólogos brasileiros e do público em geral, a partir das redes sociais (#UbirajarabelongstoBrazil), e a ação firme da Sociedade Brasileira de Paleontologia.

  Esse fato, até então inédito, fez com que diversas revistas científicas passassem a se preocupar com os aspectos legais dos fósseis brasileiros antes de aprovarem publicações sobre eles. O mesmo ocorreu com pesquisadores do exterior, que passaram a se preocupar com sua própria reputação.

   Após o caso do Ubirajara, dois novos episódios de repatriação acabaram ocorrendo, ambos com material da bacia do Araripe. O primeiro foi o da aranha Cretapalpus vittari, descrita em homenagem à cantora Pablo Vittar. Os pesquisadores envolvidos na descrição, quando alertados, não apenas devolveram o fóssil, como também 35 outros exemplares que estavam em uma instituição nos Estados Unidos. O segundo episódio envolveu um crânio do pterossauro Tupandactylus imperator, cuja descrição foi apenas aceita por uma revista após a devolução do exemplar ao Brasil. Iniciativas como essas enchem de esperança os que estão no front da luta para que peças importantes sejam devolvidas ao país.

  Para certos pesquisadores, os fósseis devem ser considerados bens minerais e, dessa forma, poderiam ser minerados e comercializados. Há também alguns poucos que defendem que fósseis que estejam fora do país, mesmo que ’exportados’ ilegalmente, contribuem para a divulgação de sua região de origem, podendo gerar alguma vantagem econômica, como fomento do turismo local. Há ainda aqueles que defendem a inclusão obrigatória de pesquisadores brasileiros nos estudos de fósseis do Brasil depositados no exterior. Essa, no entanto, é uma ideia para lá de controversa, pois coloca as parcerias científicas como moeda de troca para ’regularizar’ fósseis. A meu ver, tais posições são equivocadas e caminham na contramão das iniciativas para a recuperação de material importante fora do país. Felizmente, não representam a maioria dos paleontólogos brasileiros.

    Apesar das grandes dificuldades pelas quais passa a ciência brasileira, fato é que, ao longo de décadas, o Brasil tem investido na formação de recursos humanos para a pesquisa paleontológica, com inúmeras bolsas de pós-graduação, recursos para projetos e abertura de vagas em centros de pesquisa, particularmente nas universidades federais. Claro que ainda há muito por fazer, sobretudo em termos de obtenção de investimentos expressivos para atividades de campo, como coleta e preparação de novos exemplares. Mas a realidade é que o país reúne diversas instituições com possibilidade não apenas de abrigar exemplares, como também - e sobretudo - de desenvolver pesquisa científica relevante.

   Diante desse cenário, a Sociedade Brasileira de Paleontologia deveria ser mais proativa, sobretudo esclarecendo a situação ilegal dos fósseis depositados fora do país e promovendo campanhas de conscientização junto à comunidade internacional.

(Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-napaleontologia/. Adaptado.) 
A
na última ocorrência.
B
na primeira ocorrência.
C
na primeira e terceira ocorrências.
D
na segunda e terceira ocorrências.
E
nas três ocorrências.
665b16b1-c1
URCA 2022 - Português - Análise sintática, Sintaxe

(URCA/2022.2) Na sentença "O que pode ser considerado o maior avanço dos últimos anos em relação à situação dos fósseis irregulares ocorreu após a descrição de um novo dinossauro procedente da bacia do Araripe, que havia recebido o nome de Ubirajara.", é correto constatar a existência de: 

De volta pra casa: decolonização na paleontologia (CONT.)

   O que pode ser considerado o maior avanço dos últimos anos em relação à situação dos fósseis irregulares ocorreu após a descrição de um novo dinossauro procedente da bacia do Araripe, que havia recebido o nome de Ubirajara. Devido a questões éticas e legais, a revista Cretaceous Research, onde a nova espécie havia sido descrita por pesquisadores estrangeiros, retirou o trabalho de publicação, depois de uma análise criteriosa. Contribuiu para essa atitude da revista a enorme pressão de paleontólogos brasileiros e do público em geral, a partir das redes sociais (#UbirajarabelongstoBrazil), e a ação firme da Sociedade Brasileira de Paleontologia.

