Questõesde UEMA

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UEMA 2015 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension


The universal language, English is indeed the most prevalent language in the world. Looking at its largest number of speakers, it is acknowledged as the primary language, internationally. English has become the chief language today, for the global trade, social media networks and websites, science and research centers, educational institutions and for maximum number of immigrants and travelers all over the world. In today’s modern era of higher learning and overweening ambitions, when everyone is shooting for a booming and fruitful career, the English language has occupied a more significant position among all the languages of the world. This is due to the fact that it is the globally accepted language and extremely useful for a professional in dealing with the international clients. English language is rapidly spreading worldwide for several crucial purposes and there are multiple reasons why one must learn English.


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A expressão que denota o sentido de liderança da Língua Inglesa globalizada é 

A
“global trade”
B
“chief language”.
C
“all over the world”.
D
“globally accepted language”.
E
“rapidly spreading worldwide ”.
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UEMA 2015 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary


A figura do Uncle Sam sempre está relacionada à convocação de soldados americanos para a guerra. As duas figuras acima estão fazendo essa convocação, porém de maneiras diferentes. Considerando que os dois cartazes indicam uma ordem, a expressão utilizada em um desses cartazes que torna a ordem mais educada é

A
“Speak English”.
B
“Want you”.
C
“Please”.
D
“Speak”.
E
“Want”.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

A linguagem da propaganda enfrenta o desafio de prender a atenção do destinatário e, por isso, dentre outros recursos, valese de meios estilísticos.


Para convencer o receptor, observa-se a combinação entre as figuras

A
sinestesia e sinédoque, trazendo percepções de diferentes sentidos na parte/todo de uma expressão adverbial.
B
onomatopeia e hipérbole, explorando uma reprodução natural com intensificação na expressão interjetiva.
C
polissíndeto e paralelismo, favorecendo a fluidez da estrutura sintática de uma locução substantiva.
D
ironia e prosopopeia, chamando atenção pelo fingir do não dizer na expressão adjetiva.
E
eufemismo e disfemismo, agregando ideias de impacto a uma expressão verbal.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nos dois textos, algumas marcas linguísticas autorizam a inferência de que a palavra é vetor de poder. As palavras e/ou expressões, de um mesmo campo semântico, que exemplificam esse vetor são

Para responder à questão, leia os poemas de Carlos Drummond de Andrade e de Olavo Bilac.





A
“úmidas”, “impregnadas de sono”, “forma definitiva”.
B
“mil faces secretas”, “reino”, “verso de ouro”.
C
“pobre ou terrível”, “cinzel”, “paralisados”.
D
“calma”, “melodia”, “alto-relevo”.
E
“mudos”, “oficina”, “alvo cristal”.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística

Cada língua é um conjunto heterogêneo de falares, cujas variações ocorrem em todos os níveis. “Saudosa maloca” é um exemplo de variação. Adoniran Barbosa, autor da letra da música “Saudosa maloca”, é conhecido por criar composições inspiradas nas suas próprias vivências. Leia o fragmento seguinte:


O verso que exemplifica variação no nível morfossintático e no fonológico é

A
“Cada tauba que caía”.
B
“Matogrosso quis gritá”.
C
“E o dono mandô derrubá”.
D
“Nóis nem pode se alembrá”.
E
“Deus dá o frio conforme o cobertô”.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o texto a seguir e analise a linguagem utilizada por Guimarães Rosa, escritor da terceira fase do Modernismo brasileiro.


A recriação da própria linguagem e de neologismos, no texto de Guimarães Rosa, também está presente em outros autores, conforme exemplificam os versos:

A

“[...]
– Loucura! – gritou o patrão
Não vês o que te dou eu?
– Mentira! – disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.
[...]”

(Vinícius de Moraes)

B
“[...]
Essa negrinha Fulô
ficou logo pra mucama,
para vigiar a Sinhá
pra engomar pro Sinhô!
[...]”
(Jorge de Lima)
C
“[...]
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca
Foi há muito tempo...
[...]”
(Manuel Bandeira)
D
“_ Qué apanhá sordado?
_ O quê?
_ Qué apanhá?
_ Pernas e cabeças na calçada.”
(Oswald de Andrade)
E
“[...]
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formiga nem tem joelhos ajoelháveis
[...]”
(Manoel de Barros)
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise a tirinha para responder à questão 12:



Os ditados populares permanecem no tempo e significam, na maioria das vezes, exemplos morais, filosóficos, sem deixar de carregarem consigo certa carga de humor e de ironia, sendo, por isso, comumente utilizados na linguagem cotidiana.
O ditado popular que sintetiza o que é exposto na tirinha é

A
“Promessas não pagam dívidas”.
B
“Após a tempestade vem a bonança”.
C
“Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.
D
“Quem nunca comeu mel quando come se lambuza”.
E
“Não há mal que perdure, não há dor que não se cure’”.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A Rosa do Povo, de Drummond, foi publicada em 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, e traz alguns poemas que enfocam anseios e questionamentos advindos desse momento histórico. Levando em conta o verso “Trouxeste a chave?”, pode-se inferir uma voz

Para responder à questão, leia os poemas de Carlos Drummond de Andrade e de Olavo Bilac.





A
orgulhosa, que indicia um falante seguro no processo de seleção vocabular poética.
B
crítica, que se refere à escassez vocabular dos dicionários quanto às palavras que atendem à linguagem poética.
C
introspectiva, que sinaliza para o leitor a tensão do enigma, resistência x disponibilidade, da palavra ao discurso poético.
D
convincente, que exige a necessidade de inventar palavras novas para atualizar a linguagem poética.
E
doutrinária, que ensina o leitor a aprisionar as palavras para a criação de uma linguagem poética.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Comparando os Textos V e VI sobre aspectos temáticos e organização enunciativa, observa-se que

Para responder à questão, leia os poemas de Carlos Drummond de Andrade e de Olavo Bilac.





