Questõesde UNICENTRO sobre Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

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Foram encontradas 25 questões
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UNICENTRO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes possessivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Leia o trecho a seguir.

UMA VÍRGULA MUDA TUDO.
ABI. 100 ANOS LUTANDO PARA
QUE NINGUÉM MUDE NEM UMA
VÍRGULA DA SUA INFORMAÇÃO.

Com base nesse trecho, considere as afirmativas a seguir.

I. A segunda palavra vírgula possui duplo sentido.
II. Em “nem uma vírgula”, pode-se depreender que se trata de alterações eventualmente realizadas pela imprensa no conteúdo das informações.
III. Transparece a preocupação da ABI quanto aos erros gramaticais cada vez mais frequentes em textos jornalísticos.
IV. O pronome possessivo “sua” está se referindo à ABI.

Assinale a alternativa correta.

Leia o texto a seguir e responda à questão.

A
Somente as afirmativas I e II são corretas.
B
Somente as afirmativas I e IV são corretas
C
Somente as afirmativas III e IV são corretas.
D
Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E
Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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UNICENTRO 2019 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A alternativa em que o termo transcrito corresponde à sua respectiva explicação é a


A
''calamitoso” (l. 4) é antônimo de negativo
B
“ressalva” (l. 5) possui o mesmo sentido de exceção.
C
“envenenar” (l. 6), nesse caso, é sinônimo de poluir.
D
“abriga” (l. 19) pode ser substituído por protege, sem prejuízo do contexto.
E
“oscilações” (l. 34) tem relação semântica com “geradores próprios” (l. 36).
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UNICENTRO 2019 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o léxico do texto, marque V ou F, conforme as afirmativas sejam verdadeiras ou falsas.


( ) “matando” (l. 9) está empregada em sentido figurado.

( ) “desde” (l. 12) dá ideia de origem.
( ) “progresso” (l. 13) equivale semanticamente a “desenvolvimento” (l. 22).
( ) “aumento” (l. 20) se opõe a “contração” (l. 29).

A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é

A
V F F V
B
F V F F
C
V V V V
D
F F V V
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UNICENTRO 2016 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Marque V ou F, conforme sejam as afirmativas verdadeiras ou falsas.

( ) A degeneração moral da sociedade brasileira decorre da ausência de uma política publica e social do Estado.
( ) Ao se referir à “degradação dos costumes” (l. 6), o articulista evidencia um conflito de gerações.
( ) Os termos “comezinhas” (l. 32) e “furtar” (l. 34) significam, respectivamente, “difíceis” e “negar”.
( ) A passagem “sob pena de desmoralizar-se ainda mais.” (l. 35) expressa uma ideia de consequência hipotética.

A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo, é a


DEGRADAÇÃO. Folha de S. Paulo. 14 set. [2002?]. Opinião. p. A 2.

Editorial.


A
V V F V
B
F V V F
C
V F F V
D
V F V F
047f0907-fd
UNICENTRO 2016 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia

Sobre o termo destacado no trecho “mas simplesmente por acreditar”, a única afirmativa incorreta é a que se faz na alternativa



ALVES, Luis. O verdadeiro otimista. Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2016.
A
Expressa a ideia de exclusão.
B
Possui o mesmo valor morfológico de “não”.
C
É um modificador de “acreditar”, que exprime modo.
D
Pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por meramente.
E
Indica impossibilidade de deslocamento para depois do verbo.
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UNICENTRO 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No texto, as palavras comedido, genéricas, avacalhar, toada e compósitas significam, respectivamente,

