Questõesde UNIFESP 2009 sobre Português

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Foram encontradas 28 questões
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o trecho de O Cortiço, de Aluísio Azevedo.

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No texto, os pensamentos da personagem

A
recuperam o princípio da prosa naturalista, que condena os assuntos repulsivos e bestiais, sem amparo nas teorias científicas, ligados ao homem que põe em primeiro plano seus instintos animalescos.
B
elucidam o princípio do determinismo presente na prosa naturalista, revelando os homens e as mulheres cons-ientes dos seus instintos em função do meio em que vivem e, sobretudo, capazes de controlá-los.
C
trazem uma crítica aos aspectos animalescos próprios do homem, mas, por outro lado, revelam uma forma de Pombinha submeter a muitos deles para obter vantagens: eis aí um princípio do Realismo rechaçado no Naturalismo.
D
constroem uma visão de mundo e do homem idealizada, o que, em certa medida, afronta o referencial em que se baseia a prosa naturalista, que define o homem como fruto do meio, marcado pelo apelo dos seus sentidos.
E
consubstanciam a concepção naturalista de que o homem é um animal, preso aos instintos e, no que dizem respeito à sexualidade, vê-se que Pombinha considera a mulher superior ao homem, e esse conhecimento é uma forma de se obterem vantagens.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre, Redação - Reescritura de texto

Em discurso indireto, as informações iniciais do texto assumem a seguinte redação:

Instrução: Leia o texto de Flávio José Cardozo para responder às questões de números 27 e 28.

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A
Manuel Bandeira pediu água numa casa e ouviu a mãe gritar para o filho, cujo nome era Anacoluto, que lhe trouxesse água.
B
Manuel Bandeira pediu água numa casa e ouviu a mãe gritar para o filho Anacoluto que o traga água.
C
Manuel Bandeira pediu água numa casa e ouviu a mãe gritar Anacoluto para o filho que me trouxesse água.
D
Manuel Bandeira pediu água numa casa e ouviu a mãe gritar para o filho traz água a ele, Anacoluto
E
Manuel Bandeira pediu água numa casa e ouviu a mãe gritar para o filho, que o nome era Anacoluto, que traga- lhe água.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Sintaxe

Leia os textos.

I. Mas esse astro que fulgente
Das águias brilhara à frente,
Do Capitólio baixou. (Soares de Passos)

II. Meu saco de ilusões, bem cheio tive-o. (Mário Quintana)

III. No berço, pendente dos ramos floridos,
Em que eu pequenino feliz dormitava:
Quem é que esse berço com todo o cuidado
Cantando cantigas alegre embalava? (Casimiro de Abreu)

Segundo Celso Cunha & Lindley Cintra, o anacoluto é a mudança de construção sintática no meio do enunciado, geralmente depois de uma pausa sensível, o que faz uma expressão ficar desligada e solta no período. Com base nesses dados, o nome do menino faz uma alusão a uma figura de sintaxe que está exemplificada apenas em

Instrução: Leia o texto de Flávio José Cardozo para responder às questões de números 27 e 28.

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A
I.
B
II
C
III.
D
I e II.
E
I e III.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Considere o trecho da música:

Não trabalho na sexta, que é dia de azar
Sábado é fim de semana
Tenho que descansar.

Sobre a ocorrência da palavra que, é correto afirmar que ela

Instrução: As questões de números 23 a 26 baseiam-se na música da dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho.

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A
poderia ser substituída, no primeiro caso, por no qual, e por qual, no segundo.
B
tem valor de conclusão nos dois casos, podendo ser substituída por então.
C
poderia ser substituída por quando no primeiro caso e por logo que, no segundo.
D
tem valor causal no primeiro caso e equivale a no entanto, no segundo.
E
tem valor explicativo no primeiro caso e equivale à preposição de, no segundo.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Dizer “só no fim do mês recebe” é diferente de “no fim do mês recebe”, pois, no primeiro caso, é flagrante a ideia de

Instrução: As questões de números 23 a 26 baseiam-se na música da dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho.

