Questõesde UERJ sobre Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia
Normalmente, é possível omitir elementos de construção de frases sem dificultar a
compreensão do leitor, uma vez que ficam subentendidos pelo conjunto da própria estrutura
ou pela sequência em que se apresentam.
O exemplo do texto em que há omissão de elementos de construção de frases, sem prejuízo
da compreensão, é:
Normalmente, é possível omitir elementos de construção de frases sem dificultar a compreensão do leitor, uma vez que ficam subentendidos pelo conjunto da própria estrutura ou pela sequência em que se apresentam.
O exemplo do texto em que há omissão de elementos de construção de frases, sem prejuízo da compreensão, é:
Graciliano Ramos busca dar uma explicação mais objetiva ao leitor sobre os motivos que
justificam seu relato. Entretanto, já nesta explicação, o autor lança mão de recursos da
linguagem figurada, frequentes no discurso literário.
O fragmento do texto que melhor exemplifica o uso de linguagem figurada é:
Graciliano Ramos busca dar uma explicação mais objetiva ao leitor sobre os motivos que justificam seu relato. Entretanto, já nesta explicação, o autor lança mão de recursos da linguagem figurada, frequentes no discurso literário.
O fragmento do texto que melhor exemplifica o uso de linguagem figurada é:
É uma imagem verdadeiramente surreal, (l. 17)
Na argumentação desenvolvida pelo autor, a imagem do porta-malas do carro da polícia
expressa sentidos ambivalentes em relação à violência.
Esses sentidos podem ser definidos como:
É uma imagem verdadeiramente surreal, (l. 17)
Na argumentação desenvolvida pelo autor, a imagem do porta-malas do carro da polícia expressa sentidos ambivalentes em relação à violência.
Esses sentidos podem ser definidos como:
Na última frase da crônica, a autora correlaciona dois episódios. Em ambos, aparece o atributo
“pelado(a)”. No entanto, esse atributo tem significado diferente em cada um dos episódios.
No texto, o significado de cada termo se caracteriza por ser, respectivamente:
No poema, o poste é associado à própria vida do eu poético.
Nessa associação, a imagem do poste se constrói pelo seguinte recurso da linguagem:
Quase hiper-realisticamente vivenciei a primeira noite de minha vida. (l. 9)
Na palavra destacada, o acréscimo do prefixo hiper indica ideia de:
CREONTE:
Esperem um pouco
Eu preciso de alguém pra refletir
comigo se eu estou caduco, louco,
ou o mundo está ficando esquisito...
Fazem baderna, chiam, quebram trem,
Quebram estação, muito bem, bonito
E a gente inda tem que dizer amém
(...)
JASÃO:
Não discuto quebrar... Agora
quem às três da manhã tá de olho aberto,
se espreme pra chegar no emprego às sete,
lá passa o dia todo, volta às onze
da noite pra acordar a canivete
de novo às três, tinha que ser de bronze
pra fazer isso sempre, todo dia
(...)
Na resposta de Jasão a Creonte, o uso da palavra “agora”, sublinhada acima, possui função
argumentativa, expressando sentido de:
CREONTE:
Esperem um pouco
Eu preciso de alguém pra refletir
comigo se eu estou caduco, louco,
ou o mundo está ficando esquisito...
Fazem baderna, chiam, quebram trem,
Quebram estação, muito bem, bonito
E a gente inda tem que dizer amém
(...)
JASÃO:
Não discuto quebrar... Agora
quem às três da manhã tá de olho aberto,
se espreme pra chegar no emprego às sete,
lá passa o dia todo, volta às onze
da noite pra acordar a canivete
de novo às três, tinha que ser de bronze
pra fazer isso sempre, todo dia
(...)
Na resposta de Jasão a Creonte, o uso da palavra “agora”, sublinhada acima, possui função
argumentativa, expressando sentido de:
A obra de Chico Buarque e Paulo Pontes inspira-se na tragédia clássica “Medeia” para denunciar
“uma tragédia brasileira”, conforme se observa no subtítulo da obra.
Essa denúncia expõe o seguinte problema:
A obra de Chico Buarque e Paulo Pontes inspira-se na tragédia clássica “Medeia” para denunciar “uma tragédia brasileira”, conforme se observa no subtítulo da obra.
Essa denúncia expõe o seguinte problema:
JOANA:
(...)
A Creonte, à filha, a Jasão e companhia
vou deixar esse presente de casamento
Eu transfiro pra vocês a nossa agonia
porque, meu Pai, eu compreendi que o sofrimento
de conviver com a tragédia todo dia
é pior que a morte por envenenamento
(...)
Ao recuperar os sentidos atribuídos à palavra “lama”, Sérgio Rodrigues indica que as metáforas
se caracterizam como:
Ausente para os outros, continuava docemente presente para si mesmo. (l. 7)
Uma reformulação que mantém sentido equivalente ao da frase acima é:
Ausente para os outros, continuava docemente presente para si mesmo. (l. 7)
Uma reformulação que mantém sentido equivalente ao da frase acima é:
O conto a seguir foi retirado do livro Hora de Alimentar Serpentes, de Marina Colasanti.
Estrela é uma palavra que faz parte do título do romance, além de ser o símbolo do carro da
marca Mercedes, decisivo para o final da história.
Considerando esse final, o título do livro expressa o sentido de:
Estrela é uma palavra que faz parte do título do romance, além de ser o símbolo do carro da marca Mercedes, decisivo para o final da história.
Considerando esse final, o título do livro expressa o sentido de:
A QUESTÃO REFERE-SE AO ROMANCE A HORA DA ESTRELA , DE CLARICE LISPECTOR.
Solicito os reparos que se digne dar-me, a mim, servo do senhor, recente amigo, mas
companheiro no amor da ciência, de seus transviados acertos e de seus esbarros
titubeados. Sim?
No trecho final do conto, observa-se a ênfase de um recurso utilizado em todo o texto.
Esse recurso produz o seguinte efeito:
Solicito os reparos que se digne dar-me, a mim, servo do senhor, recente amigo, mas companheiro no amor da ciência, de seus transviados acertos e de seus esbarros titubeados. Sim?
No trecho final do conto, observa-se a ênfase de um recurso utilizado em todo o texto.
Esse recurso produz o seguinte efeito: