Em uma das reuniões do GPH (Grupo de Pais de
Homossexuais) na rua Major Sertório, no centro de São
Paulo, mais de 80 jovens ocupam uma sala. Sentados em
cadeiras, sofás ou em almofadas no chão, conversam,
esclarecem dúvidas e falam sobre as dificuldades e
prazeres típicos desta fase da vida. No final, participam
de uma confraternização com lanche e música. O que
os une nesta tarde de domingo não é política ou religião,
mas a orientação sexual: eles são LGBT (lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais) ou querem conhecer
pessoas que sejam, por conta de dúvidas quanto à
própria sexualidade.
FUHRMANN, L. Mães e filhos: um grupo em São Paulo ajuda familiares a lidar com a
homossexualidade de jovens e adolescentes. Carta Capital. N° 589,
São Paulo: Confiança, mar. 2010.
Tendo em conta as formas de incompreensão e
intolerância que ainda marcam certas visões sobre o
tema da diversidade sexual, o que embasa a criação
de movimentos sociais como o GPH e de outros grupos
LGBT com o mesmo perfil?
Em uma das reuniões do GPH (Grupo de Pais de Homossexuais) na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, mais de 80 jovens ocupam uma sala. Sentados em cadeiras, sofás ou em almofadas no chão, conversam, esclarecem dúvidas e falam sobre as dificuldades e prazeres típicos desta fase da vida. No final, participam de uma confraternização com lanche e música. O que os une nesta tarde de domingo não é política ou religião, mas a orientação sexual: eles são LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) ou querem conhecer pessoas que sejam, por conta de dúvidas quanto à própria sexualidade.
FUHRMANN, L. Mães e filhos: um grupo em São Paulo ajuda familiares a lidar com a homossexualidade de jovens e adolescentes. Carta Capital. N° 589, São Paulo: Confiança, mar. 2010.
Tendo em conta as formas de incompreensão e intolerância que ainda marcam certas visões sobre o tema da diversidade sexual, o que embasa a criação de movimentos sociais como o GPH e de outros grupos LGBT com o mesmo perfil?