Questõesde UECE sobre Português
O sujeito de uma oração é o elemento que
pratica a ação ou sofre uma ação ou estado.
Assinale a opção em que a expressão sublinhada
corresponde ao sujeito da oração no texto 1.
Na notícia (texto 1), o autor apresenta
algumas perspectivas futuras para as águas dos
continentes, baseadas em pesquisas realizadas pela
Organização da Nações Unidas (ONU). Assinale a
opção que NÃO é considerada, segundo o texto 1,
uma perspectiva futura para as águas continentais.
Observe o discurso das personagens e atente
ao que se diz sobre ele.
I. Fradinho emprega a palavra autoritária
disfarçada por um discurso politicamente
correto.
II. O discurso da graúna demonstra a
consciência que ela tem do lugar do negro
nessa sociedade.III O discurso da graúna foi friamente
organizado para que Fradinho entrasse em
desespero.
Está correto que se diz em:
Henrique de Souza Filho, o Henfil (*1944 †1988), foi jornalista, cartunista, quadrinista e escritor, porém é mais conhecido por seus cartuns. Atuou nos movimentos sociais e políticos brasileiros, defendendo o fim do regime militar.
Releia o parágrafo 2 do texto 1. Você deve ter
percebido que o Paulo César de que fala o texto 2 é o
mesmo Paulo César de que fala Nélson Rodrigues no
texto 1. Cotejando esses dois textos, marque a opção
INCORRETA.
O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.
Texto 2
Pelo texto de Florenzano, conclui-se que os
grandes pecados de Paulo César consistiam em ser
negro e
O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.
Texto 2
Neste cartoon (ou cartum, em português),
está representado um ato de fala, o diálogo,
caracterizado pela mudança de turno, entre as
personagens, no texto, Fradinho e Graúna. Como
todo cartum, este se estrutura com elementos de
dois campos semióticos (ou campos de significação):
o do desenho e o da palavra. Escreva V para o que
for verdade a respeito do cartum em análise, e F,
para o que for falso.
( ) Falamos de texto, no singular, para
simplificar, mas, na realidade, temos dois
textos: um linguístico e um não linguístico.
( ) Os olhos de Fradinho, ou melhor, a direção
de seu olhar (campo semiótico do desenho)
complementa elementos da primeira fala:
“esta” e “dela”, indicando que Fradinho não
fala à graúna, mas dela, para alguém que
está fora do campo visual do leitor.
( ) Os elementos descritivos não são
apresentados por palavras, mas por traços
de desenho.
( ) A irritação de Fradinho é expressa por
elementos linguísticos e por elementos não
linguísticos.
( ) O desânimo de Fradinho se expressa por
elementos linguísticos.
Está correta, de cima para baixo, a sequência que
segue:
Henrique de Souza Filho, o Henfil (*1944 †1988), foi jornalista, cartunista, quadrinista e escritor, porém é mais conhecido por seus cartuns. Atuou nos movimentos sociais e políticos brasileiros, defendendo o fim do regime militar.
A seção de número 2 do texto 2 intitula-se
VÍNCULO MENOS ASSIMÉTRICO ENTRE NEGROS E
BRANCOS. A expressão que mais se aproxima do
significado da expressão VÍNCULO MENOS
ASSIMÉTRICO, no texto, é
O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.
Texto 2
Sobre a seção “Riscos simbólicos”, reconheça o
que for verdadeiro escrevendo V, e o que for falso
escrevendo F.
( ) A Copa do Mundo de 1950, sediada no
Brasil, seria um bom cenário para mostrar
ao mundo que o País era um paraíso racial.
( ) A seleção brasileira de 1950 compunha-se
de jogadores brancos e negros; entre os
negros, o goleiro Barbosa e o defensor
Bigode.
( ) Reunindo, no mesmo time, jogadores
negros e jogadores brancos, o espaço
delimitado do campo seria um símbolo do
Brasil sem preconceito racial.
( ) A escolha de dois jogadores negros para
ser responsabilizados pela derrota da
seleção desconstruiu o simbolismo de ser o
Brasil um paraíso racial.
( ) Ao falar em chibata moral, o enunciador faz
uma alusão às chibatadas que os senhores
de engenho infringiam aos negros
escravos.
Está correta, de cima para baixo, a sequência
seguinte:
O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.
Texto 2
Na primeira parte do texto, o autor fala em
paradoxo (linha 54), palavra que pode ser entendida
como uma contradição entre opiniões divergentes de
uma mesma pessoa; entre opinião e comportamento
ou entre os termos de uma proposição. Assinale a
opção que expressa corretamente, no texto, os
elementos que formam o paradoxo.
O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.
Texto 2
Na segunda seção, o enunciador, para
representar a difícil relação entre negros e brancos,
mediada pelo futebol, lança mão de uma imagem, o
trem. Assinale a opção que reúne somente
expressões que remetem, direta ou indiretamente, a
trem.
O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.