  Esse fato, até então inédito, fez com que diversas revistas científicas passassem a se preocupar com os aspectos legais dos fósseis brasileiros antes de aprovarem publicações sobre eles. O mesmo ocorreu com pesquisadores do exterior, que passaram a se preocupar com sua própria reputação.

   Após o caso do Ubirajara, dois novos episódios de repatriação acabaram ocorrendo, ambos com material da bacia do Araripe. O primeiro foi o da aranha Cretapalpus vittari, descrita em homenagem à cantora Pablo Vittar. Os pesquisadores envolvidos na descrição, quando alertados, não apenas devolveram o fóssil, como também 35 outros exemplares que estavam em uma instituição nos Estados Unidos. O segundo episódio envolveu um crânio do pterossauro Tupandactylus imperator, cuja descrição foi apenas aceita por uma revista após a devolução do exemplar ao Brasil. Iniciativas como essas enchem de esperança os que estão no front da luta para que peças importantes sejam devolvidas ao país.

  Para certos pesquisadores, os fósseis devem ser considerados bens minerais e, dessa forma, poderiam ser minerados e comercializados. Há também alguns poucos que defendem que fósseis que estejam fora do país, mesmo que ’exportados’ ilegalmente, contribuem para a divulgação de sua região de origem, podendo gerar alguma vantagem econômica, como fomento do turismo local. Há ainda aqueles que defendem a inclusão obrigatória de pesquisadores brasileiros nos estudos de fósseis do Brasil depositados no exterior. Essa, no entanto, é uma ideia para lá de controversa, pois coloca as parcerias científicas como moeda de troca para ’regularizar’ fósseis. A meu ver, tais posições são equivocadas e caminham na contramão das iniciativas para a recuperação de material importante fora do país. Felizmente, não representam a maioria dos paleontólogos brasileiros.

    Apesar das grandes dificuldades pelas quais passa a ciência brasileira, fato é que, ao longo de décadas, o Brasil tem investido na formação de recursos humanos para a pesquisa paleontológica, com inúmeras bolsas de pós-graduação, recursos para projetos e abertura de vagas em centros de pesquisa, particularmente nas universidades federais. Claro que ainda há muito por fazer, sobretudo em termos de obtenção de investimentos expressivos para atividades de campo, como coleta e preparação de novos exemplares. Mas a realidade é que o país reúne diversas instituições com possibilidade não apenas de abrigar exemplares, como também - e sobretudo - de desenvolver pesquisa científica relevante.

   Diante desse cenário, a Sociedade Brasileira de Paleontologia deveria ser mais proativa, sobretudo esclarecendo a situação ilegal dos fósseis depositados fora do país e promovendo campanhas de conscientização junto à comunidade internacional.

(Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-napaleontologia/. Adaptado.) 
A
Um único período composto por subordinação.
B
Um período composto por subordinação e outro, por coordenação, nesta ordem. 
C
Um período composto por coordenação e outro, por subordinação, nesta ordem.
D
Um único período composto por coordenação.
E
Um período simples.
6654fbb3-c1
URCA 2022 - Português - Advérbios, Advérbios, Morfologia, Sintaxe, Substantivos

(URCA/2022.2) Considerando-se a sentença "Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.", é incorreto afirmar que:

De volta pra casa: decolonização na paleontologia

    A primeira ilustração de um fóssil brasileiro foi publicada no livro Viagem pelo Brasil, dos naturalistas alemães Johann B. von Spix (1781-1826) e Carl F. P. von Martius (1794-1868). Ambos fizeram parte da comitiva da arquiduquesa austríaca Maria Leopoldina (1797-1826), quando ela veio para o país devido ao seu casamento com D. Pedro I. O material ilustrado em 1823 pode ser identificado como uma arcada de um mastodonte (parente distante extinto dos elefantes) do Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos) e um peixe dos depósitos cretáceos (110 milhões de anos) da bacia do Araripe, no nordeste brasileiro.

