Questõesde UECE 2012 sobre Português

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Foram encontradas 54 questões
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UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Uso das aspas, Conjunções: Relação de causa e consequência, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Pontuação, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações feitas sobre o poema:


( ) Os dois primeiros versos têm valor de afirmação.
( ) O texto pode ser considerado um metapoema.
( ) As aspas usadas nos versos 3 e 4 (Linhas 181-183) e nos versos 15 e 16 (Linhas 195- 197) justificam-se por corresponderem esses versos às vozes do outro.
( ) O emprego do mas no verso 6 (Linha 185) introduz uma oposição: a voz do poeta modernista opõe-se à voz do poeta parnasiano.
( ) O sujeito lírico desautoriza a palavra do poeta parnasiano, usando uma palavra semelhante à desse poeta.
( ) o enunciador fala ao enunciatário, que é o poeta passadista, na segunda pessoa do singular.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: 

Contextualização para o texto III

(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)


TEXTO III 


A
F, V, F, F, V, V.
B
V, F, V, F, F, F.
C
F, V, V, V, V, V.
D
V, F, F, V, F, F.
9d855b15-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Fonemas e Letras, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nos dois últimos versos do poema (Linhas 195-197), observa-se o emprego enfático de fonemas oclusivos. Esses fonemas prestam-se no poema a

I. sugerir o lento e custoso movimento dos elefantes.
II. simbolizar a tristeza do enunciador, ao falar da literatura.
III. enfatizar o peso dos elefantes, com seus corpos enormes.

Está correta a complementação contida em

Contextualização para o texto III

(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)


TEXTO III 


A
I e III apenas.
B
I e II apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
9d7d667d-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Coesão e coerência, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa em que o emprego dos pronomes esse(a,s) nas expressões referenciais — as asas dessa abelha; essa fúlvida centelha; esses pares de andorinhas — e aquele(s)aqueles negros, inúteis elefantes, entre as linhas 185 e 191, foi justificado INCORRETAMENTE.

Contextualização para o texto III

(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)


TEXTO III 


A
O esse, nas três expressões transcritas acima, pode ser interpretado no nível do simbolismo como um indício do estado de espírito do enunciador: ele está triste e transmite sua tristeza para o enunciatário.
B
Em as asas dessa abelha; essa fúlvida centelha; esses pares de andorinhas há sugestão de que o enunciador pode estar no mesmo cenário em que estão as abelhas, a centelha e as andorinhas.
C
O pronome esse nas três expressões pode sugerir, na cenografia criada pelo escritor, que o enunciatário provavelmente se encontra ao lado do enunciador.
D
Na cenografia em que se desenrola o texto, o aquele pode sugerir que os elefantes estão no mesmo cenário em que se encontram o enunciador e o enunciatário, mas distantes dos dois, ou em outro cenário, daí porque este apela para a memória daquele.
9d70c416-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Problemas da língua culta, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Redação - Reescritura de texto

Atente para o seguinte excerto: Eles é que conservam o espírito religioso da vida [...] (Linhas 159-160).
Assinale a opção em que se diz algo INCORRETO sobre ele

TEXTO II


A
Estaria correto se se flexionasse o verbo: “Eles são que conservam o espírito religioso da vida [...]”
B
Estaria correta a seguinte estrutura: “São eles que conservam o espírito religioso da vida [...]”
C
Poder-se-ia optar pela estrutura seguinte: “Eles conservam o espírito religioso da vida [...]”
D
A estrutura “Eles conservam o espírito religioso da vida [...]” não teria a mesma expressividade da estrutura apresentada no texto: Eles é que conservam o espírito religioso da vida [...]
9d781a22-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Escreva V para o que for verdadeiro e F para o que for falso acerca do poema.

( ) Fala sobre o alexandrino com ironia.
( ) Cria uma metáfora para os alexandrinos, a qual salienta a sua extensão e a dificuldade de sua estrutura.
( ) No verso 5 (Linha 184), há uma alusão à preocupação com a forma, característica dos parnasianos, que tinham predileção pelos alexandrinos.
( ) Entre os versos 6 e 12 (Linhas 185-192), há várias comparações que enfatizam a excelência dos versos modernos em relação ao alexandrino, pela agilidade e liberdade dos primeiros.
( ) O enunciador não consegue decidir-se entre os versos alexandrinos e os versos modernos.

Está correta a seguinte sequência de cima para baixo:

Contextualização para o texto III

(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)


TEXTO III 


A
F, F, V, F, F.
B
F, F, F, F, V.
C
V, V, V, V, F.
D
V, V, F, V, V.
9d74a4cd-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o que se diz sobre alguns elementos do texto.


