Questõessobre Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

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UNIFESP 2019 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Pontuação, Uso da Vírgula

Tendo em vista a ordem inversa da frase, verifica-se o emprego de vírgula para separar um termo que exerce a função de sujeito em:

Leia a crônica “Inconfiáveis cupins”, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

   Havia um homem que odiava Van Gogh. Pintor desconhecido, pobre, atribuía todas suas frustrações ao artista holandês. Enquanto existirem no mundo aqueles horríveis girassóis, aquelas estrelas tumultuadas, aqueles ciprestes deformados, dizia, não poderei jamais dar vazão ao meu instinto criador.
   Decidiu mover uma guerra implacável, sem quartel, às telas de Van Gogh, onde quer que estivessem. Começaria pelas mais próximas, as do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
   Seu plano era de uma simplicidade diabólica. Não faria como outros destruidores de telas que entram num museu armados de facas e atiram-se às obras, tentando destruí-las; tais insanos não apenas não conseguem seu intento, como acabam na cadeia. Não, usaria um método científico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins.
   Deu-lhe muito trabalho, aquilo. Em primeiro lugar, era necessário treinar os cupins para que atacassem as telas de Van Gogh. Para isso, recorreu a uma técnica pavloviana. Reproduções das telas do artista, em tamanho natural, eram recobertas com uma solução açucarada. Dessa forma, os insetos aprenderam a diferenciar tais obras de outras.
   Mediante cruzamentos sucessivos, obteve um tipo de cupim que só queria comer Van Gogh. Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradável, e isso era o que importava.
   Conseguiu introduzir os cupins no museu e ficou à espera do que aconteceria. Sua decepção, contudo, foi enorme. Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentação do prédio, feitas de madeira absolutamente vulgar. E por isso foram detectados.
   O homem ficou furioso. Nem nos cupins se pode confiar, foi a sua desconsolada conclusão. É verdade que alguns insetos foram encontrados próximos a telas de Van Gogh. Mas isso não lhe serviu de consolo. Suspeitava que os sádicos cupins estivessem querendo apenas debochar dele. Cupins e Van Gogh, era tudo a mesma coisa.
(O imaginário cotidiano, 2002.)
A
“Deu-lhe muito trabalho, aquilo.” (4° parágrafo)
B
“Em vez de atacar as obras de arte, os cupins preferiram as vigas de sustentação do prédio, feitas de madeira absolutamente vulgar.” (6° parágrafo)
C
“Para ele era repulsivo, mas para os insetos era agradável, e isso era o que importava.” (5°parágrafo)
D
“Não, usaria um método científico, recorrendo a aliados absolutamente insuspeitados: os cupins.” (3° parágrafo)
E
“Para isso, recorreu a uma técnica pavloviana.” (4° parágrafo)
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UNB 2019 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto apresentado, julgue o item que se segue.


Na linha 2, o sujeito da forma verbal “viveram” é “neobrasileiros”.

Darcy Ribeiro. Falando dos índios. Ed. UnB, Fundação

Darcy Ribeiro, 2010, p.59 (com adaptações).

C
Certo
E
Errado
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UFC 2016 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado exerce função de núcleo do sujeito.


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
Não havia lugares. (linha 01).
B
como se fossem páginas de um livro. (linha 07).
C
Não disse coisa alguma. (linha 14).
D
que minha fantasia pintara (linha 21).
E
começou o meu “caso de amor” com a velhice (linha 23).
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UFC 2016 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Analisando-se as quatro primeiras orações do texto 1, é correto afirmar que:


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
há dois complementos verbais diretos.
B
o predicado é verbal em três das orações.
C
duas das orações possuem verbo intransitivo.
D
em apenas duas delas o sujeito está posposto.
E
todas possuem sujeito simples e determinado.
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IFAL 2015 - Português - Substantivos, Análise sintática, Preposições, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Funções morfossintáticas da palavra SE, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula

“Aliás versos não se escrevem para leitura de olhos mudos. Versos cantam-se, urram-se, choram-se. Quem não souber cantar não leia Paisagem nº 1. Quem não souber urrar não leia Ode ao Burguês. Quem não souber rezar, não leia Religião. Desprezar: A Escalada. Sofrer: Colloque Sentimental. Perdoar: a cantiga do berço, um dos solos de Minha Loucura, das Enfibraturas do Ipiranga. Não continuo. Repugna-me dar a chave de meu livro. Quem for como eu tem essa chave.”