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Viver em cima do muro é prejudicial à saúde
Élida Ramirez
    Ocre. Sempre me incomodou essa cor. Sabe aquele marrom amarelado? O tal burro fugido? Exato isso! Quando vejo alguém com roupa ocre, tenho maior aflição. Certa feita, entrei em um consultório médico to-di-nho ocre. Paredes, chão, quadros. Tive uma gastura horrorosa. A sensação é que o ocre existe no dilema de não ser amarelo nem marrom. Invejando o viço das outras colorações definidas e nada fazendo para mudar sua tonalidade. Isso explica meu desconforto. O ocre, para mim, ultrapassa o sentido de cor. Ele dá o tom da existência do viver em cima do muro. E conviver com gente assim é um transtorno.
    É fato que a tal “modernidade líquida”, definida por Bauman, favorece o comportamento. Pensemos. Segundo o sociólogo, a globalização trouxe o encurtamento das distâncias, borrando fronteiras. E, ao reconfigurar esses limites geográficos, mudou a concepção de si do sujeito bem como sua relação com as instituições. Muito rapidamente houve um esfacelamento de estruturas rígidas como a família e o estado. Essa mudança do sólido para líquido detonou o processo de individualização generalizado no mundo ocidental reforçando o conceito de que “Nada é para durar” (Bauman). Então, desse jeito dá para ser mutante pleno nesse viver em cima do muro. Nem amarelo ou marrom. Ocre. Por isso, discursos ocos de pessoas com personalidades fluidas ganham espaço. E vão tomando a forma do ambiente, assim como a água. Uma fusão quase nebulosa que embaça o comprometimento.
    Nota-se ainda certo padrão do viver em cima do muro. Como uma receitinha básica. Vejam só: Misture meias palavras em um discurso politicamente correto. Inclua, com ar de respeito, a posição contrária. Cozinhe em banho-maria. Deixe descansar, para sempre, se puder. Se necessário, volte ao fogo brando. Não mexa mais. Sirva morno. Viu? Simples de fazer. Difícil é digerir.
    É porque, na prática, a legião de ocres causa a maior complicação. Quem vive do meio de campo, sem decidir sua cor publicamente, não tem o inconveniente de arcar com as escolhas. Quase nunca se tornará um desafeto. Fará pouco e, muitas vezes, será visto com um sujeito comedido. Quem não escolhe tem mais liberdade para mudar de ideia. Não fica preso ao dito anteriormente. Exatamente porque não disse nada. Não se comprometeu com nada. Apenas proferiu ideias genéricas e inconclusivas estando liberado para transitar por todos os lados, segundo sua necessidade. Ao estar em tudo não estando em nada, seja para evitar responsabilidades, não se expor à crítica ou fugir de polêmicas, o em cima do muro se esconde, sobrecarrega e expõe aqueles que bancam opiniões.
    Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida. Ao se esquivar de escolher, o indivíduo condena o outro a fazê-lo em seu lugar. Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo. Todos temos medos que nos impedem de agir. Mas ouso dizer: nunca tomar partido nas situações é covardia. Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável que a situação do mau-caráter. É que o sacana, ao menos, se define. Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento. Já o indefinido, não. Ele vive na toada do alheio. E, curiosamente, também avacalha o próprio percurso por delegar ao outro a sua existência.
    Recorro outra vez a Bauman para esclarecer: “Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade genuína, adequada e total, sempre parece residir em algum lugar à frente”. Por isso, atenção! Viver em cima do muro é prejudicial à sua própria saúde. Facilita a queda e impede novos caminhos. Um deles, o da alegria de poder ser. Talvez seja isso a que Bauman se refere quando trata da fuga da incerteza para alcançar a felicidade genuína. E, pensando bem, desconheço imagem de alegria predominantemente ocre.
    
Texto adaptado e disponível em: https://www.revistabula.com/16514-viver-em-cima-do-muro-e-prejudicial-a-saude/. Acesso em 14 de ago. 2018.
A
circunspecto - gerais - achincalhar - maneira - heterogêneas
B
mesurado - baratas - humilhar - cantiga - regulares
C
prudente - universais - atrapalhar - boato - metódicas
D
discreto - particulares - desmoralizar - sonância - incompatíveis
E
modesto - desordenadas - valorizar - repetição - inversas
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UNICENTRO 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Os termos “desmesura” (l. 11) e “temperança” (l. 23) sugerem, respectivamente, ideias de

TEXTO:


MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,

2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.

