Questõesde PUC - Campinas 2016

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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o parágrafo 3, em seu contexto, entende-se com correção:

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
A avaliação de que A arte cristã primitiva e medieval teve altos momentos decorre da temática das obras: imagens da Virgem e do Menino e passagens do Evangelho.
B
Se “iluminura” significa “arte ou ato de ornar um texto, página, letra capitular com desenhos, arabescos, miniaturas, grafismos diversos”, a presença do adjetivo em “iluminurasartesanais é desnecessária. 
C
Em É o império da “perspectiva”, considerada por muitos artistas como mais importante do que a própria luz, tem-se que a “perspectiva” chegou a superar algo que é indispensável para a arte da pintura. 
D
Gênios renascentistas como Leonardo, Michelangelo e Rafael atingiram certa emancipação artística quando se libertaram do império da “perspectiva”. 
E
Na Renascença, paisagens rurais e retratos de pessoas ultrapassaram a qualidade das representações de caráter religioso principalmente quando vários aristocratas encomendaram quadros realistas.
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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos

A frase que mantém fidelidade ao que se tem no parágrafo 2 é:

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
A qualidade das toscas narrativas visuais na Pré- História justifica o salto que Wendy Beckett deu para o antigo Egito, em que os artistas já conheciam a “regra da proporção”.
B
A tentativa de, na pintura, reproduzirem rigorosamente o mundo real era o pensamento dominante entre os artistas gregos.
C
A obediência à chamada “regra de proporção” restringiu a representação pictórica às figuras de caçadores de aves e mulheres que tinham a função social de lamentar a morte de um faraó.
D
Contrariando o que acontecia em outras civilizações, a grega valia-se prioritariamente da pintura em vasos para eternizar, pela narrativa, os mais dramáticos episódios de suas epopeias.
E
Cenas dramáticas eram, especialmente para os helênicos, uma grande preocupação, pois a representação desse tema era avaliada sobretudo pela fidelidade do artista ao mundo real.
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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Levando em conta o parágrafo 5, em seu contexto, e a norma-padrão escrita, afirma-se com correção:

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
(linha 67) Se o sujeito da frase Mas sobrevém uma crise do realismo fosse de natureza plural, a forma verbal deveria ser grafada assim “sobreveem”.
B
(linhas 67 e 68) No primeiro período, os segmentos realismo e submissão da pintura às formas dadas no mundo natural equivalem-se quanto ao sentido.
C
(linhas 75 e 76) O pronome cujas remete a uma grande massa luminosa, não havendo possibilidade alguma de haver cruzamento dessa expressão com a expressão uma catedral. 
D
(linhas 75 e 76) O segmento uma catedral pode ser pouco mais que uma grande massa luminosa expressa uma possibilidade, que, no contexto, é tida como pouco provável. 
E
(linha 77) O vocábulo adivinham está corretamente grafado, como também o está o vocábulo “adposidade”.
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PUC - Campinas 2016 - Português - Redação - Reescritura de texto

... tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão. (linhas 54 a 57)
Outra formulação para o segmento acima destacado, que seja clara, correta e que não prejudique o sentido original, é:

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
que com ela se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão.
B
que propiciava melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão.
C
com que se obtinha não só melhor controle da luminosidade adequada, mas também o ângulo de visão.
D
quando, por seu meio, se obtinha melhoria do controle da luminosidade adequada e melhor ângulo de visão.
E

do qual se obtinha: melhor controle e adequados luminosidade e ângulo de visão.

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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Advérbios, Uso dos dois-pontos, Uso das aspas, Pontuação, Redação - Reescritura de texto, Morfologia

Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades domésticas, de um ateliê de ourives até um campo de batalha, tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro das telas, falando do progresso.
Considerado o acima transcrito, em seu contexto, é apropriado afirmar: 

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
O advérbio assim remete ao modo instrutivo detalhado no período iniciado por Desde um jogo de boliche numa estalagem.
B
Em de um ateliê de ourives até um campo de batalha, respeita-se o paralelismo do uso de artigos indefinidos, o que não ocorre em Desde um jogo de boliche numa estalagem
C
Os dois-pontos introduzem uma enumeração explicativa, que se expande ao se tornar sujeito de duas orações. 
D
A substituição de tudo vai se oferecendo a novas técnicas por “tudo começa a se oferecer a novas técnicas” mantém todos os traços de sentido da formulação original.
E
As aspas em “câmara escura” indicam que se trata de uma citação, que o contexto explica: é referência à fala do pintor holandês Vermeer, que tirava muito proveito da expressão.
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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O autor,

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
no título, aproxima duas histórias para demonstrar que o mundo, tal como ele é dado pela natureza, integra toda obra de pintura, pois é essência dessa arte ser fiel ao universo real.
B
na primeira frase do texto, introduz, com cautela, um juízo negativo acerca da insatisfação humana, esta que torna permanente a busca da satisfação de novas necessidades.
C
no primeiro parágrafo, faz um convite ao leitor para que acompanhe a citada História da Pintura, não por ela própria, mas por oferecer a história da humanidade em sua plenitude.
D
depois de apresentar a obra de Wendy Beckett, perpassa, pelas mãos da religiosa, a história da pintura, mostrando que a evolução dessa forma de expressão evidencia trilhas histórico-culturais da humanidade, como as da imaginação artística.
E
cita uma autora que considera erudita, motivo pelo qual passa a detalhar o caminho que percorre em História da Pintura, estratégia para demonstrar que a apreciação de uma tela tem como pré-requisito o conhecimento dos principais fatos da história da humanidade.