Mário de Andrade. Literatura Comentada, p.131. Ed. Nova Cultural Ltda.


Tomando como base esse texto de Mário de Andrade, assinale a única alternativa falsa quanto às classes de palavras e suas flexões no uso da língua.

A
Os verbos “escrever”, “cantar”, “urrar” e “chorar” têm como sujeito o substantivo “Versos”, por isso estão no plural.
B
Em: “Versos cantam-se, urram-se, choram-se.”, o pronome “se” é índice de indeterminação do sujeito.
C
A vírgula, em: “Quem não souber rezar, não leia Religião.”, de acordo com os aspectos básicos da pontuação, está empregada indevidamente, uma vez que não se separa o sujeito do predicado.
D
Os substantivos “Escalada”, “Colloque” e “cantiga” são, respectivamente, núcleos dos objetos diretos do verbo “ler”, subentendido em: “Desprezar: A Escalada. Sofrer: Colloque Sentimental. Perdoar: a cantiga do berço...”
E
Se substituirmos a preposição “a”, em: “Ode ao Burguês”, pela preposição “de”, teremos o sentido de finalidade alterado para o sentido de posse.
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UPE 2017 - Português - Ortografia, Regência, Colocação Pronominal, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Acerca de alguns aspectos formais do Texto 1, analise o que se afirma abaixo.


I. No trecho: "Porém, na hora de se concentrar em uma só história, em analisar um só caso, podem prevalecer a falta de atenção, as falhas de memorização, a atitude de surfar sem mergulhar em águas profundas." (4º parágrafo), evidenciamos um caso de sujeito composto, o que justifica a forma verbal destacada no plural.


II. No trecho: "Sabemos o que a vovó está postando no Facebook, ao mesmo tempo em que assistimos a Breaking Bad no computador" (3º parágrafo), o autor opta por seguir a norma-padrão em relação à regência da forma verbal destacada, ainda que, em muitos registros do português brasileiro atual, a preposição 'a‘ não se verifique.


III. No que se refere à colocação dos pronomes, no trecho: "Trata-se de uma preocupação que tem se espalhado." (6º parágrafo), observamos que o autor optou por seguir a norma-padrão apenas no primeiro caso ("Trata-se").


IV. Se o autor quisesse escrever que "os jovens desta geração não leem com atenção", deveria grafar a forma verbal destacada sem acento, como orienta o Acordo Ortográfico atualmente em vigor em nosso país.


Estão CORRETAS:

TEXTO 1

Como o Facebook nos transformou em leitores desatentos 


(1)     Sinto que venho me tornando um leitor menos atento. Meus olhos passam pelas palavras como se fossem ondas que se quebram e somem. Para ganhar concentração, muitas vezes tenho de me isolar, abrir um livro físico (com o digital fica mais difícil ter foco), respirar fundo e, então, curtir a história. Situação preocupante, principalmente para um leitor voraz como eu. Só que se torna ainda mais alarmante quando noto que amigos, colegas de escrita, repetem essa reclamação em tom uniforme. O que ocorre? Será que há algum mal universal que nos faz ler cada vez pior? (

2)     Não chamaria de "mal", mas de "cenário". Trata-se do mundo das redes sociais. Se antes nos acostumamos a livros e revistas, a mergulhar em cada informação (e era tão pouca!) que surgia à nossa frente, agora surfamos pelos dados (e são tantos!), preocupando-nos mais com a próxima onda do que com a que passou. Vamos de um lado para outro, freneticamente, lendo status no Twitter, no Facebook; vendo fotos no Instagram (imagens, afinal, são uma espécie de "leitura"), matérias em revistas, jornais e sites; acessando blogs; assistindo a séries no Netflix. Corremos os olhos do computador para o notebook, para o Kindle, para o smartphone, para o tablet, para um livro impresso… Para a próxima invenção que colar, seja um relógio com mais informações vindas de seu pulso, seja um par de óculos mostrando tudo bem à frente. Não somos mais mergulhadores. Viramos surfistas – e tenha isso como elogio e crítica ao mesmo tempo.

