Questõesde UNESP sobre Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

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Foram encontradas 178 questões
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UNESP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Chomsky usa para explicar seu ponto de vista uma expressão tradicional: a linguagem como “espelho do espírito”. O autor quer dizer, ao utilizar tal imagem,

Instrução: A  questão  toma  por base o seguinte fragmento do livro Reflexões sobre a linguagem, de Noam Chomsky (1928-):


Por que estudar a linguagem? Há muitas respostas possíveis e, ao focalizar algumas delas, não pretendo, é claro, depreciar outras ou questionar sua legitimidade. Algumas pessoas, por exemplo, podem simplesmente achar os elementos da linguagem fascinantes em si mesmos e querer descobrir sua ordem e combinação, sua origem na história ou no indivíduo, ou os modos de sua utilização no pensamento, na ciência ou na arte, ou no intercurso social normal. Uma das razões para estudar a linguagem – e para mim, pessoalmente, a mais premente delas – é a possibilidade instigante de ver a linguagem como “um espelho do espírito”, como diz a expressão tradicional. Com isto não quero apenas dizer que os conceitos expressados e as distinções desenvolvidas no uso normal da linguagem nos revelam os modelos do pensamento e o universo do “senso comum” construídos pela mente humana. Mais intrigante ainda, pelo menos para mim, é a possibilidade de descobrir, através do estudo da linguagem, princípios abstratos que governam sua estrutura e uso, princípios que são universais por necessidade biológica e não por simples acidente histórico, e que decorrem de características mentais da espécie. Uma língua humana é um sistema de notável complexidade. Chegar a conhecer uma língua humana seria um feito intelectual extraordinário para uma criatura não especificamente dotada para realizar esta tarefa. Uma criança normal adquire esse conhecimento expondo-se relativamente pouco e sem treinamento específico. Ela consegue, então, quase sem esforço, fazer uso de uma estrutura intrincada de regras específicas e princípios reguladores para transmitir seus pensamentos e sentimentos aos outros, provocando nestes ideias novas, percepções e juízos sutis.


                         (Noam Chomsky. Reflexões sobre a linguagem. Trad. Carlos Vogt.

                                                                               São Paulo: Editora Cultrix, 1980.)

A
que a linguagem é o melhor meio de comunicação entre os homens.
B
que o estudo da linguagem tem de se basear em fundamentos rigorosamente científicos.
C
que descobrir como a linguagem funciona pode conduzir ao conhecimento de como o pensamento funciona.
D
que a linguagem, como um espelho, pode revelar o espírito, mas não em sua totalidade.
E
que o homem tem um modo de ser peculiaríssimo que não se revela pela linguagem.
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No início do fragmento, Chomsky afirma que há muitos motivos para estudar a linguagem e aponta alguns deles. Releia o fragmento e, a seguir, assinale a única alternativa que contém um objetivo de estudo da linguagem não mencionado pelo autor:

Instrução: A  questão  toma  por base o seguinte fragmento do livro Reflexões sobre a linguagem, de Noam Chomsky (1928-):


Por que estudar a linguagem? Há muitas respostas possíveis e, ao focalizar algumas delas, não pretendo, é claro, depreciar outras ou questionar sua legitimidade. Algumas pessoas, por exemplo, podem simplesmente achar os elementos da linguagem fascinantes em si mesmos e querer descobrir sua ordem e combinação, sua origem na história ou no indivíduo, ou os modos de sua utilização no pensamento, na ciência ou na arte, ou no intercurso social normal. Uma das razões para estudar a linguagem – e para mim, pessoalmente, a mais premente delas – é a possibilidade instigante de ver a linguagem como “um espelho do espírito”, como diz a expressão tradicional. Com isto não quero apenas dizer que os conceitos expressados e as distinções desenvolvidas no uso normal da linguagem nos revelam os modelos do pensamento e o universo do “senso comum” construídos pela mente humana. Mais intrigante ainda, pelo menos para mim, é a possibilidade de descobrir, através do estudo da linguagem, princípios abstratos que governam sua estrutura e uso, princípios que são universais por necessidade biológica e não por simples acidente histórico, e que decorrem de características mentais da espécie. Uma língua humana é um sistema de notável complexidade. Chegar a conhecer uma língua humana seria um feito intelectual extraordinário para uma criatura não especificamente dotada para realizar esta tarefa. Uma criança normal adquire esse conhecimento expondo-se relativamente pouco e sem treinamento específico. Ela consegue, então, quase sem esforço, fazer uso de uma estrutura intrincada de regras específicas e princípios reguladores para transmitir seus pensamentos e sentimentos aos outros, provocando nestes ideias novas, percepções e juízos sutis.


