Em 12 de maio de 2017 o Metrô de São Paulo trocou 240
metros de trilhos de uma de suas linhas, numa operação
feita de madrugada, em apenas três horas. Na solda entre
o trilho novo e o usado empregou-se uma reação química
denominada térmita, que permite a obtenção de uma
temperatura local de cerca de 2.000 °C. A reação utilizada
foi entre um óxido de ferro e o alumínio metálico. De
acordo com essas informações, uma possível equação
termoquímica do processo utilizado seria
Em 12 de maio de 2017 o Metrô de São Paulo trocou 240 metros de trilhos de uma de suas linhas, numa operação feita de madrugada, em apenas três horas. Na solda entre o trilho novo e o usado empregou-se uma reação química denominada térmita, que permite a obtenção de uma temperatura local de cerca de 2.000 °C. A reação utilizada foi entre um óxido de ferro e o alumínio metálico. De acordo com essas informações, uma possível equação termoquímica do processo utilizado seria
Fe₂O₃ + 2AI —> 2Fe + AI₂O₃ ; ΔH = + 852 kJ-mol⁻¹
FeO₃ + AI —> Fe + AIO₃ ; ΔH = - 852 kJ-mol⁻¹
FeO₃ + AI —> Fe + AIO₃ ; ΔH = + 852 kJ-mol⁻¹
Fe₂O₃ + 2AI —> 2Fe + AI₂O₃ ; ΔH = - 852 kJ-mol⁻¹