A
insegurança e equilíbrio.
B
descortesia e sobriedade.
C
desconforto e sinceridade.
D
desequilíbrio e afetividade.
E
desorganização e ousadia.
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UNICENTRO 2011 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe

Identifique as afirmativas verdadeiras.


I. A forma verbal “Dão” (L. 10) registra uma inadequação na sua regência, justificada pelos vocábulos “prazer e alegria”.


II. O termo “um sexto sentido” (L. 12) exerce função subjetiva, apresentando o assunto principal do segundo parágrafo.


III. A expressão “no mundo do pensamento” (L . 35-36) apresenta valor circunstancial, indicando o lugar em que o leitor se encontra quando está em contato com a literatura.


IV. A locução “de uma história inventada” (L. 39) restringe o sentido de “personagens” (L. 39), assim como “da realidade” (L. 40-41), o de “alienados” (L. 40).


V. A oração “por estarem vivendo totalmente no mundo da ficção.” (L. 41-42) evidencia a causa pela qual os atores são alienados.


A alternativa em que todas as afirmativas verdadeiras estão indicadas é a

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A
I e II.
B
II e III.
C
III e V.
D
IV e V.
E
I, III e IV.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A charge busca, principalmente,

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A
criticar o discurso dos governantes em relação ao fim do analfabetismo.
B
diferenciar as ações administrativas aplicadas no passado das aplicadas no presente.
C
denunciar as condições precárias das escolas públicas em oposição à qualidade das privadas.
D
ironizar o descaso dos governantes quanto à facilitação do acesso das classes baixas à educação de qualidade.
E
comentar a desigualdade social gerada pelas classes que detêm o poder e, consequentemente, a não escolarização dos excluídos.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O tempos verbais apresentados na charge

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A
sugerem indícios de ações inéditas no porvir.
B
explicitam uma relação de causa e consequência.
C
delimitam as denúncias feitas em contextos específicos.
D
exemplificam, por meio de transgressões gramaticais, uma variação social.
E
evidenciam a constância de ações inadequadas daqueles que detêm o poder.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O texto tem como principal objetivo

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A
persuadir o interlocutor a se inserir em algum projeto ecológico.
B
divulgar a criação do projeto voltado para fomentação de atitudes ecológicas.
C
explicar a logomarca do projeto a partir da análise dos ícones que a compõem.
D
convencer o interlocutor a preservar os elementos da natureza que aparecem no texto.
E
explicar como surgiu o projeto que tem como objetivo principal a revitalização de rios e suas nascentes.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A análise do texto admite como inferência correta a seguinte leitura:

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A
Os contextos supostos no panfleto sugerem orientações que estão prescritas nas leis nacionais de trânsito.
B
A atitude de respeito ao outro, independente de seu lugar no trânsito, é papel comum a todos os envolvidos.
C
Todo pedestre é também motorista, portanto é fundamental colocar-se no lugar dele e pensar como tal.
D
Pedestres e passageiros devem ter as mesmas orientações de trânsito.
E
O ciclista, ao contrário do motociclista, não precisa usar capacete.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A leitura do texto permite afirmar que

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A
os atentados terroristas de 11 de setembro mudaram o rumo da história mundial, engendrando valores irremediáveis no âmbito econômico e cultural.

B
a guerra deflagrada pelo governo norte-americano contra os países árabes não foi legitimada por outros países, por causa da falta de justificativas concretas.

C
a reação bélica dos Estados Unidos foi justificada em razão da necessidade de se enfraquecer a força política do Taleban diante dos países árabes.


D
a política externa dos Estado Unidos, após os atentados de 11 de setembro, foi considerada por seu próprio povo como uma atitude radical.

E
os discursos que defendem a ideia de que os ataques terroristas de 11 de setembro mudaram, de forma extremada, o mundo representam algo maior que a realidade dos fatos.

