Questõesde UNICENTRO sobre Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

1
1
1
Foram encontradas 25 questões
d3df4d58-0a
UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

              Imagem 005.jpg



O fragmento destacado e a leitura integral do conto trazem como inferência possível a

A
valorização da simplicidade de algumas pessoas consideradas importantes socialmente.
B
crítica às pessoas que dependem essencialmente de alguma companhia para se sentirem bem
C
ressignificação dos valores sociais, retomando a importância de saber lidar com suas próprias dificuldades.
D
crítica e a denúncia da desigualdade social, que gera seres incapazes de reconhecer e respeitar o próximo.
E
busca do sentido verdadeiro da vida a partir de experiências e do contato com as pessoas e as coisas simples da vida.
d1766f70-0a
UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Imagem 004.jpg


Comparando o poema de Helena Kolody, “Luz e Sombra”, e o poema de Drummond, “Passagem da noite”, é correto afirmar:

A
A relação entre “luz” e “dia” e “sombra” e “noite”, pode ser feita, reconhecendo a mesma construção antitética para o que é considerado bom e ruim de acordo com as vozes poéticas.
B
As vozes líricas divergem quanto ao contexto de “luz” e “sombra”, “dia” e “noite”, já que o eu lírico de “Passagem da noite” expressa satisfação diante do contexto noturno.
C
Os dois poemas traduzem, através de seus versos, as mazelas de uma sociedade que opta sempre pelo que é negativo, traduzido como “sombra” e “noite”.
D
Os versos do poema “Passagem da noite” são os únicos que explicitam a contradição interna do indivíduo, que fica dividido entre o bem e o mal.
E
O eu lírico do poema “Luz e Sombra” é o único que expressa seu sentimento otimista e esperançoso diante da vida.
cf0c3419-0a
UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Imagem 003.jpg



Nos versos de Carlos Drummond de Andrade, a noite

A
simboliza um sentimento inesgotável, que toma conta do eu poético.
B
traduz o contexto histórico marcado pela falta de clareza da humanidade.
C
é vista pelo eu lírico como um elemento distante de sua própria experiência.
D
revela a cosmovisão dos outros em relação à vida e ao próprio eu poético
E
reflete o próprio estado de espírito do eu poético e de tudo que está à sua volta
cca6a5f7-0a
UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Leia o fragmento de “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, para responder ao que se pede.


Imagem 002.jpg


A partir da leitura do fragmento e da obra em sua totalidade, é possível afirmar que o sujeito narrador

A
não conclui o projeto de escrever um livro sobre sua história, pois se vê envergonhado de seus próprios atos.
B
compartilha, metalinguisticamente, sua dificuldade em narrar sua própria história porque não tem certeza da verossimilhança e da ordem dos fatos.
C
tenta, através da sua narrativa, justificar o fim trágico de seu casamento, fazendo uma avaliação de suas atitudes e de suas escolhas.
D
tem, como principal objetivo, rever seus valores, despindo-se de sua vaidade e prepotência, características que compunham o seu perfil no passado.
E
busca analisar psicologicamente o comportamento de todos os que estiveram ao seu lado durante o seu processo de enriquecimento, mas não consegue avaliar suas próprias atitudes.
ca3f9bc9-0a
UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O texto que segue é um fragmento de “O cortiço” de Aluísio Azevedo, autor naturalista, que defende a tese determinista em sua obra. Leia-o, atenciosamente, para responder à questão.


           Imagem 001.jpg


Levando-se em consideração o fragmento, contextualizado na obra, observa-se que a tese determinista pode ser comprovada a partir da

A
narração do contato entre o europeu — Jerônimo — e o brasileiro — Rita Baiana — sugerindo a mestiçagem do povo brasileiro.
B
mudança comportamental de Jerônimo que se adéqua ao meio em que está inserido, ou seja, ao da narrativa.
C
narrativa minuciosa e não idealizada de uma relação patologicamente erótica e animalesca.
D
descrição física de Jerônimo, que reproduz os ideais de herói romântico.
E
construção zoomórfica das personagens em destaque.