No poema de Manoel de Barros, é descrita a
seguinte sequência de atividades cotidianas com as
quais o enunciador não deseja construir sua
identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que
abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio,
que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que
aponta lápis, que vê a uva, etc. etc.” (linhas 118-
125). Observe o que se diz a respeito disso.
I. Há uma gradação da ação mais importante
para a menos importante.
II. As ações são descritas aleatoriamente, sem
seguir uma linearidade lógica previamente
explicitada.
III. O enunciador lista atividades recorrentes do
seu cotidiano que, isoladas, não constroem
sua identidade.
IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida.
É correto o que se afirma somente em
No poema de Manoel de Barros, é descrita a seguinte sequência de atividades cotidianas com as quais o enunciador não deseja construir sua identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva, etc. etc.” (linhas 118- 125). Observe o que se diz a respeito disso.
I. Há uma gradação da ação mais importante para a menos importante.
II. As ações são descritas aleatoriamente, sem seguir uma linearidade lógica previamente explicitada.
III. O enunciador lista atividades recorrentes do seu cotidiano que, isoladas, não constroem sua identidade.
IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida.
É correto o que se afirma somente em