(3)     Sim, há vantagens: agora também somos ligeiros. Viramos craques em consumir informações com rapidez. Sabemos o que a vovó está postando no Facebook, ao mesmo tempo em que assistimos a Breaking Bad no computador e conferimos mensagens no WhatsApp. Nossas mentes estão ágeis.

(4)     Pelo bem, pelo mal, há uma mutação em curso. Somos leitores diferentes. Algo tem ocorrido em nosso cérebro que mudou nossos processos cognitivos. Enquanto os mais velhos podem até ter dificuldades para lidar com o universo do touch, da comunicação instantânea, uma criança de poucos anos sabe navegar com talento pelo iPad. Porém, na hora de se concentrar em uma só história, em analisar um só caso, podem prevalecer a falta de atenção, as falhas de memorização, a atitude de surfar sem mergulhar em águas profundas.

(5)     Uma série de trabalhos científicos tem sido publicada sobre essa transformação do hábito de ler. Um dos estudiosos do tema é o escritor americano Nicholas Carr. Em um agora já clássico artigo para a revista The Atlantic, ele diz: "Nos últimos anos, tenho a sensação desconfortável de que alguém ou algo tem pregado peças com meu cérebro (…). Sinto isso ainda mais forte quando leio. Imergir em um livro ou em um longo artigo era fácil (…). Agora, minha concentração se perde frequentemente depois de duas ou três páginas (…). Acho que sei o que está ocorrendo. Por mais de uma década, tenho gastado tempo demais on-line."

(6) Trata-se de uma preocupação que tem se espalhado. A neurocientista Maryanne Wolf, do Centro de Pesquisas de Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, de Boston, vai ainda mais fundo na análise. Para ela, a era da internet tem moldado o cérebro, capaz de se adaptar, de repaginar a rede de sinapses dos neurônios, de acordo com o tipo de leitura que faz. Em um de seus livros, avisa: "Livros sempre foram uma forma de se aventurar, trabalhar a imaginação e crescer intelectualmente. Porém, na era da internet, passou-se a ler rapidamente, sem análise nem crítica." Segundo a autora, isso faz com que os jovens de hoje desenvolvam menos conexões neurais. Ou seja, tenham cérebros menos eficazes.

(7) Não faltam estudos sobre o tema, na maioria muito ácidos e críticos, como os realizados por Maryanne Wolf. Mas vale uma pausa. Grande parte dos cientistas ainda acha cedo para chegar a conclusões irrefutáveis. Estou com essa turma.

(8) Há milênios, ocorreu a mesma reação a uma inovação tão disruptora quanto é a internet para esta época: a escrita. Sócrates, nos idos da Grécia Antiga, irritou-se com a chegada de tal tecnologia. Para ele, a leitura faria da mente, que não mais precisaria memorizar tudo, um ente preguiçoso. 

(9) Reações contrárias, por vezes contendo premonições apocalípticas, surgem sempre junto à chegada de novidades tecnológicas — em relação à escrita, à prensa de Gutenberg, à física de partículas, à internet ou aos aplicativos de tablets e smartphones. Mas o que nossa história, a da humanidade, tem provado é que os avanços têm vindo para o bem. Sim, muda o quê e quem somos. Há, porém, um balanço, usualmente positivo. No caso da leitura na era digital, aposto todas as minhas fichas no equilíbrio. Eventualmente, aprenderemos a lidar com essa nova forma de consumir informações. Talvez saibamos juntar com proficiência o mergulho e o surfe. Neste momento, contudo, não vislumbramos a chegada de tal equilíbrio. Por isso, estamos confusos como um animal em adaptação a um novo habitat. A garantia de sobrevivência: leia, sempre, o que for, o que lhe der prazer. E não deixe seu cérebro estacionar.