   Mas o mundo mudou e, graças à ação de muitos pesquisadores, o Brasil passou a ter várias instituições para abrigar essas riquezas, que evidenciam a diversificação da vida no tempo profundo. Hoje, a comunidade de paleontólogos, apoiada por pesquisadores e pessoas de diversas partes do mundo, tem procurado despertar a atenção para que fósseis relevantes não deixem mais o país e as principais peças que já não estão mais aqui sejam trazidas de volta. Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.

    Não são poucos os exemplares brasileiros importantes que se encontram depositados no exterior. Dinossauros, pterossauros, insetos, peixes e plantas - a maior parte retirada de forma duvidosa do território nacional e, às vezes, com uma aparente conivência do órgão fiscalizador - foram descritos ao longo de décadas e enriquecem museus estrangeiros, principalmente na Europa e na América do Norte. Os depósitos brasileiros mais afetados são os encontrados na bacia do Araripe, curiosamente, de onde provém um daqueles dois primeiros fósseis brasileiros ilustrados. O motivo principal é a riqueza do material dessa região: numeroso, diversificado e, sobretudo, muito bem preservado, o que encanta pesquisadores e públicos em todo o mundo.

    No entanto, se, em determinado momento histórico, a saída de material paleontológico poderia encontrar alguma justificativa (mesmo que passível de questionamento), o mesmo não ocorre nos dias de hoje. A legislação vigente no Brasil regula o trabalho com fósseis no país e dispõe sobre sua proteção, com destaque para o Decreto-Lei n.º 4.146, publicado em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas. De forma simplificada, como, pela Constituição Federal, os bens encontrados no subsolo pertencem à União, todos que queiram fazer extração de fósseis necessitam de uma autorização da Agência Nacional de Mineração, com exceção dos pesquisadores que estejam vinculados a uma instituição de pesquisa e ensino.

    (Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-na-paleontologia/. Adaptado.)
A
A expressão "à revelia" tem valor adverbial.
B
Em "decolonização", o prefixo traduz a ideia de ação contrária.
C
Em "trata-se", o se é índice de indeterminação do sujeito. 
D
Há dois substantivos formados por derivação parassintética.
E
Há três substantivos formados prefixação e sufixação. 
6653041f-c1
URCA 2022 - Português - Funções morfossintáticas da palavra QUE

(URCA/2022.2) Na sentença "Mas o mundo mudou e, graças à ação de muitos pesquisadores, o Brasil passou a ter várias instituições para abrigar essas riquezas, QUE evidenciam a diversificação da vida no tempo profundo. ", que função sintática é exercida pelo pronome QUE:

De volta pra casa: decolonização na paleontologia

    A primeira ilustração de um fóssil brasileiro foi publicada no livro Viagem pelo Brasil, dos naturalistas alemães Johann B. von Spix (1781-1826) e Carl F. P. von Martius (1794-1868). Ambos fizeram parte da comitiva da arquiduquesa austríaca Maria Leopoldina (1797-1826), quando ela veio para o país devido ao seu casamento com D. Pedro I. O material ilustrado em 1823 pode ser identificado como uma arcada de um mastodonte (parente distante extinto dos elefantes) do Pleistoceno (há aproximadamente 12 mil anos) e um peixe dos depósitos cretáceos (110 milhões de anos) da bacia do Araripe, no nordeste brasileiro.

   Mas o mundo mudou e, graças à ação de muitos pesquisadores, o Brasil passou a ter várias instituições para abrigar essas riquezas, que evidenciam a diversificação da vida no tempo profundo. Hoje, a comunidade de paleontólogos, apoiada por pesquisadores e pessoas de diversas partes do mundo, tem procurado despertar a atenção para que fósseis relevantes não deixem mais o país e as principais peças que já não estão mais aqui sejam trazidas de volta. Trata-se de uma espécie de decolonização da paleontologia, um movimento de repatriação de exemplares importantes que tenham sido retirados do Brasil à revelia, impedindo o enriquecimento da cultura e da pesquisa brasileiras.

