Questõesde UNESP 2017

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Foram encontradas 175 questões
33a657c4-1b
UNESP 2017 - Geografia - Geografia Física, Vegetação

O cerrado brasileiro é conhecido como o “berço das águas” da América do Sul, pois abastece as grandes bacias hidrográficas e reservatórios de água doce do continente.



Considerando o conhecimento sobre as águas subterrâneas, a área destacada na figura corresponde ao Sistema Aquífero

A
Urucuia, associado às rochas sedimentares do Escudo das Guianas.
B
Guarani, constituído por rochas metamorfizadas do Escudo Atlântico.
C
Guarani, formado por rochas permeáveis da Bacia Sedimentar do Paraná.
D
Urucuia, formado por rochas basálticas do Cráton do São Francisco.
E
Cabeças, constituído por rochas ígneas da Bacia Sedimentar do Parnaíba.
33a38078-1b
UNESP 2017 - Geografia - Geologia

O termo “terremoto”, presente na oitava estrofe da canção, é definido como

Leia a letra da canção “Chão”, de Lenine e Lula Queiroga, para responder à questão.


Chão chega perto do céu,

Quando você levanta a cabeça e tira o chapéu.


Chão cabe na minha mão,

O pequeno latifúndio do seu coração.


Chão quando quer descer,

Faz uma ladeira.


Chão quando quer crescer,

Vira cordilheira.


Chão segue debaixo do mar,

O assoalho do planeta e do terceiro andar.


Chão onde a vista alcançar,

Todo e qualquer caminho pra percorrer e chegar.


Chão quando quer sumir,

Se esconde num buraco.


Chão se quer sacudir,

Vira um terremoto.


O chão quando foge dos pés,

Tudo perde a gravidade,

Então ficaremos só nós,

A um palmo do chão da cidade.

                                                           (www.lenine.com.br. Adaptado.)

A
liberação de energia na crosta produzida pelo atrito entre placas tectônicas identificadas em margens continentais passivas.
B
efusão de material magmático na crosta ejetado de conduto cilíndrico identificado em faixas de estabilidade tectônica
C
acumulação de tensões na crosta derivadas do desgaste mecânico de rochas sob a ação de forças exógenas.
D
propagação de ondas mecânicas na crosta derivadas da ruptura de rochas submetidas a esforços tectônicos.
E
geração de vibrações sísmicas na crosta produzidas pelo mergulho de placa continental sob a placa oceânica ao longo do plano de subducção.
33a030a5-1b
UNESP 2017 - Geografia - Geologia

A quarta estrofe da canção faz alusão ao processo tectônico denominado

Leia a letra da canção “Chão”, de Lenine e Lula Queiroga, para responder à questão.


Chão chega perto do céu,

Quando você levanta a cabeça e tira o chapéu.


Chão cabe na minha mão,

O pequeno latifúndio do seu coração.


Chão quando quer descer,

Faz uma ladeira.


Chão quando quer crescer,

Vira cordilheira.


Chão segue debaixo do mar,

O assoalho do planeta e do terceiro andar.


Chão onde a vista alcançar,

Todo e qualquer caminho pra percorrer e chegar.


Chão quando quer sumir,

Se esconde num buraco.


Chão se quer sacudir,

Vira um terremoto.


O chão quando foge dos pés,

Tudo perde a gravidade,

Então ficaremos só nós,

A um palmo do chão da cidade.

                                                           (www.lenine.com.br. Adaptado.)

A
assoreamento.
B
orogênese.
C
diagênese.
D
ablação.
E
lixiviação.
339cff32-1b
UNESP 2017 - Geografia - Geografia Econômica

Esse produto percorreu ampla região, desde o Morro da Tijuca, no Rio de Janeiro, no primeiro quartel do século XIX, até o norte do Paraná, onde praticamente cessou sua marcha na década de 1970. Nesse período, seu percurso deixou marcas significativas na paisagem: vasta rede urbana e densa malha ferroviária, solos empobrecidos pela erosão, florestas dizimadas e extensivas pastagens, quase sempre de baixa produtividade.

(Jurandyr L. S. Ross. Ecogeografia do Brasil, 2009. Adaptado.)


O excerto refere-se à produção do espaço brasileiro relacionada ao ciclo econômico

A
da borracha.
B
da cana-de-açúcar.
C
do café.
D
do ouro.
E
do algodão.
3399e861-1b
UNESP 2017 - Geografia - Modernização Agrícola, Agropecuária

Examine a tira Armandinho, do cartunista Alexandre Beck.



A situação enfrentada pelo personagem faz alusão

A
ao uso indiscriminado de agrotóxicos no processo tradicional de produção agrícola.
B
ao precário monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos nos EUA e na União Europeia.
C
ao protecionismo dos países centrais em relação aos produtos cultivados nos países periféricos.
D
aos limites técnicos da agricultura familiar na produção de alimentos in natura.
E
ao descumprimento das normas de cultivo orgânico propostas pela Revolução Verde.
3393d2f1-1b
UNESP 2017 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Em meados da década de 1970, as condições externas que haviam sustentado o sucesso econômico do regime militar sofreram alterações profundas.

(Tania Regina de Luca. Indústria e trabalho na história do Brasil, 2001.)


As condições externas que embasaram o sucesso econômico do regime militar e as alterações que sofreram em meados da década de 1970 podem ser exemplificadas, respectivamente,

A
pelos investimentos oriundos dos países do Leste europeu e pelo aumento gradual dos preços em dólar das mercadorias importadas.
B
pela ampla disponibilidade de capitais para empréstimos a juros baixos e pelo aumento súbito do custo de importação do petróleo.
C
pelos esforços norte-americanos de ampliar sua intervenção econômica na América Latina e pela redução acelerada da dívida externa brasileira.
D
pela ampliação da capacidade industrial dos demais países latino-americanos e pelo crescimento das taxas internacionais de juros.
E
pela exportação de tecnologia brasileira de informática e pela recessão econômica enfrentada pelas principais potências do Ocidente.
33968da7-1b
UNESP 2017 - Geografia - Geografia Política

Em 03.04.2017, o jornal El País publicou matéria que pode ser assim resumida:


Os países ________ não têm poder político sobre os demais Estados Partes, mas possuem ferramentas para tentar reconduzir a situação de um membro, caso esse se afaste dos princípios do Tratado de Assunção, assinado em 1991. Nessa perspectiva, insere-se a aplicação da cláusula democrática do bloco sobre a ___________, em função da crise política, institucional, social, de abastecimento e econômica que atravessa o país.


As lacunas do excerto devem ser preenchidas por

A
do Nafta – Argentina.
B
do Mercosul – Bolívia.
C
da ALADI – Venezuela.
D
da ALADI – Bolívia.
E
do Mercosul – Venezuela.
338a8dd8-1b
UNESP 2017 - História - História da América Latina, Primeira metade do século XX: Revolução Mexicana, peronismo e cardenismo

      A Nação terá em qualquer tempo o direito de impor à propriedade privada as modalidades ditadas pelo interesse público [...]. Com esse objetivo serão determinadas as medidas necessárias ao fracionamento dos latifúndios [...]. Os povoados, vilarejos e comunidades que careçam de terras e águas ou não as tenham em quantidades suficientes para as necessidades de sua população terão direito a elas, tomando-as das propriedades vizinhas, porém respeitando, sempre, a pequena propriedade.

(Artigo 27 da Constituição mexicana de 1917. Apud Héctor H. Bruit. Revoluções na América Latina, 1988.)


O artigo 27 da Constituição elaborada ao final da Revolução Mexicana dispõe sobre a propriedade de terra e

A
contempla parcialmente as reivindicações dos movimentos camponeses e indígenas, por distribuição de terras.
B
representa a vitória dos projetos defendidos pelos setores operários e camponeses vinculados a grupos socialistas e anarquistas.
C
expõe o avanço do projeto liberal burguês e de sua concepção de desenvolvimento de uma agricultura integralmente voltada à exportação.
D
restabelece a hegemonia sociopolítica dos grandes proprietários rurais e da Igreja católica, que havia sido abalada nos anos de luta.
E
corresponde aos interesses dos grandes conglomerados norte-americanos, que se instalaram no país durante o período do porfirismo.
3390c4da-1b
UNESP 2017 - História - História Geral

A participação norte-americana na Guerra do Vietnã, entre 1961 e 1973, pode ser interpretada como