Texto 2
O cronista faz alusão a Otelo, personagem da
tragédia shakespeariana intitulada “Otelo, o Mouro
de Veneza”. Otelo, o protagonista, apaixona-se por
uma jovem de família nobre, Desdêmona, com quem
se casa. Insuflado por Iago, acaba matando a amada
por ciúme. Nas linhas 32 e 45, o cronista escreve
Otelo, com a inicial maiúscula. Na linha 47, põe o
vocábulo no plural e o grafa com inicial minúscula.
Atente para o que se diz sobre o uso das iniciais
maiúsculas e minúsculas, nesse caso.
I. A maiúscula se justifica por ser a palavra um
substantivo próprio, no caso, um antropônimo,
que individualiza um ser humano.
II. A minúscula, por seu lado, justifica-se porque o
vocábulo Otelo não mais nomeia um homem
em particular, mas um conjunto de sujeitos que
representam um tipo, no texto, o ciumento.
Migrou, pois, da categoria de substantivo
próprio para a de substantivo comum.
III. A grafia otelos é opcional. O cronista poderia
ter escrito com maiúscula: somos 90 milhões
de Otelos.
Está correto o que se diz em
Sobre o trecho seguinte: “Há um tipo de vaia
que explode como uma força da natureza. Sim. Uma
vaia que venta, chove, troveja e relampeja” (linhas
14-16), é INCORRETO afirmar que
Atente ao que se diz sobre o enunciado que vai
da linha 33 à linha 35.
I. O vocábulo “mordido”, no texto, é particípio do
verbo morder e entra na composição da voz
passiva.
II. Na voz ativa, teríamos a seguinte estrutura:
(...) as vaias precisavam morder o escrete.
III. Se o cronista optasse pelo uso da voz ativa,
mantendo a primeira oração no início, o sentido
do enunciado continuaria o mesmo.
Está correto o que se diz apenas em
Mário Rodrigues Filho (*Recife, 1908 †Rio de
Janeiro, 1966), ou apenas Mário Filho, era irmão de
Nélson Rodrigues. Tido como o maior jornalista
esportivo brasileiro de todos os tempos, inovou a
maneira de descrever as partidas e falar dos
jogadores. Deu nome ao antigo Estádio Municipal do
Maracanã, que oficialmente passou a chamar-se
Estádio Jornalista Mário Filho. Segundo o cronista,
Mário Filho é que deveria escrever a história do
tricampeonato: “Só ele teria a visão homérica do
maior feito do futebol brasileiro e mundial” (linhas 2-
4). Com o enunciado entre aspas, o cronista quer
dizer que Mário Filho
Assinale a opção que apresenta uma voz que
NÃO é a voz do enunciador.
A pátria em chuteiras é o título do livro de
crônicas de Nélson Rodrigues, sobre futebol, de onde
foi retirada a crônica “O escrete do sonho”. O título
do livro é também o título de uma das crônicas que
compõem a obra. No início da crônica “A pátria em
chuteiras”, Nélson Rodrigues faz a seguinte
interrogação: “Pergunto: — para nós, o que é o
escrete? — Digamos: é a pátria em calções e
chuteiras, a dar rútilas botinadas, em todas as
direções. O escrete representa os nossos defeitos e
as nossas virtudes. Em suma: — o escrete chuta por
100 milhões de brasileiros. E cada gol do escrete é
feito por todos nós”.
Assinale a afirmação correta em relação ao título do
livro.
Um dos enunciados dispostos a seguir é
redundante. O articulista usa excesso de palavra,
insistindo em uma ideia. Reconheça e assinale
esse enunciado.
Luís Nassif. Coluna Econômica.07/09/2013.
Atente ao que se diz sobre o seguinte
enunciado: “No entanto, não se considere um
modelo consolidado” (linhas 56-57).
I. Para ser entendido, o enunciador exige a
cooperação do leitor, que deverá, por
inferência, saber de qual modelo ele fala.
II. Ao enunciado falta uma expressão que
desempenhe o papel de sujeito da voz
passiva do verbo considerar.
III. Dependendo do contexto, a não explicitação
do sujeito do verbo considerar torna o
enunciado passível de duas leituras: 1. No
entanto, não considere a si mesmo um
modelo consolidado. 2. No entanto, não seja
considerado (o modelo da Internet) como um
modelo consolidado.
Está correto o que se diz em
Atente ao que se diz sobre o seguinte enunciado: “No entanto, não se considere um modelo consolidado” (linhas 56-57).
I. Para ser entendido, o enunciador exige a cooperação do leitor, que deverá, por inferência, saber de qual modelo ele fala.
II. Ao enunciado falta uma expressão que desempenhe o papel de sujeito da voz passiva do verbo considerar.
III. Dependendo do contexto, a não explicitação do sujeito do verbo considerar torna o enunciado passível de duas leituras: 1. No entanto, não considere a si mesmo um modelo consolidado. 2. No entanto, não seja considerado (o modelo da Internet) como um modelo consolidado.
Está correto o que se diz em
Luís Nassif. Coluna Econômica.07/09/2013.
A argumentação do texto nos leva a
entender que
Luís Nassif. Coluna Econômica.07/09/2013.