Questõesde UERJ 2015 sobre Português

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Foram encontradas 55 questões
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UERJ 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Antonio Prata, ao comentar o ataque ao jornal Charlie Hebdo, construiu uma série de variações do argumento típico do método dedutivo, conhecido como “silogismo” e normalmente organizado na forma de três sentenças em sequência.
A organização do silogismo sintetiza a estrutura do próprio método dedutivo, que se encontra melhor apresentada em:

TERRORISMO LÓGICO  

Antonio Prata
Adaptado de
Folha de São Paulo, 11/01/2015.  

A
premissa geral - premissa particular - conclusão
B
premissa particular - premissa geral - conclusão
C
premissa geral - segunda premissa geral - conclusão particular
D
premissa particular - segunda premissa particular - conclusão geral
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UERJ 2015 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o último parágrafo do texto para responder a questão.

Todo abacate é verde. O Incrível Hulk é verde. O Incrível Hulk é um abacate. (l. 22)


Todo argumento pode se tornar um sofisma: um raciocínio errado ou inadequado que nos leva a conclusões falsas ou improcedentes. O último parágrafo do texto é um exemplo de sofisma, considerando que, da constatação de que todo abacate é verde, não se pode deduzir que só os abacates têm cor verde.

Esse é o tipo de sofisma que adota o seguinte procedimento:

TERRORISMO LÓGICO  

Antonio Prata
Adaptado de
Folha de São Paulo, 11/01/2015.  

A
enumeração incorreta
B
generalização indevida
C
representação imprecisa
D
exemplificação inconsistente
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UERJ 2015, UERJ 2015, UERJ 2015 - Português - Morfologia - Verbos

O primeiro parágrafo expõe projeções passadas sobre possibilidades de um futuro regido pela internet.

O recurso linguístico que permite identificar que se trata de projeção e não de fatos do passado é o uso da:

O FUTURO ERA LINDO


Marion Strecker

Adaptado de Folha de São Paulo, 29/07/2014.

A
forma verbal
B
pontuação informal
C
adjetivação positiva
D
estrutura coordenativa
65dade19-b9
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A narrativa condensada do texto sugere uma crítica relacionada à educação, tema anunciado no título.

Essa crítica dirige-se principalmente à seguinte característica geral da vida social:

A EDUCAÇÃO PELA SEDA

Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda revelação é de uma vulgaridade abominável.
Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, e pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar.
Rosa Amanda Strausz
Mínimo múltiplo comum: contos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.
A
problemas frequentes vividos na infância
B
julgamentos superficiais produzidos por preconceitos
C
dificuldades previsíveis criadas pelas individualidades
D
desigualdades acentuadas encontradas na juventude
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pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar.

A expressão destacada reforça o sentido geral do texto, porque remete a uma ação baseada no seguinte aspecto:

                                  A EDUCAÇÃO PELA SEDA

Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda revelação é de uma vulgaridade abominável.

Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, e pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar.

                                                                                                                   Rosa Amanda Strausz

                                          Mínimo múltiplo comum: contos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.

A
vulgaridade
B
exterioridade
C
regularidade
D
ingenuidade
1894d15a-98
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Os conceitos a vestiram como uma segunda pele,

O vocábulo a é comumente utilizado para substituir termos já enunciados. No texto, entretanto, ele tem um uso incomum, já que permite subentender um termo não enunciado.

Esse uso indica um recurso assim denominado:

                                  A EDUCAÇÃO PELA SEDA

Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda revelação é de uma vulgaridade abominável.

Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, e pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar.

                                                                                                                   Rosa Amanda Strausz

                                          Mínimo múltiplo comum: contos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.

A
elipse
B
catáfora
C
designação
D
modalização
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O conto contrasta dois tipos de texto em sua estrutura.

Enquanto o segundo parágrafo se configura como narrativo, o primeiro parágrafo se aproxima da seguinte tipologia:

                                  A EDUCAÇÃO PELA SEDA

Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda revelação é de uma vulgaridade abominável.

Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, e pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar.

                                                                                                                   Rosa Amanda Strausz

                                          Mínimo múltiplo comum: contos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.

A
injuntivo
B
descritivo
C
dramático
D
argumentativo
187d8962-98
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Ninguém imaginou (l. 16)

Ninguém previu (l. 18-24)

A repetição do vocábulo ninguém, nos dois últimos parágrafos do texto, reforça o seguinte sentido:


A
flexibilidade do ponto de vista
B
contestação da verdade factual
C
dimensão do otimismo ingênuo
D
necessidade de crítica ao passado
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UERJ 2015, UERJ 2015, UERJ 2015 - Português - Interpretação de Textos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Morfologia

O termo megahipercorporações é formado por um processo que enfatiza o tamanho e o poder das corporações econômicas atuais.

Essa ênfase é produzida pelo emprego de:


A
sufixos de caráter aumentativo
B
prefixos com sentido semelhante
C
radicais de combinação obrigatória
D
desinências de significado específico