I. O pronome eles (Linha 159) refere-se à expressão essa gente (Linhas 157-158), por meio de uma relação ideológica.

II. O pronome isso (Linha 167) refere-se ao vocábulo justo (Linha 167).

III. Na expressão maldades moças (Linha 170), moças funciona como determinante de maldades.


Está correto o que se afirma em

TEXTO II


A
II e III apenas.
B
I e II apenas.
C
I e III apenas.
D
I, II e III.
9d693dff-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Manuel Bandeira, um dos ícones do Modernismo brasileiro comungava algumas ideias que Mário de Andrade expõe no texto II. Abaixo estão versos de Bandeira. Marque a única opção cujos versos NÃO revelam nenhuma das ideias presentes na carta de Mário de Andrade.

TEXTO II


A

A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros

Vinha da boca do povo na língua errada do povo

Língua certa do povo

Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil

(Extraídos do poema “Evocação do Recife”.)

B

Abaixo os puristas

Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais

Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção

Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis

(Extraídos do poema “Poética”.)

C

Jardim de pensãozinha burguesa.

Gatos espapaçados ao sol.

A tiririca sitia os canteiros chatos.

O sol acaba de crestar os gosmilhos que murcharam.

Os girassóis

amarelo!

resistem.

E as dálias, rechonchudas, plebeias,dominicais.

(Extraídos do poema “Pensão familiar”.)

D

Quando nalma pesar de tua raça

A névoa da apagada e vil tristeza,

Busque ela sempre a glória que não passa,

Em teu poema de heroísmo e de beleza.

(Extraídos do poema “A Camões”.)

9d6d2dcc-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere a expressão — Você é uma sólida inteligência e já muito bem mobiliada... à francesa (Linhas 171-173). Nela percebe-se uma crítica

I. ao racionalismo exagerado do intelectual anterior ao período modernista.
II. à importação de valores, principalmente da Europa.
III. à inteligência além do normal.

Está correta a complementação contida em

TEXTO II


A
II e III apenas.
B
I e II apenas.
C
I e III apenas.
D
I, II e III.
9d64e737-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes afirmações acerca do pensamento de Mário de Andrade:

I. Condena a aprendizagem livresca, mas não a leitura.
II. Interpreta a tristeza que alguns escritores sentem ou fingem sentir como decorrência da falta da naturalidade em suas vidas.
III. Condena a vida antinatural de certos escritores.

Está correto o que se diz em

TEXTO II


A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
9d609a5c-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre suas preocupações do momento, diz Mário de Andrade que elas Serão desprezíveis pra qualquer idiota antiquado, aguado e simbolista. Para ele, são tão importantes como escrever um romance ou sofrer uma recusa de amor (Linhas 104-108).

Assinale a única afirmativa NÃO condizente com as ideias do texto II.

TEXTO II


A
As atividades listadas por Mário de Andrade são importantes para ele porque são coisas simples executadas com prazer e dedicação.
B
Ao referir-se ao escritor simbolista como idiota antiquado, aguado, Mário de Andrade faz uma alusão e uma crítica à postura idealista e distante que caracterizava esse escritor — a famosa torre de marfim.
C
Pode-se inferir das ideias de Mário de Andrade que o escritor simbolista se interessava por temas nobres e não explorava o potencial poético do cotidiano.
D
O escritor pretende passar a ideia da importância das coisas simples em nossa vida, mesmo que elas não tenham potencial poético.
9d5d4f4f-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os seguintes excertos foram retirados das obras de dois escritores modernistas:

1. Dezembro deu à luz das salas enceradas de tia Gabriela as três moças primas de óculos bem falados.
Pantico norte-americava.
E minha mãe entre médicos num leito de crise decidiu meu apressado viageiro do mundo.
2. A moça bonita, chamada Uiara, morava na Terra Grande.
Dizem que tinha cabelos verdes, olhos amarelos.
O mato é verde; pois os seus cabelos eram mais verdes. A flor do ipê é amarela; pois os seus olhos eram mais amarelos.

Com base no que diz o Texto I sobre as duas fases do Modernismo brasileiro, escreva 1 para o que se referir ao excerto 1; 2 para o que se referir ao excerto 2.
( ) A maneira como a linguagem foi trabalhada rompe os padrões tradicionais da linguagem literária.
( ) A introdução de uma figura do folclore empresta à obra o cunho de brasilidade que Monteiro Lobato exigia.
( ) A obra representada no excerto deve ser enquadrada na fase que Mário de Andrade chamaria de “tempo destruidor”.
( ) A obra, cujo excerto é uma amostra, atinge a modernidade pela absorção do que se criava lá fora.
( ) A obra representada pelo excerto assegura a entrada numa ordem universal por uma mediação dos traços nacionais.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

TEXTO I


A
2, 1, 2, 2, 1.
B
1, 2, 1, 1, 2.
C
1, 1, 1, 2, 2.
D
2, 2, 2, 1, 1.
9d590aa5-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Levando em conta as informações contidas no texto sobre a exposição e Anita Malfatti, assinale V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir.

