Questõesde PUC - SP sobre Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

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Foram encontradas 15 questões
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PUC - SP 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Entre as várias acepções que o verbo mudar abarca, a resposta do homem, no Texto 2, contempla a ideia de

Os textos a seguir servirão de base para a realização da questão.


Texto I

Desafio da nossa época é lidar com a abundância

Leandro Narloch, Folha de S.Paulo - 25.abr.2018 às 9h06


A abundância, quem diria, se tornou um problema. A humanidade passou milênios tentando sobreviver à fome, ao desabrigo e à escassez: hoje precisa aprender a lidar com excesso.

Temos alimentos demais, bugigangas demais, roupas, carros, embalagens, papéis, remédios, drogas, livros, filmes, eletrônicos e diversões demais. Ainda estamos aprendendo a viver no meio de tantas coisas.

Artista faz intervenção na avenida Paulista sobre consumismo
Marcus Leoni - 10.jan.2016/Folhapress


É uma delícia de problema, é claro. Até o século 18, a teoria malthusiana fazia sentido. O crescimento da população levava à escassez de comida e assim à diminuição da poluição. Crises de fome ceifavam multidões todos os séculos.
A Revolução Industrial nos fez escapar dessa armadilha. Produzindo mais com menos esforço, operamos um milagre: a população explodiu e a riqueza também. A fome, até então uma condição natural da humanidade, se tornou uma anomalia. 
Luxos que antes eram reservados a reis ou milionários (chás ou janelas com vidros e cortinas, por exemplo) entraram na casa de trabalhadores comuns.
É claro que boa parte do mundo ainda enfrenta a fome e a escassez. Mas não é por falta de conhecimento que isso acontece. Pelo contrário, o caminho da prosperidade já está mais ou menos mapeado e pavimentado.
A abundância é um tipo de problema chique, que todo mundo gostaria de ter. Como o da grã-fina que está cansada de passar as férias em Paris. Mas ainda assim é um problema.
Muitas más notícias que os jornais publicam hoje são produtos da abundância: o trânsito, a obesidade, a poluição, o lixo, o tempo que crianças gastam em frente a telas. Não só crianças, mas os adultos — que em média tocam 2600 vezes no celular por dia.
As pessoas parecem meio perdidas entre tanto conforto e atrações que desviam a atenção. Se perdem em realizações imediatas de consumo, sem foco e força de vontade para perseguir grandes desejos ou objetivos mais ousados.
Se o problema já é grave hoje, imagine no futuro. O autocontrole será cada vez mais necessário. Nossos filhos e netos terão que aprender desde cedo a se controlar diante do excesso de comida, de drogas, de opções de vida e de diversão.
O mundo capitalista já resolveu o problema da escassez: precisa agora de uma educação para a abundância.

Leandro Narloch - Jornalista, mestre em filosofia e autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, entre outros.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/leandro-narloch/2018/04/desafio-da-nossa-epoca-e-lidar-com-a-abundancia.shtml> . Acesso em: 25 abr. 2018.


Texto 2
Texto de Gilmar Machado, publicado em 8 jan. 2018.
Disponível em: <https://www.humorpolitico.com.br/
tag/meio-ambiente/> . Acesso em: 12 mar. 2018.



Texto 3 

Consumo e desperdício: as duas faces das desigualdades
Ana Tereza Caceres Cortez - Professora adjunta do Departamento de Geografia
Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE/Unesp, Rio Claro

Um dos símbolos do sucesso das economias capitalistas modernas é a abundância dos bens de consumo, continuamente produzidos pelo sistema industrial. Essa fartura passou a receber uma conotação negativa, sendo objeto de críticas que consideram o consumismo um dos principais problemas das sociedades industriais modernas.

Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de papel que a propaganda e a publicidade exercem nas pessoas, induzindo-as ao consumo, mesmo que não necessitem de um produto comprado. Muitas vezes, as pessoas compram produtos que não têm utilidade para elas, ou até mesmo coisas desnecessárias apenas por vontade de comprar, evidenciando até uma doença.

Segundo o Dicionário Houaiss, consumismo é “ato, efeito, fato ou prática de consumir (‘comprar em demasia’)” e “consumo ilimitado de bens duráveis, especialmente artigos supérfluos”.