Filipe Vilicic. Disponível em: http://www.intrinseca.com.br/blog/2015/08/como-o-facebook-nos-transformou-em-leitores-desatentos. Acesso em: 03/06/2017. Adaptado. 

A
I, II e III, apenas.
B
I, II e IV, apenas.
C
I, III e IV, apenas.
D
II, III e IV, apenas.
E
I, II, III e IV.
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UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa que apresenta uma análise correta sobre o enunciado “eles deixavam o poste” (texto 2, linha 02).

A
Revela sujeito simples ao qual se atribui o estado expresso pelo verbo.
B
Oculta o agente da passiva responsável pelo estado expresso pelo verbo.
C
Explicita o agente da passiva responsável pela ação expressa pelo verbo.
D
Apresenta sujeito simples não responsável pela ação expressa pelo verbo.
E
) Contém sujeito indeterminado responsável pela ação expressa pelo verbo.
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UFC 2015 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Na frase “Por que infernizam tanto a nossa vida?” (texto 1, linha 10), o verbo está na terceira pessoa do plural porque o sujeito:

A
está oculto.
B
é composto.
C
é pronominal.
D
é indeterminado.
E
está posposto ao verbo.
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UFC 2015 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

A oração destacada em: O que me interessa aqui é uma oração __________ cujo termo introdutório tem como função sintática __________.

A
subordinada adjetiva restritiva / sujeito.
B
subordinada adjetiva explicativa / sujeito.
C
subordinada adjetiva restritiva / objeto direto.
D
subordinada adverbial integrante / objeto direto.
E
subordinada adjetiva explicativa / objeto direto.
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UFC 2015 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

A forma do verbo sublinhado em “é só mais uma convenção que, se é que um dia teve sentido, reencena-se agora apenas como gesto esvaziado” (linhas 02-04) justifica-se por o sujeito ser:

A
“que” (linha 03).
B
“um dia” (linha 03).
C
“sentido” (linha 03).
D
“convenção (linha 03).
E
indeterminado.
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UFC 2015 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o predicado é nominal.

A
Eu fico sem jeito.
B
Defendo o mal-estar.
C
 A convenção reencena-se.
D
Os anos não acabam mais.
E
Amores terminam sozinhos.
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UECE 2014 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Atente ao que se diz sobre o seguinte enunciado: “No entanto, não se considere um modelo consolidado” (linhas 56-57).


I. Para ser entendido, o enunciador exige a cooperação do leitor, que deverá, por inferência, saber de qual modelo ele fala.

II. Ao enunciado falta uma expressão que desempenhe o papel de sujeito da voz passiva do verbo considerar.

III. Dependendo do contexto, a não explicitação do sujeito do verbo considerar torna o enunciado passível de duas leituras: 1. No entanto, não considere a si mesmo um modelo consolidado. 2. No entanto, não seja considerado (o modelo da Internet) como um modelo consolidado.


Está correto o que se diz em

Luís Nassif. Coluna Econômica.07/09/2013. 

A
I, II e III.
B
II e III apenas.
C
I e II apenas.
D
I e III apenas.
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UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto, Morfologia

O primeiro enunciado do texto “Não, nunca me acontecem milagres” (linha 1) tem algumas peculiaridades. Assinale a alternativa correta em relação a esse enunciado.


LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.

