Questõesde UECE sobre Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto

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UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe a ocorrência, no texto, de marcadores temporais: “Até que” (linha 10), “Até que” (linha 37) e “um dia (uma folha me bateu nos cílios)” (linha 42). Geralmente esses marcadores, chamados de adjuntos adverbiais, aparecem com mais de um valor semântico. Atente para o que é dito sobre esses marcadores.


I. O da linha 10 tem valor semântico de tempo e de consequência.

II. O da linha 37 é puramente temporal.

III. O da linha 42 acrescenta o valor semântico de tempo ao de condição.


É correto o que se diz em 


LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.

A
I e II apenas.
B
I, II e III.
C
I e III apenas.
D
II e III apenas.
01c3fc55-f9
UECE 2019 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Considerando o uso do vocativo no último verso do poema “O bicho, meu Deus, era um homem” (linha 10), atente para as seguintes afirmações:


I.O vocativo usado no verso em destaque revela que o poeta se mostrou indiferente à cena retratada.

II.O vocativo “meu Deus” assume, no contexto do poema, um duplo sentido: o de apelo e, ao mesmo tempo, o de acusação ao ente evocado.

III. Pelo uso do vocativo, o poeta, para mostrar o quão religioso ele é, evoca a figura de Deus como forma de oração e súplica.

IV.O vocativo utilizado no verso em análise destaca o impacto emocional do poeta por ver a degradação do homem colocado em nível inferior ao dos animais, como o cão, o gato e o rato.


Está correto somente o que se diz em


A
I e II.
B
I e III.
C
III e IV.
D
II e IV.
06a05443-b9
UECE 2019 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

O aposto é um termo utilizado no texto para explicar algo que aparece anteriormente e vem separado por vírgulas. Com base nessa informação, assinale a opção em que a expressão destacada NÃO é um aposto.


A
“(...) a divisão do filme literalmente em capítulos, estes nominados de acordo com o coadjuvante ocasionalmente promovido ao centro (...)” (linhas 39-42).
B
“(...) estamos falando da história de um menino que sofre da Síndrome de Treacher Collins, responsável por causar deformação facial” (linhas 06-09).
C
“A dinâmica entre as pessoas em cena, com quem estabelecemos rapidamente empatia, funciona adequadamente dentro da proposta adotada” (linhas 55-59).
D
“Auggie é educado e amparado sempre de perto pela mãe, Isabel (Julia Roberts), encontra momentos de leveza ao lado do paizão (...)” (linhas 22-25).
81a63123-e5
UECE 2017 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

Sobre o uso de expressões apositivas no Texto 2, é INCORRETO afirmar que


A
o aposto “especialista em geopolítica do mundo árabe consultado pela AFP” (linhas 59-61), para se referir a Mathieu Guidere, é empregado com o mesmo sentido do utilizado para descrever Andreas Krieg como “analista de risco político no King’s College de Londres” (linhas 96-97), qual seja: o de autorizar a legitimidade de um discurso.
B
embora possa ser classificado gramaticalmente como uma oração adjetiva, o enunciado “que é de um fundo de investimentos do Catar” (linhas 62-63) tem, no texto, o mesmo valor sintático e semântico de um aposto explicativo: o de relacionar-se a um termo antecedente, explicando-o.
C
o aposto “comentarista da GloboNews” (linhas 53-54) tem sentido semelhante aos apostos, “especialista em geopolítica do mundo árabe consultado pela AFP” (linhas 59-61) e “analista de risco político no King’s College de Londres” (linhas 96-97), a saber: autorizar a legitimidade de um discurso.
D
ainda que não venha entre vírgulas, mas entre parênteses, a expressão “‘poder suave’, em tradução livre” (linhas 87-88), pode funcionar perfeitamente como um aposto, na medida em que serve para explicar/traduzir o termo que lhe antecede, “soft power” (linha 87).