O simples “consumo” é entendido como as aquisições racionais, controladas e seletivas baseadas em fatores sociais e ambientais e no respeito pelas gerações futuras. Já o consumismo pode ser definido como uma compulsão para consumir. Mas como fazer para não aderir ao perfil consumista? A fórmula clássica e aparentemente simples é distinguir o essencial do necessário e o necessário do supérfluo. No entanto, é muito difícil estabelecer o limite entre consumo e consumismo, pois a definição de necessidades básicas e supérfluas está intimamente ligada às características culturais da sociedade e do grupo a que pertencemos. O que é básico para uns pode ser supérfluo para outros e vice-versa. 

Trecho de CORTEZ, Ana Tereza Caceres. Consumo e desperdício: as duas faces das desigualdades. In:
CORTEZ, A.T.C.; ORTIGOZA, S.A.G. (Org.). Da produção ao consumo: impactos socioambientais no
espaço urbano. São Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em: <http://books.
scielo.org/id/n9brm/pdf/ortigoza-9788579830075-03.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2018. [Adaptado]
A
deixar o lugar onde eles vivem por outro.
B
incitar que a relação conjugal deles tome outro rumo.
C
alterar o local onde eles jogam o lixo.
D
modificar o comportamento deles em relação ao lixo.
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PUC - SP 2017 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Entre as várias acepções que o verbo mudar abarca, a resposta do homem, no Texto 2, contempla a ideia de

Texto I
Desafio da nossa época é lidar com a abundância
Leandro Narloch, Folha de S.Paulo - 25.abr.2018 às 9h06

A abundância, quem diria, se tornou um problema. A humanidade passou milênios tentando sobreviver à fome, ao desabrigo e à escassez: hoje precisa aprender a lidar com excesso.

Temos alimentos demais, bugigangas demais, roupas, carros, embalagens, papéis, remédios, drogas, livros, filmes, eletrônicos e diversões demais. Ainda estamos aprendendo a viver no meio de tantas coisas. É uma delícia de problema, é claro. Até o século 18, a teoria malthusiana fazia sentido. O crescimento da população levava à escassez de comida e assim à diminuição da poluição. Crises de fome ceifavam multidões todos os séculos. A Revolução Industrial nos fez escapar dessa armadilha. Produzindo mais com menos esforço, operamos um milagre: a população explodiu e a riqueza também. A fome, até então uma condição natural da humanidade, se tornou uma anomalia. 

Luxos que antes eram reservados a reis ou milionários (chás ou janelas com vidros e cortinas, por exemplo) entraram na casa de trabalhadores comuns.

É claro que boa parte do mundo ainda enfrenta a fome e a escassez. Mas não é por falta de conhecimento que isso acontece. Pelo contrário, o caminho da prosperidade já está mais ou menos mapeado e pavimentado.

A abundância é um tipo de problema chique, que todo mundo gostaria de ter. Como o da grã-fina que está cansada de passar as férias em Paris. Mas ainda assim é um problema.

Muitas más notícias que os jornais publicam hoje são produtos da abundância: o trânsito, a obesidade, a poluição, o lixo, o tempo que crianças gastam em frente a telas. Não só crianças, mas os adultos — que em média tocam 2600 vezes no celular por dia.

As pessoas parecem meio perdidas entre tanto conforto e atrações que desviam a atenção. Se perdem em realizações imediatas de consumo, sem foco e força de vontade para perseguir grandes desejos ou objetivos mais ousados.

Se o problema já é grave hoje, imagine no futuro. O autocontrole será cada vez mais necessário. Nossos filhos e netos terão que aprender desde cedo a se controlar diante do excesso de comida, de drogas, de opções de vida e de diversão.

O mundo capitalista já resolveu o problema da escassez: precisa agora de uma educação para a abundância.

Leandro Narloch - Jornalista, mestre em filosofia e autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, entre outros.

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/leandro-narloch/2018/04/desafio-da-nossa-epoca-e-lidar-com-a-abundancia.shtm> Acesso em: 25 abr. 2018.



Consumo e desperdício: as duas faces das desigualdades

Ana Tereza Caceres Cortez - Professora adjunta do Departamento de Geografia Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE/Unesp, Rio Claro

Um dos símbolos do sucesso das economias capitalistas modernas é a abundância dos bens de consumo, continuamente produzidos pelo sistema industrial. Essa fartura passou a receber uma conotação negativa, sendo objeto de críticas que consideram o consumismo um dos principais problemas das sociedades industriais modernas.

Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de papel que a propaganda e a publicidade exercem nas pessoas, induzindo-as ao consumo, mesmo que não necessitem de um produto comprado. Muitas vezes, as pessoeas compram produtos que não têm utilidade para elas, ou até mesmo coisas desnecessárias apenas por vontade de comprar, evidenciando até uma doença.