A
uma ação relacionada à defesa da liberdade, num contexto de expansão do anarquismo nos continentes asiático e africano.
B
um recuo na política de boa vizinhança que caracterizou a ação diplomática e comercial dos Estados Unidos após a Segunda Guerra.
C
a busca de recursos naturais e fontes de energia que ampliariam a capacidade de produção de armamentos nos Estados Unidos.
D
o esforço de contenção da influência soviética sobre a China, o Japão e os países do Sul e Sudeste asiático.
E
um movimento dentro da lógica da Guerra Fria, voltado ao fortalecimento da posição geoestratégica dos Estados Unidos.
338dcfc4-1b
UNESP 2017 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos

A corporação tem como objetivo aumentar sempre o poder global da Nação em vista de sua extensão no mundo. É justo afirmar o valor internacional da nossa organização, pois é no campo internacional somente que serão avaliadas as raças e as nações, quando a Europa, daqui a alguns tempos, apesar do nosso firme e sincero desejo de colaboração e de paz, tiver novamente chegado a outra encruzilhada dos destinos.

(Apud Katia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea: 1789-1963, 1977.)


O texto apresenta características do movimento

A
modernista.
B
socialista.
C
positivista.
D
fascista.
E
liberal.
3387907f-1b
UNESP 2017 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Entre as manifestações místicas presentes no Nordeste brasileiro no final do Império e nas primeiras décadas da República, identificam-se

A
as pregações do Padre Ibiapina, relacionadas à defesa do protestantismo calvinista, e a literatura de cordel, que cantava os mitos e as lendas da região.
B
o cangaço, que realizava saques a armazéns para roubar alimentos e distribuí-los aos famintos, e o coronelismo, com suas práticas assistencialistas.
C
a liderança do Padre Cícero, vinculada à dinâmica política tradicional da região, e o movimento de Canudos, com características de contestação social.
D
a peregrinação de multidões a Juazeiro do Norte, para pedir graças aos padres milagreiros, e a liderança messiânica do fazendeiro pernambucano Delmiro Gouveia.
E
a ação catequizadora de padres e bispos ligados à Igreja católica e a atuação do líder José Maria, que comandou a resistência na região do Contestado.
3384da73-1b
UNESP 2017 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889


É correto interpretar a charge, que representa D. Pedro II e foi publicada em 1887, como uma

A
demonstração da exaustão provocada pela diversidade de atividades exercidas pelo imperador.
B
valorização do esforço do imperador em manter-se atualizado em relação ao que acontecia no país.
C
crítica à passividade e à inoperância do imperador em meio a um período de dificuldades no país.
D
denúncia da baixa qualidade da imprensa monárquica e de suas insistentes críticas ao imperador.
E
celebração da serenidade e harmonia das relações sociais no país durante o Império.
3381ceff-1b
UNESP 2017 - História - Colonialismo espanhol: Ocupação e exploração do território americano, História da América Latina

“A instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones” contribuiu para a dominação espanhola e portuguesa da América, uma vez que os religiosos

      Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização.

      A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias. A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana.

(Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)

A
mediaram os conflitos entre grupos indígenas rivais e asseguraram o estabelecimento de relações amistosas destes com os colonizadores.
B
aceitaram a imposição de tributos às comunidades indígenas, mas impediram a utilização de nativos na agricultura e na mineração.
C
toleraram as religiosidades dos povos nativos e assim conseguiram convencê-los a colaborar com o avanço da colonização.
D
rejeitaram os regimes de trabalho compulsório, mas estimularam o emprego de mão de obra indígena em obras públicas.
E
desenvolveram missões de cristianização dos nativos e facilitaram o emprego de mão de obra indígena na empresa colonial.
337e8ac3-1b
UNESP 2017 - História - Colonialismo espanhol: Ocupação e exploração do território americano, História da América Latina

As epidemias provocadas pelos contatos entre europeus e povos autóctones da América

      Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização.

      A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias. A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana.

(Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)

A
demonstraram o risco da expansão territorial para áreas distantes e determinaram o imediato desenvolvimento de vacinas.
B
representaram uma espécie de guerra biológica que afetou, ainda que de forma desigual, conquistadores e conquistados.
C
provocaram a interdição, pelas cortes europeias, da circulação de mulheres grávidas entre os dois continentes.
D
foram utilizadas pelos nativos para impedir o avanço dos europeus, que contraíram doenças tropicais, como a febre amarela e a malária.
E
levaram à proibição, pelas cortes europeias, do contato sexual entre europeus e nativos, para impedir a propagação da sífilis.
337b588c-1b
UNESP 2017 - História - Colonialismo espanhol: Ocupação e exploração do território americano, História da América Latina

Os problemas ocorridos na colonização das ilhas do Caribe podem ser considerados “exemplares para toda a América”, pois geraram

      Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização.