A
O emprego do advérbio “não” no início do enunciado é textualmente irrelevante. Ele poderia ocupar qualquer lugar no enunciado sem que houvesse alteração em nenhum nível do texto.
B
Há nele uma dupla negativa, muito característica da língua popular, mas só na modalidade escrita.
C
Reescrito, o enunciado poderia ficar assim: Não me acontecem milagres nunca. Dessa maneira, efetua-se a separação dos dois elementos negativos. Essa nova estrutura prejudica a compreensão das ideias do texto.
D
Na reescritura — Não, milagres nunca me acontecem —, o sujeito do enunciado ocupa a posição canônica, isto é, a mais usada. Essa mudança altera a expressividade e a impressividade da frase.
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UFT 2019 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Pontuação, Uso da Vírgula, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre os aspectos gramaticais e seus respectivos contextos, analise as afirmativas.


I. Em: “[...] o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.” (2º parágrafo), o verbo destacado deveria estar grafado no plural, a fim de manter a concordância verbal.

II. Em: “E é uma característica que pode, sim, ser aprendida ou, pelo menos, treinada.” (3º parágrafo), empregam-se as vírgulas para isolar um elemento adverbial, neste caso, “sim”.

III. Em: “Fez questão de escolher para a pequena uma escola que seguisse os mesmos valores apreciados por ela.” (7º parágrafo), o sujeito da oração é oculto, pois está marcado na oração anterior: “A servidora pública Clara Fagundes”.

IV. Em: “As crianças ajudaram na organização e em toda a decoração: até as mais velhas, que não a conheciam, ajudaram.” (8º parágrafo), o termo destacado faz referência à “decoração”.


Assinale a alternativa CORRETA.

Texto I
Empatia, o sentimento que pode mudar a sociedade

      Sem empatia, sobra intolerância, bullying, violência. Sem gastar um segundo imaginando como o outro se sente, de onde vem, em qual contexto foi criado, ao que foi exposto, sem se lembrar que cada um tem sua história e sem tentar entender como é estar na pele do outro, surgem os crimes de ódio, as discussões acaloradas nas redes sociais, o fim de amizades de uma vida toda. É preciso ter empatia para aprender que não existe verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista.
      Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é dos países mais empáticos do mundo. Sim, somos conhecidos pela alegria e pela hospitalidade, mas quando falamos em se colocar no lugar do outro e tentar entender o que ele sente, ainda estamos muito longe do ideal. [...] Mas o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.

Afinal, o que é empatia?
      A empatia é, em termos simples, a habilidade de se colocar no lugar do outro. Por exemplo, se você, leitor, escuta uma história sobre uma criança que teve muitos problemas de saúde, que vem de uma família muito pobre, e se comove, é possível ter dois tipos de emoção: o dó, que é a simpatia; ou se colocar no lugar daquela criança, imaginar o que ela passou e tentar entender o que ela sentia, enxergar o panorama a partir dos olhos dela. “É ser sensível a ponto de compreender emoções e sentimentos de outras pessoas”, explica Rodrigo Scaranari, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. E é uma característica que pode, sim, ser aprendida ou, pelo menos, treinada. Para Rodrigo, o exercício passa pelo autoconhecimento: para compreender a emoção do outro, é preciso conhecer e entender o que se passa dentro da própria cabeça. [...]
      Mas por que nos colocamos no lugar do outro? Para o psicólogo, psicanalista e professor João Ângelo Fantini, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a empatia seria “uma forma de restabelecer um contato com um objeto de amor perdido, uma parte incompreendida do sujeito”. Enxergamos no outro uma humanidade compartilhada, sentimentos que também temos e que são aplicados em situações completamente diferentes. Por reconhecermos nós mesmos no próximo, temos empatia. [...]

Um caminho desde a infância

      Para reverter o cenário de crianças que crescem cada vez mais centradas em si mesmas e nos próprios problemas como reflexo da sociedade atual, a ONG (Organização Não Governamental) americana Roots of Empathy (Raízes da Empatia) atua em escolas tentando ensinar os pequenos a se colocar no lugar do outro. Uma vez por mês, durante nove meses, uma sala de aula recebe um bebê e sua família, além de um instrutor, para que as crianças acompanhem o crescimento da confiança e dos laços emocionais de outras pessoas. Frequentemente, eles começam a enxergar nos colegas emoções que aprenderam com os instrutores.
       Os resultados desse experimento são crianças menos agressivas, que combatem o bullying por entender como o outro se sente, e que têm inteligência emocional mais apurada, entendendo as próprias emoções. O programa é internacional, mas o ensino da empatia pode ser feito de diversas outras maneiras.
       A servidora pública Clara Fagundes, 32 anos, por exemplo, considera importante estimular a filha, Helena, 3 anos, a conviver harmonicamente com os outros e com o meio ambiente. Fez questão de escolher para a pequena uma escola que seguisse os mesmos valores apreciados por ela. “Minha mãe já era muito adepta ao diálogo comigo nos anos 1980, mas, hoje em dia, há tantas outras questões que não são discutidas, como a do desperdício”, cita Clara.
        A festa de aniversário de Helena foi na escola. Não produziram lixo, não foram usados enfeites descartáveis. As crianças ajudaram na organização e em toda a decoração: até as mais velhas, que não a conheciam, ajudaram. Além disso, em vez de receber um presente de cada colega, a aniversariante ganhou apenas um presente coletivo, feito pelos próprios colegas: uma casinha de papelão. Sem egoísmo, todos brincaram com o presente e, no fim, Helena levou à sua casa.
[...]
Fonte: SCARANARI, Rodrigo. Disponível em:
<http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2017/01/04/internas_cienciaesaude,682928/empatia-o-sentimento-quepode-mudar-a-sociedade.shtml> Acesso em: 06 fev. 2019 (adaptado).
A
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
B
Somente as afirmativas I e III estão corretas.
C
Somente as afirmativas II e III estão corretas.
D
Todas as afirmativas estão corretas.
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UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, e ao Texto 4.

I. Da leitura da estrutura “De manhã reuni a família ao redor da mesa do café e disse: Gente, vou contar uma coisa importante e vocês precisam acreditar em mim” (linhas 2 e 3), inferese a importância da notícia a ser dada, a relevância do que iria ser dito.
II. Da leitura da estrutura “E de repente” (linha 6), infere-se o tom do suspense, do inesperado quanto ao visitante que chega - o beija-flor.
III. No período “Mas o dia me pareceu tão novo gue parei para olhar.” (linhas 5 e 6) a palavra destacada pode ser substituída pela conjunção porque e, mesmo assim, mantém-se o sentido original no texto.
IV. Da leitura da crônica constata-se que, embora a aparição do beija-flor causasse espanto, os amigos e os empregados acreditaram e apoiaram as declarações de Marina.
V. Em “Era de madrugada” (linha 5) o verbo destacado é impessoal e, portanto, tem-se uma oração sem sujeito.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III, e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, II e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
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UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Substantivos, Gêneros Textuais, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Quarto de Despejo: diário de uma favelada, Carolina Maria de Jesus, e ao Texto 3.