                         (Noam Chomsky. Reflexões sobre a linguagem. Trad. Carlos Vogt.

                                                                               São Paulo: Editora Cultrix, 1980.)

A
verificar os modos de utilização dos elementos da linguagem no pensamento.
B
descobrir os efeitos da utilização dos elementos da linguagem humana sobre os animais próximos ao homem.
C
descobrir a ordem e combinação dos elementos da linguagem.
D
identificar a origem dos elementos da linguagem na história.
E
verificar os modos de utilização dos elementos da linguagem na ciência e na arte.
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A leitura da primeira estrofe sugere que a besta fiscal estava carregada de

A  questão  toma  por base um poema satírico do poeta português João de Deus (1830-1896).
Ossos do ofício

Uma vez uma besta do tesouro,
Uma besta fiscal,
Ia de volta para a capital,
Carregada de cobre, prata e ouro;
E no caminho
Encontra-se com outra carregada
De cevada,
Que ia para o moinho.
Passa-lhe logo adiante
Largo espaço,
Coleando arrogante
E a cada passo
Repicando a choquilha
Que se ouvia distante.
Mas salta uma quadrilha
De ladrões,
Como leões,
E qual mais presto
Se lhe agarra ao cabresto.
Ela reguinga, dá uma sacada
Já cuidando
Que desfazia o bando;
Mas, coitada!
Foi tanta a bordoada,
Ah! que exclamava enfim
A besta oficial:
— Nunca imaginei tal!
Tratada assim
Uma besta real!...
Mas aquela que vinha atrás de mim,
Por que a não tratais mal?
“Minha amiga, cá vou no meu sossego,
Tu tens um belo emprego!
Tu sustentas-te a fava, e eu a troços!
Tu lá serves el-rei, e eu um moleiro!
Ossos do ofício, que o não há sem ossos."
(Campo de flores, s/d.)
A
moedas.
B
equipamentos.
C
documentos.
D
cevada.
E
minério.
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Escrever mal é difícil, declarou um dos maiores escritores contemporâneos. Durante debate para divulgar seu romance O homem que amava os cachorros, o cubano Leonardo Padura caçoou de autores de best-sellers. “Escrever livros como os de Paulo Coelho e Dan Brown não é fácil, não há muitos Dan Browns que possam escrever um romance tão horrível como O Código Da Vinci, que venda milhões de exemplares. Há que se saber fazer má literatura para poder escrever um livro desses”.

                                                      (Fábio Victor. “Fazer má literatura é difícil, diz escritor Leonardo Padura”. Folha de S.Paulo, 17.04.2014. Adaptado.)

O comentário irônico do escritor acerca da qualidade literária justifica-se pela

A
condição de autonomia estética atribuída aos escritores citados na relação com o mercado literário.
B
meticulosidade técnica necessária para escrever livros prioritariamente condicionados pelo mercado.
C
inexistência de critérios objetivos que permitam diferenciar qualitativamente as obras literárias.
D
primazia da autonomia estética sobre o caráter de mercadoria intrínseco à indústria cultural.
E
qualidade culturalmente elitista atribuída aos escritores de livros considerados best-sellers.
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Neste soneto de Luís Delfino ocorre uma espécie de diálogo entre o texto poético e uma impressionante figura de Jesus Cristo Pantocrátor, com 7 m de altura e largura de 13,30 m, criada por mestres especializados na técnica bizantina do mosaico, na abside da catedral de Monreale, construída entre 1172 e 1189. A figura de Cristo Pantocrátor, feita em mosaicos policromos e dourados, pode ser vista ainda hoje na mesma cidade e igreja mencionadas na primeira estrofe. Colocando-se diante dessa representação de Cristo, o eu lírico do soneto

Instrução: As questões de números 11 a 15 tomam por base um poema de Luís Delfino (1834-1910) e a reprodução de um mosaico da Catedral de Monreale.