20f16cd8-09
UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A partir da leitura do texto, subentende-se que os ataques no dia 11 de setembro

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A
serviram de justificativa para reações que não garantiram o processo de paz mundial.
B
representam a principal causa do enfraquecimento das ideologias islâmicas extremistas.
C
fizeram com que o Iraque conseguisse superar as dificuldades econômicas e fortalecer sua política democrática.
D
simbolizam o esmaecimento de uma cultura ocidental bélica, marcada pela atitude de superioridade sobre outras culturas e tradições.
E
encerraram um ciclo de atentados recíprocos entre países que mantinham vínculos com a rede terrorista e os países que apoiaram os Estados Unidos.
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A ideia que tem respaldo textual é a indicada em

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A
Os ataques terroristas de 11 de setembro não tiveram a devida notoriedade.
B
A reação dos Estados Unidos engendrou movimentos populares a favor da democracia em países árabes.
C
A privação do progresso nas sociedades mulçumanas vai enfraquecendo, na prática, o fundamentalismo islâmico.
D
O apoio dos países aos Estados Unidos foi considerado incondicional, diante dos fatos aterrorizantes de 11 de setembro.
E
Um grande aliado ao processo de esfacelamento das ditaduras no mundo árabe é o próprio desenvolvimento capitalista, ao longo do tempo.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Constitui uma constatação sem comentário por parte do articulista a transcrita na alternativa

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A
“a noção de que o episódio mudou o curso da história parece exagerada.” (L. 3-4).
B
“uma guerra injustificável contra o Iraque.” (L. 22-23).
C
“dois outros atentados de vulto (Madri, em março de 2004; Londres, em julho de 2005)” (L. 32-34).
D
“É cedo para prever os rumos da atual onda de revoltas populares contra ditaduras no mundo árabe” (L. 38-39).
E
“O tempo e o progresso são os maiores adversários do fundamentalismo islâmico” (L. 47-48).
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A organização estrutural do texto analisado permite afirmar que

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A
a tese defendida pelo articulista é dedutiva e se apresenta no início do texto.
B
a ideia principal desenvolvida no primeiro parágrafo é desconstruída no segundo.
C
uma ideia que vai da apresentação de argumentos históricos particulares para argumentos generalizados se desenvolve do terceiro ao quinto parágrafo.
D
o sexto parágrafo traz uma ideologia negada depois pelo articulista.
E
o último parágrafo retifica as ideias desenvolvidas no primeiro.
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A alternativa cujos vocábulos, no contexto, equivalem-se semanticamente é a

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A
“exagerada” (L. 4) e “terrorista” (L. 19).
B
“combater” (L. 13) e “dissolver” (L. 46).
C
“Deflagrada” (L. 15) e “desmantelada” (L. 31).
D
“respaldo” (L. 16) e “apoio” (L. 21).
E
“desenlace” (L. 40) e “ascenso” (L. 53).
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O fragmento que ilustra a linguagem conotativa é o transcrito na alternativa

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A
“pelo uso dos aviões sequestrados como arma” (L. 5).
B
“A derrubada do Taleban, que governava o país centro-asiático, contribuiu de modo decisivo para debilitar aquele grupo terrorista.” (L. 17-19).
C
“uma guerra injustificável contra o Iraque.” (L. 22-23).
D
“como alegou então, por má-fé e paranoia, o governo americano.” (L. 25-26).
E
“Produziu até agora apenas dois outros atentados de vulto” (L. 32-33).
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UNICENTRO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Sobre os aspectos linguísticos que compõem o texto, é correto afirmar:

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A
A oração “de que o episódio mudou o curso da história” (L. 3) apresenta, no contexto em que está inserida, a mesma função da expressão “de aviões” (L. 5).
B
A expressão “pelo simbolismo dos alvos atingidos” (L. 5-6) evidencia uma explicação que será desenvolvida no parágrafo seguinte.
C
A palavra “se”, em “se destaca” (L. 7), tem função diferente da que aparece em “Subordinou-se” (L. 12).
D
O uso das vírgulas isolando “na década passada” (L. 11) apresenta a mesma justificativa da vírgula utilizada depois de “mundo árabe” (L. 39).
E
O termo “pelo ataque” (L. 14) é um modificador do nome “responsável” (L. 14).