Geralmente o binarismo do plano do conteúdo
é revelado no plano da expressão. Assinale a opção
em que o binarismo do conteúdo do poema NÃO se
reflete no nível da forma.
(Guilherme de Almeida. In Acaso.)
(Guilherme de Almeida. In Acaso.)
(Guilherme de Almeida. In Acaso.)
(Guilherme de Almeida. In Acaso.)
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Ficha técnica do texto “Comunicação e
alteridade”:
Associação Imagem Comunitária
Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e
Victor Guimarães
Redação: Victor Guimarães
Guiando-se pelas pistas textuais, chega-se à
conclusão de que o adjetivo “provecta(o)” no texto
(linha 57) tem a mesma acepção que tem no
seguinte enunciado:
Há pessoas que não se conformam, quando
entram na idade provecta.
Márcia é uma aluna provecta. Progrediu, em seis
meses, muito mais do que os colegas em dois
anos.
Tenho um amigo que é professor da Unicamp.
Ele é provecto em Física.
Gosto de pessoas experientes. Tenho muitos
amigos provectos.
No texto, a expressão “ruybarbosianamente”
(linha 70) significa
a critério de Ruy Barbosa.
ao contrário de Ruy Barbosa.
à maneira de Ruy Barbosa.
às expensas de Ruy Barbosa.
Uma das marcas da escrita de João Ubaldo
Ribeiro é a estrutura parentética. Assim
denominamos um estilo que usa muitas
intercalações. Essas intercalações vêm, geralmente,
com a marcação gráfica (parênteses ou travessões).
Dos exemplos a seguir, assinale aquele que, embora
tenha uma marcação gráfica de parágrafo, NÃO é
exemplo de estilo parentético.
“— recitou ele, impávido —” (linhas 139-140)
“— Eu fonho, tu fões, ele fõe” (linha 139)
“(sorteava-se o assunto)” (linha 76)
“— berrou ele. —” (linha 102)
No texto há um tom de ironia que se revela em
muitos trechos. Abaixo, você verá alguns excertos.
Assinale a opção que traz uma expressão NÃO
IRÔNICA.
“Somos uma força histórica de grande valor. Se
não agíssemos com o vigor necessário —
evidentemente o condizente com a nossa
condição provecta —, tudo sairia fora de
controle, mais do que já está.” (linhas 54-58)
“O vestibular de Direito a que me submeti, na
velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha só
quatro matérias: português, latim, francês ou
inglês e sociologia.” (linhas 64-67)
“Ele considerou a frase longamente, como se eu
estivesse pedindo que resolvesse a quadratura
do círculo, depois ajeitou as abotoaduras e me
encarou sorridente.” (linhas 130-133)
“Não, dessa vez ele não passou. Mas, se
perseverou, deve ter acabado passando e hoje
há de estar num posto qualquer do Ministério da
Administração ou na equipe econômica, ou ainda
aposentado como marajá, ou as três coisas.”
(linhas 142-147)
Atente ao trecho abaixo e ao que é dito sobre ele.
“Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos outros coroas. Acho inadmissível e mesmo chocante (no sentido antigo) um coroa não ser reacionário. Somos uma força histórica de grande valor. Se não agíssemos com o vigor necessário — evidentemente o condizente com a nossa condição provecta —, tudo sairia fora de controle, mais do que já está.” (linhas 50-58)
I. O trecho todo é um grande parêntese sem a marcação gráfica chamada parêntese.
II. Os longos parênteses dificultam a compreensão dos textos. A leitura de textos com essa estrutura exige muita atenção.
III. Uma possível omissão dos parênteses enfraqueceria o texto em termos argumentativos.
Está correto o que se diz em
I e II apenas.
II e III apenas.
I e III apenas.
I, II e III.
Quando um torturador diz “Que Deus que
nada, porque Deus aqui é nós mesmo” (linhas 38-
39), só NÃO se deve entender ou concluir que
o “nós mesmo” compreende ele próprio, os
outros torturadores e os próprios torturados.
o vocábulo Deus, no enunciado do torturador,
tem conotações diversas: na primeira
ocorrência, o vocábulo indica a entidade abstrata
que grande parte das religiões considera como o
criador; na segunda ocorrência, sugere o poder
de vida e de morte que tem o torturador sobre o
torturado.
em “Deus aqui é nós mesmo”, há uma
construção que foge aos ditames da gramática
normativa, mas que é importante para a
coerência do texto.
o sentido do enunciado seria preservado mesmo
se fosse omitido o termo “porque”.
A crônica de João Ubaldo tem uma estrutura curiosa. Escreva V para o que for verdadeiro e F, para o que for falso sobre essa estrutura.
( ) O primeiro enunciado da crônica, que é também o primeiro da introdução (linha 49), expressa a ideia central do texto.
( ) A introdução é interrompida já na linha 49.
( ) Da linha 50 até a linha 58, quando retoma o enunciado introdutório, o enunciador faz uma digressão ou divagação, afastando-se do tema principal do texto.
( ) A introdução de pequenos fatos narrados levanos a entender que o texto, na realidade, não é uma crônica. Ele configura um novo tipo de texto que poderíamos denominar de gênero misto.
( ) A conclusão da crônica começa na linha 147, com o vocábulo “vestibular”. A partir dessa linha, poderíamos ter um novo parágrafo.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
F, F, V, V, V.
V, V, F, F, V.
V, V, V, F, V.
F, F, V, V, F.