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A
intensidade.
B
demora.
C
tempo indefinido.
D
rapidez.
E
probabilidade.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Na música, para cada dia da semana há uma situação impeditiva ao trabalho. Considerando as frases

I. O trabalho enobrece e dignifica o homem. (dito popular)

II. Pra mim vai ser domingo todo dia, / pois é essa alegria de todo trabalhador. (Golden Boys)

III. Deus ajuda quem cedo madruga. (dito popular)

IV. Todo mundo gosta de acarajé / O trabalho que dá pra fazer que é / Todo mundo gosta de acarajé / Todo mundo gosta de abará / Ninguém quer saber o trabalho que dá. (Dorival Caymmi)

é correto afirmar que a relação do homem com o trabalho, conforme apresentada na música de Alvarenga e Ranchinho, é incompatível apenas com o sentido expresso por

Instrução: As questões de números 23 a 26 baseiam-se na música da dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho.

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A
I e II
B
II e III
C
I, II e III.
D
I, III e IV.
E
II, III e IV.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Os cinco versos iniciais da música mostram que o eu nela presente vê a relação entre trabalhar e pagar como

Instrução: As questões de números 23 a 26 baseiam-se na música da dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho.

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A
equilibrada, ainda que se precise de muita dedicação ao trabalho para cumprir os compromissos financeiros.
B
compatível com o esforço dedicado ao trabalho, o que o torna atraente em razão das vantagens econômicas.
C
desigual, não se configurando o trabalho como atividade financeiramente vantajosa nem prazerosa.
D
paradoxal, decorrente de uma remuneração alta em razão do trabalho realizado.
E
justa, já que se recebe por aquilo que é trabalhado e se paga pelo que é consumido.
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UNIFESP 2009 - Português - Por que- porque/ porquê/ por quê, Pronomes relativos, Regência, Problemas da língua culta, Crase, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Leia a tira.

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Os espaços da frase devem ser preenchidos, respectivamente, com

A
de que ... a ... Por que ... Porque
B
que ... a ... Porque ... Porque
C
de que ... a ... Por quê ... Por que
D
que ... à ... Por que ... Por quê
E
de que ... à ... Por quê ... Porque
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Leia o texto de Gil Vicente.

DIABO — Essa dama, é ela vossa?
FRADE — Por minha a tenho eu e sempre a tive de meu.
DIABO — Fizeste bem, que é fermosa! E não vos punham lá grosa nesse convento santo?
FRADE — E eles fazem outro tanto!
DIABO — Que cousa tão preciosa!

No trecho da peça de Gil Vicente, fica evidente uma

A
visão bastante crítica dos hábitos da sociedade da época. Está clara a censura à hipocrisia do religioso, que se aparta daquilo que prega.
B
concepção de sociedade decadente, mas que ainda guarda alguns valores essenciais, como é o caso da relação entre o frade e o catolicismo.
C
postura de repúdio à imoralidade da mulher que se põe a tentar o frade, que a ridiculariza em função de sua fé católica inabalável.
D
visão moralista da sociedade. Para ele, os valores deveriam ser resgatados e a presença do frade é um indicativo de apego à fé cristã.
E
crítica ao frade religioso que optou em vida por ter uma mulher, contrariando a fé cristã, o que, como ele afirma, não acontecia com os outros frades do convento.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência

O último parágrafo retoma a ideia contida no título do texto, mostrando

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 14 a 19

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A
falta de bom senso das pessoas num momento de crise da saúde, pois gastam inadvertidamente, sem poupar recursos para cuidados médicos.
B
contradição no comportamento das pessoas, pois os alunos não vão à escola, mas acabam lotando os shoppings, onde se expõem à gripe da mesma forma.
C
falta de políticas públicas mais coercitivas, que deveriam proibir a exploração comercial decorrente de um problema de saúde pública.
D
falta de bom senso da população, que não se mobiliza para exigir das autoridades maior empenho e agilidade para eliminar os focos da gripe
E
contradição nas decisões dos governos, que baixam normas para a população sem levar em consideração os riscos a que se expõe a maioria das pessoas.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