( ) Oswald de Andrade e Monteiro Lobato opinaram sobre a exposição partindo de critérios antilógicos.
( ) Para Oswald de Andrade, o parâmetro de julgamento era o novo, o inusitado.
( ) Para Monteiro Lobato, o parâmetro de julgamento era a sanidade mental.
( ) A violenta reação de Monteiro Lobato à exposição deve-se ao fato de ele associar a qualidade da obra à ideia do nacionalismo.
( ) O julgamento de Oswald de Andrade e o de Monteiro Lobato foram ambos parciais.

Está correta, de cima para baixo, a sequência seguinte:

TEXTO I


A
V, F, V, F, F.
B
V, F, F, V, V.
C
F, V, F, V, V.
D
F, V, V, F, F.
9d50ec1a-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando as informações veiculadas pelo texto, atente para as afirmações seguintes:

I. A Semana de Arte Moderna foi intrinsecamente contraditória, por receber financiamento dos representantes do passadismo que iria combater.
II. A tentativa de fortalecer a literatura nacional falhou no primeiro momento do Modernismo, cujo objetivo foi trazer para o Brasil tendências universais.
III. Nos três dias da Semana, a ideia de brasilidade diluiu-se no combate aos valores literários do passado.

Está correto o que se diz em

TEXTO I


A
I, II e III.
B
II e III apenas.
C
I e II apenas.
D
I e III apenas.
9d54ded5-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Tendo em vista as ideias do texto, marque a opção que completa corretamente a seguinte frase:


O Modernismo brasileiro se firmou

TEXTO I


A
nos três dias em que ocorreu o que se chamou de Semana de Arte Moderna.
B
na produção de obras ligadas ao folclore nacional, que punham em evidência a ideia de brasilidade.
C
na absorção de recursos expressivos modernos importados da Europa por Oswald de Andrade.
D
no combate aos passadistas representados pela elite cafeeira presente na plateia do Teatro Municipal de São Paulo.
b04015ab-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente ao que se diz sobre “O invisível andava pelas minhas mãos” (linha 87-88).

I. Há, no enunciado em destaque, um desvio no nível textual quando se atribui ao “invisível” a faculdade de andar.
II. Construiu-se em “O invisível andava pelas minhas mãos” uma metáfora de grande alcance sensorial.
III. Com o processo descrito anteriormente, ocorreu uma intensificação da sensação tátil. Mas, como é o “invisível” que se torna palpável, há uma ênfase na dificuldade de, no meio da escuridão, a personagem narradora visualizar Cris, apesar de ela sentir que ele deve estar por perto.

Está correto o que se diz em

Texto 

O conto que vem a seguir é classificado como fantástico. O conto fantástico se constitui de uma narrativa em que se chocam o plano do natural e o plano do sobrenatural (vocábulo que indica somente o que não é natural, não tem conotação religiosa). Nesse conflito, o âmbito do sobrenatural invade o âmbito do natural, geralmente desestruturando-o. O desfecho de uma narrativa fantástica não deve proporcionar, ao contrário do desfecho da narrativa de mistério, um esclarecimento, no texto, para o fato sobrenatural.

A LUA
Seja aquela uma noite solitária, e não digna de louvor.” (Jó, III, 7)

Murilo Rubião. Contos reunidos. p. 133-135.
A
I, II e III.
B
I e III somente.
C
I e II somente.
D
II e III somente.
b0259186-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe o que se diz sobre a técnica da narrativa em foco.

I. A narrativa é feita em primeira pessoa, por um narrador que, sendo também personagem, narra somente de sua perspectiva. A narrativa em primeira pessoa é apropriada ao conto fantástico porque quem narra é a mesma pessoa que viveu o episódio narrado. Não o ouviu de terceiros.
II. A narrativa é feita por um narrador personagem onisciente, que penetra no interior das outras personagens e consegue ler seus pensamentos. Essa técnica narrativa não é apropriada ao conto fantástico, uma vez que o narrador, sendo consciente de tudo, sabe qual o mistério que dá sustentação ao sobrenatural.
III. A narração é feita da perspectiva da personagem não-narradora. Essa personagem, participando dos acontecimentos, segue as outras personagens e pode narrar tudo o que elas fazem e até prever o que estão escondendo e guardando para ser revelado somente no final, o que aumenta a sensação do mistério.

Está correto o que se diz somente em

Texto 

O conto que vem a seguir é classificado como fantástico. O conto fantástico se constitui de uma narrativa em que se chocam o plano do natural e o plano do sobrenatural (vocábulo que indica somente o que não é natural, não tem conotação religiosa). Nesse conflito, o âmbito do sobrenatural invade o âmbito do natural, geralmente desestruturando-o. O desfecho de uma narrativa fantástica não deve proporcionar, ao contrário do desfecho da narrativa de mistério, um esclarecimento, no texto, para o fato sobrenatural.