Segundo o Dicionário Houaiss, consumismo é “ato, efeito, fato ou prática de consumir (‘comprar em demasia’)” e “consumo ilimitado de bens duráveis, especialmente artigos supérfluos”.

O simples “consumo” é entendido como as aquisições racionais, controladas e seletivas baseadas em fatores sociais e ambientais e no respeito pelas gerações futuras. Já o consumismo pode ser definido como uma compulsão para consumir. Mas como fazer para não aderir ao perfil consumista? A fórmula clássica e aparentemente simples é distinguir o essencial do necessário e o necessário do supérfluo. No entanto, é muito difícil estabelecer o limite entre consumo e consumismo, pois a definição de necessidades básicas e supérfluas está intimamente ligada às características culturais da sociedade e do grupo a que pertencemos. O que é básico para uns pode ser supérfluo para outros e vice-versa. 

Trecho de CORTEZ, Ana Tereza Caceres. Consumo e desperdício: as duas faces das desigualdades. In: CORTEZ, A.T.C.; ORTIGOZA, S.A.G. (Org.). Da produção ao consumo: impactos socioambientais no espaço urbano. São Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2018. [Adaptado]

A
deixar o lugar onde eles vivem por outro.
B
incitar que a relação conjugal deles tome outro rumo.
C
alterar o local onde eles jogam o lixo.
D
modificar o comportamento deles em relação ao lixo.
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PUC - SP 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No último parágrafo do texto Da soberania do indivíduo, o autor emprega a expressão corrente “trocando em miúdos”, cujo significado é


A
confrontar detalhadamente.
B
explicar minuciosamente.
C
limitar rapidamente.
D
trocar ligeiramente.
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PUC - SP 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Pontuação

No texto de Hélio Schwartsman, as aspas sinalizam, respectivamente,


A
palavra estrangeira e dito popular.
B
expressão latina e citação direta de autor.
C
palavra em latim e conceito de uma regra social.
D
palavra em sentido figurado e provérbio.
c55e9a16-ab
PUC - SP 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Ainda no segundo parágrafo, a palavra “aliás” pode ser substituída por

imagem-001.jpg
A
em discordância
B
em contrapartida.
C
a respeito.
D
às avessas.
E
a propósito.
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PUC - SP 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A palavra “elusivo”, empregada no segundo parágrafo, caracteriza o problema como ainda

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A
fácil.
B
claro.
C
impreciso
D
hábil
E
inteligível.
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PUC - SP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Pontuação

Ao longo do texto 1, as aspas são usadas com diferentes finalidades. Indique- as apenas em relação aos três primeiros parágrafos.

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Imagem 011.jpg
A
1º parágrafo: delimitar o dizer de Ivan Finotti;
2º parágrafo: realçar o nome do programa;
3º parágrafo: indicar título da canção.
B
1º parágrafo: delimitar o dizer de Bob Dylan;
2º parágrafo: sinalizar nome do programa em língua estrangeira;
3º parágrafo: assinalar título da canção.
C
1º parágrafo: sinalizar as palavras realmente ditas pelo cantor;
2º parágrafo: evidenciar o horário em que o programa estrangeiro vai ao ar;
3º parágrafo: ironizar título da canção brasileira.
D
1º parágrafo: evidenciar o quanto Bob Dylan gosta do Brasil;
2º parágrafo: criticar estrangeirismo;
3º parágrafo: informar título da canção.
E
1º parágrafo: chamar a atenção para o sentido das palavras do cantor;
2º parágrafo: informar que Theme Time Radio Hour vai ao ar semanalmente;
3º parágrafo: assinalar título da canção.
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PUC - SP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

Dos trechos retirados do texto 1, assinale o que apresenta relação de causa e consequência:

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A
Existe uma parte na América do Sul onde não se fala espanhol (... ) .
B
Ele estava no meio da "The Brazil Series", sequência de telas pintadas com tinta acrílica que têm o país como tema.
C
É curioso que a própria mostra tenha praticamente caído no colo de Monrad.
D
Talvez ele tenha usado fotos de livros ou outras referências, mas não sei em que extensão.
E
Escolhi o Brasil como tema porque estive lá muitas vezes e gosto da atmosfera.
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PUC - SP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Indique em qual trecho do texto 2 há implícita uma crítica depreciativa quanto à qualidade das pinturas de Bob Dylan:

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A
A série "The Brazil Series" representa um novo capítulo nas atividades artísticas do músico de 69 anos, que já faz desenhos e pinturas há décadas e realizou suas últimas exposições na Alemanha, em 2007, e em Londres, no ano seguinte.
B
Ohrt, que descreveu Dylan como um "artista visual destacável", considerou absurdo o questionamento se o museu também estaria aberto para expor as pinturas se elas tivessem sido feitas por outra pessoa.
C
Mas o curador Kasper Monrad disse a repórteres em uma visita nesta quinta-feira que não há dúvidas de que a exibição foi montada "porque é Bob Dylan".
D
As obras foram feitas no estúdio de Dylan por um período de 15 meses entre o começo de 2009 e março deste ano, de acordo com a galeria. Elas foram feitas com base em desenhos de Dylan, que já visitou o Brasil várias vezes.
E
"Ele é talvez o maior músico e compositor do século 20 que empreendeu um novo projeto", disse Monrad. "As pinturas não são ilustrações das músicas."
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PUC - SP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Mas Ohrt garantiu que Dylan vai aparecer algum dia para visitar a galeria, talvez "sem avisar e numa segunda- feira, quando estamos fechados".

Nesse último parágrafo do texto 2, os verbos em destaque estão empregados no presente do indicativo e

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A
o verbo ir, usado como auxiliar, indica que a visita se dará no futuro; o verbo estar, usado como de ligação, indica uma situação habitual, ou seja, a galeria está sempre fechada às segundas- feiras.
B
o verbo ir, usado como principal, indica que a visita já se deu; o verbo estar, usado como auxiliar, indica que a galeria costuma fechar às segundas- feiras.
C
o verbo vir, usado como auxiliar, indica que a visita se dará em breve; o verbo estar, outro auxiliar, indica não haver um tempo demarcado, ou seja, a galeria fecha em todas as segundas- feiras.
D
o verbo vir, usado como principal, indica que a visita está para acontecer; o verbo estar, usado como de ligação, assinala que a galeria não abre em todos os dias da semana.
E
o verbo ir, usado como auxiliar, assinala quando a visita se dará; o verbo estar, também usado como auxiliar, delimita que a galeria funciona sempre às segundas- feiras.
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PUC - SP 2010 - Português - Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A informação que aparece em ambos os textos é:

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A
O Brasil é o gigante da América Latina e motivou a exposição.
B
O diretor do museu, Karsten Ohrt, avaliou que "Cruzamentos artísticos nem sempre são bem- sucedidos”, mas Dylan sempre é bem-sucedido.
C
As canções compostas por Bob Dylan na década de 1960 definiram uma era.
D
O artista já esteve várias vezes no Brasil e pintou os quadros no estúdio em sua residência.
E
Bob Dylan tem um programa semanal transmitido pela rádio Sirius XM.
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PUC - SP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Ao longo do texto, são empregadas as palavras “extraordinária”, “epopeia” e “épico”. Elas têm por objetivo:

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A
enaltecer a grandiosidade da aventura dos brasileiros
B
facilitar a venda do livro lançado.
C
mostrar o longo percurso da viagem.
D
despertar o interesse das mulheres pelos viajantes.
E
apontar as dificuldades do percurso feito pelos viajantes
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PUC - SP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

A ordem sintática contribui para a construção dos sentidos do texto. Em “percorreram o continente americano, de sul a norte, de carro”, há:

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A
a informação das regiões pelas quais os brasileiros pretendiam passar.
B
um erro, pois não se diz de sul a norte, mas de norte a sul.
C
a indicação do trajeto dos brasileiros que saíram da América do Sul e rumaram para a do Norte
D
um equívoco em relação ao trajeto percorrido pelos brasileiros.
E
a indicação do trajeto dos brasileiros que saíram da América do Norte e rumaram para a do Sul
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PUC - SP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Substantivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia

No título da matéria, o uso do substantivo “pioneiros” decorre da necessidade de reforçar.

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A
a ação pioneira dos viajantes de conhecer personalidades importantes
B
o registro dessa viagem por meio de fotos e documentos
C
a novidade do lançamento de um livro sobre viagens através das Américas
D
a atitude de três brasileiros que foram recebidos pelo presidente americano, entre outras personalidades.
E
o caráter desbravador da aventura dos três brasileiros.
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PUC - SP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O texto de Diogo Schelp tem por função social.

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A
mostrar aos leitores os documentos e as fotos da viagem guardados por Francisco Lopes Cruz.
B
explicar o que o pioneirismo implica.
C
divulgar o percurso da viagem dos três amigos, realizada há mais de oitenta anos.
D
apresentar resumidamente o assunto de livro sobre a viagem de três brasileiros, realizada há mais de oitenta anos.
E
provar como os calhambeques se saíram bem na aventura