      A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias. A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana.

(Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)

A
a identificação de uma grande oportunidade, para nativos e europeus, de conviver com outros povos e desenvolver a tolerância e o respeito a valores morais e culturais diferentes.
B
o temor, nos indígenas, diante da ambição europeia e a percepção, pelos europeus, da dificuldade de estruturar o empreendimento colonial e manter o controle de terras e povos tão distantes.
C
o início de um longo conflito entre os europeus e as populações nativas, que provocou perdas humanas e financeiras nos dois lados, inviabilizando a exploração comercial da América.
D
a formação de uma elite colonial que recusava submeter-se às ordens das coroas europeias e dispunha de plena autonomia na produção e comercialização das mercadorias.
E
o reconhecimento, pelos europeus, da necessidade de instalação de feitorias no litoral para a segurança dos viajantes e a aceitação, pelos nativos, da hegemonia dos conquistadores.
33785e6f-1b
UNESP 2017 - História - Colonialismo espanhol: Ocupação e exploração do território americano, História da América Latina

A afirmação de que os primeiros traços da presença europeia na América foram “o prelúdio da ocidentalização” e “uma das primeiras etapas da globalização” é correta porque a conquista do continente americano representou

      Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização.

      A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias. A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana.

(Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)

A
a definição da superioridade militar e religiosa do Ocidente cristão e o início da perseguição sistemática a judeus e muçulmanos.
B
a demonstração da teoria de Cristóvão Colombo sobre a esfericidade da Terra e o fracasso dos novos instrumentos de navegação.
C
o encerramento das relações comerciais da Europa com o Oriente e o imediato declínio da venda das especiarias produzidas na Índia.
D
o encontro e o choque entre culturas e o gradual deslocamento do eixo do comércio mundial para o Oceano Atlântico.
E
o avanço da monetarização da economia e o lançamento de projetos de regulação e controle centralizado do comércio internacional.
33721dcd-1b
UNESP 2017 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)


O mapa do Império Romano na época de Augusto (27 a.C.–14 d.C.) demonstra

A
a dificuldade das tropas romanas de avançar sobre territórios da África e a concentração dos domínios imperiais no continente europeu.
B
a resistência do Egito e de Cartago, que conseguiram impedir o avanço romano sobre seus territórios.
C
a conformação do maior império da Antiguidade e a imposição do poder romano sobre os chineses e indianos.
D
a iminência de conflitos religiosos, resultantes da tensão provocada pela conquista de Jerusalém pelos cristãos.
E
a importância do Mar Mediterrâneo para a expansão imperial e para a circulação entre as áreas de hegemonia romana.
336c0a02-1b
UNESP 2017 - Inglês - Tradução | Translation

No trecho do quarto parágrafo “while working according to your body’s natural clock”, o termo em destaque tem sentido, em português, de

                        When does the brain work best?

                     The peak times and ages for learning

                     

      What’s your ideal time of the day for brain performance? Surprisingly, the answer to this isn’t as simple as being a morning or a night person. New research has shown that certain times of the day are best for completing specific tasks, and listening to your body’s natural clock may help you to accomplish more in 24 hours.

      Science suggests that the best time for our natural peak productivity is late morning. Our body temperatures start to rise just before we wake up in the morning and continue to increase through midday, Steve Kay, a professor of molecular and computational biology at the University of Southern California told The Wall Street Journal. This gradual increase in body temperature means that our working memory, alertness, and concentration also gradually improve, peaking at about mid morning. Our alertness tends to dip after this point, but one study suggested that midday fatigue may actually boost our creative abilities. For a 2011 study, 428 students were asked to solve a series of two types of problems, requiring either analytical or novel thinking. Results showed that their performance on the second type was best at non-peak times of day when they were tired.