I. Da leitura da obra, percebe-se que a escritora emprega uma linguagem que ora se aproxima da oralidade, a exemplo “viludo” (linha 13), por não ter concluído o ensino básico; ora faz uso de palavras mais cultas como “ostenta” (linha 12) e “propalado” (linha 20), evidenciando o conhecimento de suas leituras.
II. Da leitura da obra, infere-se que Carolina não gostava de dias chuvosos, uma vez que nestes dias não conseguia catar papelão, outros materiais e, consequentemente, eram dias em que não obtinha dinheiro para o sustento dela e da família.
III. No período “ - Mamãe, vende eu para a Dona Julita” (linha 16) a palavra destacada é, na morfossintaxe, substantivo e sujeito.
IV. A obra pertence ao gênero “diário”, está em 1a pessoa, e registra, entre 1955 e primeiro de janeiro de 1960, a vida de Carolina, dos filhos dela e de outras pessoas que viviam na favela do Canindé (SP).
V. No período “Tem uns metais e um pouco de ferro que eu vou vender no Seu Manuel" (linhas 4 e 5) destacou-se o personagem que juntamente com Raimundo, um belo cigano, e também Orlando, um corajoso nortista, disputavam o amor de Carolina e com ela desejavam casar.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
E
Somente as afirmativas I e III são verdadeiras
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UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas..., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação ao conto As formigas, Lygia Fagundes Telles, ao Texto 2, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Na estrutura “um pequeno crânio de uma brancura de çal” (linha 5) a palavra destacada, quanto ao gênero, é classificada feminina, por referir-se à cor, quando ela se referir ao óxido de cálcio, substância química, ela será classificada masculina.
( ) No período “Soltou uma baforada final: Não deixem a porta aberta senão meu gato foge” (linhas 11 e 12) a oração destacada, sintaticamente, é classificada subordinada substantiva apositiva, uma vez que está exercendo a função de um aposto para o termo substantivado - final.
( ) Na oração “sentei meu urso de pelúcia em cima do travesseiro" (linhas 16 e 17) tem-se, quanto à sintaxe, sujeito desinencial/elíptico e, em relação às expressões destacadas, objeto direto, adjunto adnominal e adjunto adverbial, sequencialmente.
( ) A oração “a lâmpada fraquíssima que pendia de um fio solitário” (linha 18) contribui para a criação de uma atmosfera sombria, nebulosa que é desfeita pela lâmpada de 200 velas - “O quarto ficou mais alegre” (linhas 19 e 20).
( ) Os adjetivos “fraquíssima” (linha 18) e Raríssimo ” (linha 24), quanto à flexão de grau, encontram-se na forma sintética - superlativo absoluto sintético, para estabelecer a relação de simetria entre a luminosidade e o anão.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
V -F -F -V -V
B
V -V -V -V -V
C
F -F -V -V -F
D
F -F -V -V -V
E
F -V -F -V -F
4f282d27-c2
UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Advérbios, Preposições, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação ao Texto 3, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Em “Onde já se viu favelado com estas finezas?” (linha 7) as palavras destacadas são, na morfologia, sequencialmente, pronome interrogativo, advérbio, conjunção subordinada integrante, preposição e pronome demonstrativo.
( ) A obra retrata que Carolina era uma mulher forte, com planos e objetivos determinados e que em momento algum, durante o período em que viveu na favela, deixou-se abater pela pobreza e pelas dificuldades encontradas.
( ) Da estrutura “ A unica coisa que eles querem saber são os nomes e os endereços dos pobres” (linhas 22 e 23) percebe-se a crítica de Carolina em relação à assistência social aos necessitados, uma crítica aos órgãos governamentais assistencialistas para quem deles precisa.
( ) Da leitura do período “vende eu para a Dona Julita, porque lá tem comida” (linha 16), infere-se que a maior necessidade da família de Carolina é a sobrevivência, e que a maior mazela da classe social, a que Carolina pertence, é a fome.
( ) Em “Eu hoje estou triste” e “Estou nervosa” (linha 1) as duas orações, quanto à sintaxe, têm predicado nominal, e as palavras destacadas são predicativo do sujeito.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
V -V -F -F -V
B
F - F - V - V - V
C
F - V - F - V - V
D
V - V - V - V - F
E
F - V - V - V - F
81b70fdd-f8
UEG 2017 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Considere o seguinte parágrafo:


“É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual”.


A oração reduzida de gerúndio “abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual” retoma como sujeito o seguinte sintagma:

O mundo como pode ser: uma outra globalização


    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.

    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.

    É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.

    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).

A
“uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais”
B
“a população aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra”
C
“descoberta pelas massas”
D
“o discurso da escassez”
E
“tais alicerces”
c1ec344a-f9
UFC 2014 - Português - Regência, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Na oração: “Parecemos sempre equilibrados e divertidos” (texto 02, linhas 03-04):

A
o verbo é intransitivo e o predicado é nominal.
B
o verbo é de ligação e o predicado é nominal.
C
o verbo é transitivo direto e o predicado é verbal.
D
o verbo é transitivo indireto e o predicado é verbo-nominal.
E
o verbo é transitivo direto e indireto e o predicado é verbal.