    Não são poucos os exemplares brasileiros importantes que se encontram depositados no exterior. Dinossauros, pterossauros, insetos, peixes e plantas - a maior parte retirada de forma duvidosa do território nacional e, às vezes, com uma aparente conivência do órgão fiscalizador - foram descritos ao longo de décadas e enriquecem museus estrangeiros, principalmente na Europa e na América do Norte. Os depósitos brasileiros mais afetados são os encontrados na bacia do Araripe, curiosamente, de onde provém um daqueles dois primeiros fósseis brasileiros ilustrados. O motivo principal é a riqueza do material dessa região: numeroso, diversificado e, sobretudo, muito bem preservado, o que encanta pesquisadores e públicos em todo o mundo.

    No entanto, se, em determinado momento histórico, a saída de material paleontológico poderia encontrar alguma justificativa (mesmo que passível de questionamento), o mesmo não ocorre nos dias de hoje. A legislação vigente no Brasil regula o trabalho com fósseis no país e dispõe sobre sua proteção, com destaque para o Decreto-Lei n.º 4.146, publicado em 1942, durante o governo de Getúlio Vargas. De forma simplificada, como, pela Constituição Federal, os bens encontrados no subsolo pertencem à União, todos que queiram fazer extração de fósseis necessitam de uma autorização da Agência Nacional de Mineração, com exceção dos pesquisadores que estejam vinculados a uma instituição de pesquisa e ensino.

    (Texto de Alexander W. A. Kellner, disponível em https://cienciahoje.org.br/artigo/de-volta-pra-casa-decolonizacao-na-paleontologia/. Adaptado.)
A
Conjunção integrante. 
B
Predicativo do sujeito. 
C
Objeto direto.
D
Sujeito.
E
Predicativo do objeto.
664eea32-c1
URCA 2022 - Geografia - Indústria brasileira

(URCA/2022.2) "Do ponto de vista da distribuição espacial, a história da industrialização brasileira pode ser dividida em duas grandes fases [...] na primeira [...] que se estendeu aproximadamente de 1930 a 1970, seguido de uma tendência [...] que se estendeu desse último até 1985. Mas o auge dessa tendência [a segunda] se deu [...] entre os anos 1975 a 1985, quando se registraram o aumento da participação das regiões menos desenvolvidas no PIB nacional e o recuo da participação do Sudeste, determinado pelas taxas de crescimento relativamente menores dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro"   (DINIZ, 2008, p. 64. A nova geografia da industrialização brasileira).

A segunda tendência da industrialização brasileira dsstacada no texto pode ser descrita como: 

A
Concentração industrial.
B
Migração total das indústrias do Sudeste para o CentroOeste. 
C
Desconcentração industrial do Sudeste para outras regiões do país.
D
Concentração industrial nos Estados do Nordeste, em detrimento dos Estados do Sudeste.
E
Instalação de robustos parques industriais em todos os Estados da Região Norte.
664cee0b-c1
URCA 2022 - Geografia - Cartografia, Fuso Horário

(URCA/2022.2) A Terra recebe, em função do seu movimento de rotação e por conta do seu formato esférico, os raios solares de maneira desigual. Assim, enquanto em algumas áreas é dia, em outras é noite. O Brasil é um país de dimensões continentais. Desta forma, experimenta de maneira intensa essa "desigualdade"na distribuição dos raios solares, o que favorece a existência de mais de um fuso horário. Nesse sentido, o Brasil possui oficialmente: 

A
Dois fusos horários.
B
O fuso horário de Brasília, que é a Hora Oficial do país.
C
Três fusos horários.
D
Seis fusos horários.
E
Quatro fusos horários.
664b03d6-c1
URCA 2022 - História e Geografia de Estados e Municípios - História e Geografia do Estado do Ceará

(URCA/2022.2) "Desde o século XIX que a Bacia da Chapada do Araripe vem sendo objeto de estudo por parte de renomados pesquisadores das mais variadas origens. Estes estudos e pesquisas ratificam a importância deste contexto como um dos mais representativos [...] notadamente por seus registros do Período Cretáceo, não apenas pela quantidade como pela qualidade da preservação dos exemplares encontrados"  (Museu de Paleontologia de Santana do Cariri - Plácido Cidade Nuvens).

O texto acima diz respeito:

A
Às fontes de água presentes na Chapada do Araripe.
B
Aos fósseis encontrados na Bacia Fossilífera do Araripe.
C
À vegetação de cerrado que ocorre na Chapada do Araripe.
D
Aos registros arqueológicos observados na Chapada do Araripe.
E
À fauna atual que predomina na Chapada do Araripe.
6648d036-c1
URCA 2022 - Geografia - Cartografia, Projeções e Representações

(URCA/2022.2) "Corresponde à projeção em que a superfície terrestre é projetada sobre um plano tocante. O ponto tocante ao plano normalmente representa ou o polo norte ou o polo sul. Nessa projeção, os paralelos e meridianos são projetados formando círculos concêntricos. Essa projeção pode ser de três tipos: polar, equatorial e oblíqua. É normalmente utilizada para representar áreas menores" (Projeções Cartográficas. Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/projecoes-cartograficas.htm).

O texto acima diz respeito à:

A
Projeção plana ou azimutal.
B
Projeção Cônica.
C
Projeção de Peters.
D
Projeção cilíndrica transversa.
E
Projeção de Mercator.
664694b4-c1
URCA 2022 - Geografia - Impactos e soluções no meio urbano, Impactos e soluções nos meios natural e rural, Meio Ambiente na Geografia

(URCA/2022.2) "No dia 5 de junho, o indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Philips, foram mortos na região amazônica do Vale do Javari, segunda maior terra indígena do país".   (Site de notícias G1. Disponível em https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2022/07/05/um-mes-das-mortes-de-bruno-e-dom-veja-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-esclarecer.ghtml).

O Brasil tem um longo histórico de violência e mortes de ativistas que lutam pela proteção dos recursos naturais, pela regularização fundiária e pelo respeito às terras indígenas no território amazônico. Com relação a esse tema é possível afirmar:

A
O Estado Brasileiro promoveu um amplo e completo processo de regularização fundiária nas terras amazônicas.
B
As terras indígenas localizadas na Amazônia, seguindo o que determina a Constituição Federal, foram corretamente demarcadas.
C
O tráfico de drogas, o garimpo ilegal e a extração ilegal de madeira na Amazônia brasileira são devidamente coibidas pelos poderes públicos constituídos.
D
A ausência do Estado, especialmente com o seu aparato policial, favorece a proliferação da violência na região amazônica.
E
Os desmatamentos e queimadas nas terras indígenas amazônicas estão diminuindo nos últimos anos, em função da atuação firme da Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
66448001-c1
URCA 2022 - Geografia - Aquecimento global, Impactos e soluções no meio urbano, Impactos e soluções nos meios natural e rural, Meio Ambiente na Geografia, Mudanças climáticas

(URCA/2022.2) "O maior cartão-postal brasileiro, o Rio de Janeiro, sediou a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento [...]. Foi a largada para que a conscientização ambiental e ecológica entrasse definitivamente na agenda dos cinco continentes"   (IPEA, 2009. Disponível em https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&id=2303:catid=28&Itemid).