      As for the age where our brains are at peak condition, science has long held that fluid intelligence, or the ability to think quickly and recall information, peaks at around age 20. However, a 2015 study revealed that peak brain age is far more complicated than previously believed and concluded that there are about 30 subsets of intelligence, all of which peak at different ages for different people. For example, the study found that raw speed in processing information appears to peak around age 18 or 19, then immediately starts to decline, but short-term memory continues to improve until around age 25, and then begins to drop around age 35, Medical Xpress reported. The ability to evaluate other people’s emotional states peaked much later, in the 40s or 50s. In addition, the study suggested that out our vocabulary may peak as late as our 60s’s or 70’s.

      Still, while working according to your body’s natural clock may sound helpful, it’s important to remember that these times may differ from person to person. On average, people can be divided into two distinct groups: morning people tend to wake up and go to sleep earlier and to be most productive early in the day. Evening people tend to wake up later, start more slowly and peak in the evening. If being a morning or evening person has been working for you the majority of your life, it may be best to not fix what’s not broken.

           (Dana Dovey. www.medicaldaily.com, 08.08.2016. Adaptado.)

A
quando.
B
durante.
C
sobretudo.
D
mesmo que.
E
devido a.
336f2932-1b
UNESP 2017 - Inglês - Tradução | Translation

O trecho do quarto parágrafo “it may be best to not fix what’s not broken” equivale, em português, à seguinte ideia:

                        When does the brain work best?

                     The peak times and ages for learning

                     

      What’s your ideal time of the day for brain performance? Surprisingly, the answer to this isn’t as simple as being a morning or a night person. New research has shown that certain times of the day are best for completing specific tasks, and listening to your body’s natural clock may help you to accomplish more in 24 hours.

      Science suggests that the best time for our natural peak productivity is late morning. Our body temperatures start to rise just before we wake up in the morning and continue to increase through midday, Steve Kay, a professor of molecular and computational biology at the University of Southern California told The Wall Street Journal. This gradual increase in body temperature means that our working memory, alertness, and concentration also gradually improve, peaking at about mid morning. Our alertness tends to dip after this point, but one study suggested that midday fatigue may actually boost our creative abilities. For a 2011 study, 428 students were asked to solve a series of two types of problems, requiring either analytical or novel thinking. Results showed that their performance on the second type was best at non-peak times of day when they were tired.

      As for the age where our brains are at peak condition, science has long held that fluid intelligence, or the ability to think quickly and recall information, peaks at around age 20. However, a 2015 study revealed that peak brain age is far more complicated than previously believed and concluded that there are about 30 subsets of intelligence, all of which peak at different ages for different people. For example, the study found that raw speed in processing information appears to peak around age 18 or 19, then immediately starts to decline, but short-term memory continues to improve until around age 25, and then begins to drop around age 35, Medical Xpress reported. The ability to evaluate other people’s emotional states peaked much later, in the 40s or 50s. In addition, the study suggested that out our vocabulary may peak as late as our 60s’s or 70’s.

      Still, while working according to your body’s natural clock may sound helpful, it’s important to remember that these times may differ from person to person. On average, people can be divided into two distinct groups: morning people tend to wake up and go to sleep earlier and to be most productive early in the day. Evening people tend to wake up later, start more slowly and peak in the evening. If being a morning or evening person has been working for you the majority of your life, it may be best to not fix what’s not broken.

           (Dana Dovey. www.medicaldaily.com, 08.08.2016. Adaptado.)

A
é melhor prevenir do que remediar.
B
vaso ruim não quebra.
C
uma vez quebrado, não adianta consertar.
D
se não tem solução, solucionado está.
E
não se mexe em time que está ganhando.
33755f83-1b
UNESP 2017 - História - História Geral

A migração de Maomé e seus seguidores, em 622, de Meca para Medina permitiu a consolidação da religião muçulmana que incluía, entre outros princípios,

A
a recomendação de que os muçulmanos não escravizassem ou atacassem outros muçulmanos, pois eles pertencem à mesma irmandade de fé.
B
a proibição de que os muçulmanos exercessem atividades comerciais, pois o manejo cotidiano de riquezas era considerado impuro.
C
a proibição de que os muçulmanos visitassem Meca, pois o solo puro e sagrado dessa cidade deveria permanecer intocado.
D
a recomendação de que os muçulmanos não limitassem seu culto a um só Deus, pois o criador multiplica-se em diversas formas e faces.
E
a proibição de que os muçulmanos saíssem da Península Arábica, pois eles sofriam perseguições em outros territórios.