O texto deixa claro que o cidadão de hoje

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 14 a 19

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A
não é afetado pelas opiniões contraditórias dos especialistas.
B
consegue diferenciar a gripe comum da gripe A.
C
carece de informações mais claras e pontuais sobre a gripe A.
D
tem informações suficientes para resguardar-se das doenças.
E
age de forma precipitada por qualquer problema de saúde.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

No primeiro parágrafo do texto, a palavra então

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 14 a 19

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A
indica a causa de uma informação.
B
expressa circunstância de modo.
C
tem valor conclusivo
D
pode ser substituída por agora.
E
reporta ao sentido de época.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

No texto, a informação – ... nossas autoridades estão permitindo a desinformação e o caos... – é exemplificada por

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 14 a 19

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A
... as autoridades municipais de Curitiba determinaram o fechamento de todas as casas de espetáculos e proibiram aglomerações...
B
... a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo determinou a volta às aulas apenas no dia 17 de agosto...
C
Se há uma pandemia, trata-se de um problema de saúde pública – portanto, cabe ao Poder Público orientar...
D
Se não o faz, ou o faz de modo contraditório, continuamos nessa situação absurda, com suspensão de algumas atividades e de outras não.
E
O texto dessa chamada informa que “julho foi um mês de ouro para os shoppings”, por causa das férias escolares e do clima frio e chuvoso, capaz de encher lojas e cinemas
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UNIFESP 2009 - Português - Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A frase que reproduz uma ideia do texto de maneira gramaticalmente correta é:

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 14 a 19

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A
Em 1918, com a gripe espanhola, em Curitiba, ficou proibidas as aglomerações, inclusive o acompanhamento dos enterros e a frequência a templos religiosos.
B
Estimam-se que cerca de 50 milhões de pessoas no mundo tenham sido vítima da gripe espanhola no início do século.
C
Evidentemente cabem ao Poder Público a orientação e a publicação de normas, determinando que atitudes devem ser tomadas.
D
Não seria de se espantar se muitos jornais trouxessem a seguinte manchete: “Férias lota shoppings de Curitiba”
E
Existe divergências entre os especialistas: uns dizem que a gripe A têm gravidade e letalidade parecidas com a da gripe sazonal, outros afirmam que a situação é mais grave.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Leia o texto.

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No texto, há um erro que se corrige com a substituição de

A
voltam por volta.
B
voltam às aulas por voltam as aulas.
C
Com a decisão por Pela decisão.
D
às aulas de creches por as aulas de creches.
E
próxima semana por semana seguinte.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

O trecho a seguir é o início do penúltimo capítulo de A Cidade e as Serras

.
E agora, entre roseiras que rebentam, e vinhas que se vindimam, já cinco anos passaram sobre Tormes e a serra. O meu príncipe já não é o último Jacinto, Jacinto ponto final – porque naquele solar que decaíra, correm agora, com soberba vida, uma gorda e vermelha Teresinha, minha afilhada, e um Jacintinho, senhor muito da minha amizade. E, pai de família, principiara a fazer-se monótono, pela perfeição da beleza moral, aquele homem tão pitoresco pela inquietação filosófica, e pelos variados tormentos da fantasia insaciada. Quando ele agora, bom sabedor das coisas da lavoura, percorria comigo a quinta, em sólidas palestras agrícolas, prudentes e sem quimeras – eu quase lamentava esse outro Jacinto que colhia uma teoria em cada ramo de árvore, e riscando o ar com a bengala, planeava queijeiras de cristal e porcelana, para fabricar queijinhos que custariam mil réis cada um!

Pelas considerações de Zé Fernandes apresentadas no trecho, é correto afirmar que Jacinto

Instrução: As questões de números 08 a 12 baseiam-se no trecho de A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós.