A
discutem a ideia de que o ato de escrever poemas dispensa as tensões instauradas entre a busca da palavra e a relação do sujeito com o mundo.
B
inter-relacionam-se pelo diálogo sobre o cultivo de um pensamento temático que minimize o trabalho da palavra em si.
C
convergem para a temática do dilema da inquietação metafísica do eu lírico para interpretar a si e à sua época.
D
coincidem quanto ao emprego da metalinguagem para sugerir anseios e labutas inerentes ao fazer poético.
E
assemelham-se pelo desejo de expressão livre a valorização temática do cotidiano.
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UEMA 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Atentando para o emprego dos tempos verbais, quanto à produção de sentidos no texto literário, o presente do indicativo em “Então mete-se um homem na cadeia porque ele não sabe falar direito?” sugere que as ações expressas estão caracterizadas como

Leia o Texto IV para responder à questão:


A
desejos e hipóteses com projeção para um tempo virtual do querer do falante.
B
fatos de um universo imaginário ou de um mundo de fazde-conta.
C
ocorrências habituais repetidas anteriores ao enunciado no momento.
D
acontecimentos pontuais de um tempo lembrado, mas já terminado.
E
confirmação da identidade existencial da personagem no mundo real.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A leitura do segundo parágrafo permite depreender a imagem que Fabiano tem de si mesmo e a sua reação ao domínio a que se submete, por meio do discurso indireto livre. Esse discurso é efetivado pela

Leia o Texto IV para responder à questão:


A
reprodução dos estados mentais, dos gestos ou dos pensamentos da própria personagem.
B
narração, por nexo de subordinação sintática, com verbos de ação adequados.
C
interlocução evidenciada entre duas personagens, com pontuação pertinente.
D
voz de um narrador intruso, que faz reflexões ou comentários.
E
primeira pessoa, com o recurso do narrador-personagem.
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UEMA 2015 - Português - Pontuação, Uso da Vírgula

A pontuação sintático-estilística, no fragmento, compõe a autoexpressividade da personagem, com o emprego da vírgula no vocativo, no seguinte trecho:

Leia o fragmento extraído do referido romance, para responder à questão



A
“Sim senhor, um bicho capaz de vencer dificuldades.”
B
“E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara.”
C
“Você é um bicho, Fabiano.”
D
“Olhou as quipás, os mandacarus e os xiquexiques.”
E
“Agora Fabiano era vaqueiro, e ninguém o tiraria dali.”
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com marcas temporais adequadas, o narrador usa o recurso do flashback para

Leia o fragmento extraído do referido romance, para responder à questão



A
fazer digressões do narrador, fora do contexto das personagens.
B
fazer valer momentos memoráveis da vida de uma das personagens.
C
focar o cenário onde se passa a história narrada.
D
dar maior dinamismo à fala das personagens.
E
evitar recorrências na tessitura narrativa.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No livro Vidas Secas, tanto as dificuldades de interlocução de Fabiano como o silêncio que lhe é característico, relacionam-se à condição subalterna que a personagem vivencia em seu meio social. Essa relação é evidenciada no seguinte fragmento:

A
“Às vezes dizia uma coisa sem intenção de ofender, entendiam outra, e lá vinham questões. Perigoso entrar na bodega. O único vivente que o compreendia era a mulher. Nem precisava falar: bastavam gestos.”
B
“Fabiano também não sabia falar. Às vezes largava nomes arrevesados, por embromação. Via perfeitamente que tudo era besteira. Não podia arrumar o que tinha no interior. Se pudesse... Ah! Se pudesse, atacaria os soldados amarelos que espancam as criaturas inofensivas.”
C
“Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros.”
D
“Vivia longe dos homens, só se dava bem com os animais. Os seus pés duros quebravam espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia.”
E
“Era como se Fabiano tivesse esfolado um animal. A barba ruiva e emaranhada estava invisível, os olhos azulados e imóveis fixavam-se nos tições, fala dura e rouca entrecortavase de silêncios.”
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o texto publicado em revista de grande circulação para responder à questão 03.


Para sustentar a argumentação são utilizados variados recursos. A seleção léxico-semântica utilizada pelo autor para sustentar a argumentação marca o emprego de uma imagem crítica, com um tom

A
ambíguo.
B
mediador.
C
complacente.
D
elucidativo.
E
mordaz.
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O Texto II mostra um diálogo entre o Diabo e a segunda personagem, o Onzeneiro, quando chega à Barca do Inferno.


O Diabo ouve o pretexto do Onzeneiro, mas não se deixa levar pelos artifícios da eloquência do passageiro. Essa atitude do Diabo pode ser comprovada no verso

A
“não cures de mais linguagem.”
B
“Oh! Que má-hora venhais,”
C
"onzeneiro meu parente!”
D
“não vos livrar o dinheiro.”
E
“Para onde tu hás-de ir;”
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UEMA 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O Auto da Barca do Inferno é uma das três peças que compõem a Trilogia das Barcas do teatro vicentino. Gil Vicente é autor do período literário português, conhecido como Humanismo.



Os diálogos entre o anjo e o fidalgo põem em discussão não só os valores de um mundo medieval, mas também do mundo contemporâneo. A atualidade dessa discussão decorre de que o homem de hoje, ainda, assume falsos posicionamentos semelhantes ao de uma das personagens da cena. Essa atualidade é apresentada, por meio de

A
limitações retóricas.
B
alianças subversivas.
C
falhas na comunicação.
D
atos de falas impositivas.
E
comportamentos antidemocráticos.