Esse evento contou com a presença de delegações de 175 países e um dos principais temas discutidos foi o combate à emissão de gases de efeito estufa. Desse evento saiu a Agenda 21, documento que definiu os caminhos a serem trilhados para um maior compromisso dos países com relação à sustentabilidade ambiental. Tendo como referência essas informações, é possível afirmar que trata-se: 

A
Protocolo de Quioto.
B
Rio+20.
C
Rio 92.
D
Conferência de Estocolmo.
E
Cúpula do Clima de Paris.
66425ded-c1
URCA 2022 - História e Geografia de Estados e Municípios - História e Geografia do Estado do Ceará

(URCA/2022.2) "Ações destinadas ao cultivo de milho e soja para produção de ração para aves podem estar causando o desmatamento de grande parte da Área de Proteção Ambiental (APA) da Chapada do Araripe. São cerca de 200 hectares queimados e desmatados no município de Santana do Cariri, no Ceará, e mais de 300 hectares da Serra da Perua, em Exu, município de Pernambuco".

(Jornal O Povo. Disponível em https://www.opovo.com.br/noticias/ceara/2021/12/17/desmatamento-para-plantio-de-graos-toma-grande-area-da-chapada-do-araripe.html).

O cultivo de milho e, sobretudo soja, na APA da Chapada do Araripe poderá causar danos ao meio ambiente, EXCETO:

A
Redução dos estoques de água subterrânea.
B
Poluição hídrica.
C
Perda da biodiversidade.
D
Decréscimo da área preservada.
E
Chuva ácida.
663e5283-c1
URCA 2022 - Geografia - Clima, Geografia Física, Impactos e soluções no meio urbano, Meio Ambiente na Geografia, Mudanças climáticas

(URCA/2022.2) "[...] corresponde a um estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar, com relação à combinação de fenômenos como temperatura, umidade, pressão do ar, ventos e nebulosidade; ele pode mudar em poucas horas ou até mesmo de um instante para o outro" (SENE e MOREIRA, 2010, p. 117. Geografia Geral e do Brasil). O texto acima faz referência ao (à): 

A
Clima.
B
Tempo. 
C
Chuva ácida.
D
Efeito estufa.
E
Inversão térmica.
663c5a71-c1
URCA 2022 - Geografia - Geografia Física, Solo

(URCA/2022.2) A degradação dos solos se apresenta como um dos maiores problemas para a manutenção da dinâmica saudável dos ecossistemas. Impacta diretamente, também, a produção agrícola, ocasionado sérios prejuízos às colheitas. Essa degradação está associada ao seu mau uso e conservação. Com base nessa informação, assinale a opção que NÃO causa degradação dos solos:

A
Processo de desertificação.
B
Salinização.
C
Desmatamento e queimadas.
D
Poluição e contaminação.
E
Caça predatória. 
663a5702-c1
URCA 2022 - Geografia - Geologia

(URCA/2022.2) "Na verdade [...] está para a Terra na mesma proporção que a casca de um ovo está para o ovo. O ovo tem a casca, que apesar de rígida é muito pouco espessa, mas extremamente necessária. A clara e gema do ovo podem ser comparada às camadas internas da Terra [...]. estes perfazem a quase totalidade da massa terrestre, da mesma forma que a clara e gema correspondem à quase totalidade do ovo" (ROSS, 2009, p. 20. Os fundamentos da Geografia da Natureza in Geografia do Brasil). O texto faz referência às seguintes camadas da terra:

A
Crosta terrestre, manto e núcleo.
B
Crosta terrestre e troposfera.
C
Crosta e manto interno.
D
Núcleo e manto externo.
E
Núcleo, cadeias de montanhas e astenosfera.
663847f0-c1
URCA 2022 - História - História do Brasil

(URCA/2022.2) "Mas enquanto encantava os naturalistas, a floresta também oferecia as razões econômicas para a exploração e ocupação do Brasil. O bloqueio das rotas comerciais para o Oriente após a tomada de Constantinopla pelos Mouros, em 1453, tornou as fontes alternativas de especiarias e de outros produtos extremamente lucrativas, e os europeus logo perceberam o potencial econômico do pau-brasil (Caesalpina echinata)" (TONHASCA JR, 2005, p.2).

O texto acima faz referência ao processo de ocupação dos portugueses:

A
Na Floresta Amazônica.
B
No Sertão Nordestino.
C
No Bioma da Mata atlântica.
D
Nas áreas de Cerrado.
E
No Bioma do Pantanal.