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A
assumiu um estilo de vida que diverge daquele concebido em Paris. Malgrado algum senão de Zé Fernandes, o amigo via com bons olhos esse novo Jacinto.
B
formou uma família e se transformou, sem, contudo, abandonar seus preceitos filosóficos tão bem estruturados em Paris, ainda na companhia de Zé Fernandes.
C
teve seu entusiasmo pela modernidade retirada pela família, razão pela qual sofre, o que faz com que Zé Fernandes se lamente pela situação degradante do antigo amigo.
D
resolveu dedicar-se à vida junto à natureza, o que, conforme deixa claro Zé Fernandes, não entra em choque com os ideais intelectuais que os jovens conceberam em Paris.
E
optou por formar uma família longe da cidade e da modernidade. Fica evidente que Zé Fernandes condena com veemência essa opção, que afasta a ambos da intelectualidade.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Leia a tira.

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A tira dialoga com um poema de Carlos Drummond de Andrade, no qual a imagem do anjo torto está relacionada

A
à aceitação dos desígnios divinos como verdadeiramente legítimos e importantes para a vida do poeta.
B
ao modo de o poeta ver e viver sua vida próximo ao senso comum, incorporando as regras da sociedade.
C
a uma concepção de vida e, por extensão, de arte, que se pretende livre das convenções sociais.
D
a uma visão crítica da arte que, a exemplo dos preceitos parnasianos, deve buscar a excelência da forma.
E
a um estilo de arte que se pretende livre das convenções, quanto à forma, mas que segue os temas tradicionais.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

De acordo com o texto, as autoridades, no que diz respeito às questões de saúde pública em Curitiba,

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 14 a 19

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A
têm uma visão muito mais clara do problema e das ações emergenciais a serem tomadas, o que se deve à experiência vivida no passado com a gripe espanhola.
B
mostram-se pouco familiarizadas com esse tipo de problema, o que pode ser comparado com a negligência vivenciada no passado, ao se tratar da gripe espanhola.
C
têm sido alvo de críticas pelas informações contraditórias que veiculam na mídia, mas agem acertadamente quando se trata das ações efetivas de combate à gripe A.
D
apresentam muita dificuldade para lidar com o problema, uma vez que hoje, assim como no passado, a escassez de recursos impede a tomada de ações eficazes.
E
atuaram de forma mais diligente no passado, havendo, no momento atual, atitudes pouco consistentes face à gravidade do problema representado pela gripe A.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Leia os versos de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa.

Eia comboios, eia pontes, eia hotéis à hora do jantar
Eia aparelhos de todas as espécies, férreos, brutos, mínimos,
Instrumentos de precisão, aparelhos de triturar, de cavar.
Engenhos, brocas, máquinas rotativas!
Eia! eia! eia!

A leitura dos versos, comparativamente ao texto de Eça de Queirós, permite afirmar que

Instrução: As questões de números 08 a 12 baseiam-se no trecho de A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós.

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A
traduzem a nova ordem social, rechaçando as modificações advindas do cientificismo, atitude contrária à dos camaradas de Jacinto, que se deslumbravam com a modernidade.
B
apresentam a modernidade numa ótica positivista, fundamentada na observação e experimentação da realidade, o que contraria a visão romântica dos camaradas de Jacinto.
C
expressam, com certa reserva, os adventos da nova ordem social e tecnológica, ficando implícita a ideia dos camaradas de Jacinto, que eram pouco afeitos ao cientificismo.
D
fazem uma apologia da modernidade, de forma semelhante ao entusiasmo dos camaradas de Jacinto, deslumbrados com a nova ordem da vida urbana, social e tecnológica.
E
trazem uma visão apaixonada da realidade, portanto, subjetiva e desprovida da observação e experimentação, atitude comum também aos camaradas de Jacinto.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos

Se a civilização era enaltecida por Jacinto, era de se esperar que, para ele, a vida apartada do progresso

Instrução: As questões de números 08 a 12 baseiam-se no trecho de A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós.

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A
ficaria consideravelmente limitada, reduzindo-se a prática intelectual.
B
aguçaria a intelectualidade, ampliando a relação do homem com o saber.
C
daria espaço para o real sentido de viver e de tornar-se uma pessoa feliz.
D
equilibraria a relação do homem com o saber, permitindo-lhe ser pleno e feliz.
E
impediria a felicidade do homem, sem, contudo, influenciar a prática intelectual.