A LUA
Seja aquela uma noite solitária, e não digna de louvor.” (Jó, III, 7)

Murilo Rubião. Contos reunidos. p. 133-135.
A
I.
B
I e III.
C
II e III.
D
II.
b029a239-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O conto apresenta uma série de indefinições: não se sabe quem é a personagem narradora nem o Cris; também não se sabe o motivo de o narrador segui-lo e, por fim, matá-lo. Com essas lacunas o locutor tem a intenção de obscurecer os limites entre o real e o sobrenatural, e

I. atingir o leitor que será levado a confundir ficção com mentira.
II. dar oportunidade ao leitor de preencher as lacunas e, assim, fazê-lo assumir a função de coenunciador.
III. aumentar o suspense e dar força ao fantástico.

Completa corretamente a afirmação o que se diz em

Texto 

O conto que vem a seguir é classificado como fantástico. O conto fantástico se constitui de uma narrativa em que se chocam o plano do natural e o plano do sobrenatural (vocábulo que indica somente o que não é natural, não tem conotação religiosa). Nesse conflito, o âmbito do sobrenatural invade o âmbito do natural, geralmente desestruturando-o. O desfecho de uma narrativa fantástica não deve proporcionar, ao contrário do desfecho da narrativa de mistério, um esclarecimento, no texto, para o fato sobrenatural.

A LUA
Seja aquela uma noite solitária, e não digna de louvor.” (Jó, III, 7)

Murilo Rubião. Contos reunidos. p. 133-135.
A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
I e III apenas.
D
I, II e III.
b02eabad-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe as referências a Cris: “nunca se inquietava com o que poderia estar se passando em torno dele.” (linhas 75-76); “Cris, sereno e desembaraçado, locomovia-se facilmente.” (linhas 88-89); “Tinha a impressão de que os olhava com ternura antes de livrar-se deles.” (linhas 98-100); “Do seu corpo magro saiu a lua.” (linhas 138-139).

Essas referências caracterizam Cris como

Texto 

O conto que vem a seguir é classificado como fantástico. O conto fantástico se constitui de uma narrativa em que se chocam o plano do natural e o plano do sobrenatural (vocábulo que indica somente o que não é natural, não tem conotação religiosa). Nesse conflito, o âmbito do sobrenatural invade o âmbito do natural, geralmente desestruturando-o. O desfecho de uma narrativa fantástica não deve proporcionar, ao contrário do desfecho da narrativa de mistério, um esclarecimento, no texto, para o fato sobrenatural.

A LUA
Seja aquela uma noite solitária, e não digna de louvor.” (Jó, III, 7)

Murilo Rubião. Contos reunidos. p. 133-135.
A
uma alma penada.
B
um ilusionista.
C
um débil mental.
D
um ser especial.
b0326f18-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O andar firme e em linha reta em certa noite; a chegada à rua do meretrício; as paradas diante dos portões e as espiadelas pelas janelas são ações que permitem afirmar que Cris

Texto 

O conto que vem a seguir é classificado como fantástico. O conto fantástico se constitui de uma narrativa em que se chocam o plano do natural e o plano do sobrenatural (vocábulo que indica somente o que não é natural, não tem conotação religiosa). Nesse conflito, o âmbito do sobrenatural invade o âmbito do natural, geralmente desestruturando-o. O desfecho de uma narrativa fantástica não deve proporcionar, ao contrário do desfecho da narrativa de mistério, um esclarecimento, no texto, para o fato sobrenatural.

A LUA
Seja aquela uma noite solitária, e não digna de louvor.” (Jó, III, 7)

Murilo Rubião. Contos reunidos. p. 133-135.
A
estava perdido.
B
não sabia o que procurava.
C
tinha uma missão determinada.
D
queria os serviços de uma prostituta.
b0377c12-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Alguns dos motivos mais explorados no conto fantástico estão relacionados abaixo. Assinale o que foi explorado no conto em pauta.

Texto 

O conto que vem a seguir é classificado como fantástico. O conto fantástico se constitui de uma narrativa em que se chocam o plano do natural e o plano do sobrenatural (vocábulo que indica somente o que não é natural, não tem conotação religiosa). Nesse conflito, o âmbito do sobrenatural invade o âmbito do natural, geralmente desestruturando-o. O desfecho de uma narrativa fantástica não deve proporcionar, ao contrário do desfecho da narrativa de mistério, um esclarecimento, no texto, para o fato sobrenatural.

A LUA
Seja aquela uma noite solitária, e não digna de louvor.” (Jó, III, 7)

Murilo Rubião. Contos reunidos. p. 133-135.
A
a imortalidade
B
o retorno ao passado
C
a possessão
D
a metamorfose