Questõesde UFMG sobre Português

... a resposta é, quando muito, um gélido e circunspecto “... interessante...”. (linhas 15-16)

... há em Minas um esmerado empenho em exibir uma fria naturalidade... (linhas 5-6)

... herdamos a tão propalada desconfança dos nossos antepassados... (linhas 29-30)

... receberá de volta um olhar superior acompanhado de um sorriso blasé... (linhas 17-18)

considera o comportamento dos mineiros como inadequado

defende o desinteresse como uma característica folclórica dos mineiros.

enfatiza o caráter dos mineiros cultos, que zelam por suas tradições.

trata de alguns estereótipos da identidade dos mineiros.

aponta determinados aspectos da multifacetada personalidade dos mineiros.

apresenta algumas razões que justifcam a maneira de ser do mineiro.

descreve as mudanças de comportamento dos mineiros ao longo da história.

destaca o que diferencia especialmente os mineiros dos demais brasileiros.

Apologia ao mercado

Economia e mercado

Mercado neoliberal

Valores do mercado

Assim, o contato de Sofia era para ele como a prosternação de uma devota. Não se admirava de nada. Se um dia acordasse imperador, só se admiraria da demora do ministério em vir cumprimentá-lo.

Desde o paço imperial, vinha gesticulando e falando a alguém que supunha trazer pelo braço, e era a Imperatriz. Eugênia ou Sofia? Ambas em uma só criatura, ou antes a segunda com o nome da primeira.

Era o caso do nosso homem. Tinha o aspecto baralhado à primeira vista; mas atentando bem, por mais opostos que fossem os matizes, lá se achava a unidade moral da pessoa.

Formado em direito em 1844, pela Faculdade do Recife, voltara para a província natal, onde começou a advogar; mas a advocacia era um pretexto.

alertar contra as artimanhas do mercado.

apontar problemas oriundos do neoliberalismo.

conferir mais valor aos seres humanos.

propor alternativas econômicas mais viáveis.

a analogia.

a definição.

a exemplificação.

o contraste.

Compra-se um produto pela aura que o envolve. (linha 9) [FASCÍNIO]

... é o dogma do neoliberalismo. (linha 33) [ALVO]

Seus arautos merecem mais espaço que os meteorologistas. (linhas 46-47) [PORTA-VOZES]

... um carro de luxo serve de nicho à exaltação de seu dono... (linhas 15-16) [ALTAR]

anunciar que a idolatria será abordada depois.

criticar a postura dos profetas do mercado.

desvincular o mercado da idéia de crença religiosa.

mudar o foco argumentativo do texto.

... acaba se convencendo... (linha 3)
Quando se irrita... (linhas 61-62)

... olhava- se pela janela... (linha 44)
Ergue- se como novo sujeito... (linhas 54-55)

Se chego de ônibus... (linha 10)
Se continuar assim... (linha 51)

Tudo se compra... (linha 30)
Vende- se até a imagem... (linha 42)

... a grife da roupa “promove” socialmente seu usuário... (linhas 14-15)

Abarca os milhardários de Boston e os zulus da África... (linhas 28-29)

Melhor cortar a cabeça do que viver sem o tal produto... (linhas 4-5)

No mercado, ninguém tem valor por ser alguém. (linhas 34-35)

adere ao ponto de vista do filósofo, pois professa a teoria do Humanitismo.

apela à sentimentalidade do leitor no último capítulo, em que narra a morte de Rubião.

apresenta os acontecimentos na mesma ordem em que estes se deram no tempo.

narra a história em terceira pessoa, não participando das ações como personagem.