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A
sustenta que a figura humana ali representada provém de uma religião anticristã, com ligações estreitas com as divindades infernais que martirizavam cristãos.
B
questiona a qualidade plástica e os fundamentos formais de origem bizantina da imagem como destituídos de maior valor estético.
C
utiliza o caráter assustador do mosaico para negar a divindade de Jesus Cristo, servindo-se do poema como um meio de argumentação.
D
entende que a combinação da atitude e dos traços da figura do mosaico mais parecem as de um ídolo pagão oriental do que de um deus cristão venerado pela humanidade.
E
sugere que a figura do mosaico não condiz com a imagem que a tradição cristã legou de um doce e divino homem com feições marcadas pelo martírio e sofrimento na cruz.
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Em sua penúltima fala no fragmento, Cleia critica o conceito de “democracia grega”, podendo-se perceber, pelo teor de seu discurso, que

Instrução: As questões de números 06 a 10 tomam por base um fragmento de uma peça do teatrólogo Guilherme Figueirdo (1915-1997).

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A
o marido não lhe passa argumentos para compreender a beleza do conceito.
B
a filosofia de Xantós é elevada demais para as pessoas comuns compreenderem.
C
não tem informações suficientes para entender o valor da “democracia grega”.
D
tem muita perspicácia ao perceber e apontar as contradições do conceito.
E
é incapaz, como todas as mulheres gregas, de compreender abstrações.
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Considerando-se que os papéis desempenhados pela esposa e pela escrava são reveladores do modo como sentem as condições em que vivem, pode-se afirmar que Cleia e Melita encarnam em cena, respectivamente, dois sentimentos distintos:

Instrução: As questões de números 06 a 10 tomam por base um fragmento de uma peça do teatrólogo Guilherme Figueirdo (1915-1997).

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A
insatisfação – felicidade.
B
ingenuidade – sabedoria.
C
respeito – desprezo.
D
admiração – resignação.
E
orgulho – euforia.
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Entre as frases, extraídas do texto, aponte a que consiste num raciocínio fundamentado na percepção de uma contradição:

Instrução: As questões de números 06 a 10 tomam por base um fragmento de uma peça do teatrólogo Guilherme Figueirdo (1915-1997).

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A
Tenho conforto aqui, e todos me consideram.
B
As mulheres livres ficam em casa. De certo modo são mais escravas do que nós.
C
É bom pentear teus cabelos: meus dedos adquirem o som e a luz que eles têm.
D
Os filósofos são sempre criaturas cheias demais de palavras...
E
Xantós é extraordinariamente inteligente...
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A leitura deste fragmento da peça A raposa e as uvas revela que a personagem Cleia

Instrução: As questões de números 06 a 10 tomam por base um fragmento de uma peça do teatrólogo Guilherme Figueirdo (1915-1997).

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A
aprecia, orgulhosa, Xantós como homem e como filósofo.
B
tem bastante orgulho pelas vitórias do marido nos debates.
C
manifesta desprezo pelo marido, mas valoriza sua sabedoria.
D
demonstra grande admiração pela cultura filosófica de Xantós.
E
preferiria que Xantós desse mais atenção a ela que à Filosofia.
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Millôr Fernandes emprega com conotação irônica o termo inglês society, para referir-se a

Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um texto de Millôr Fernandes (1924-2012).

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A
pessoas dedicadas ao desenvolvimento da sociedade.
B
pessoas que fazem caridade apenas para aparecer nos jornais.
C
sociedades de atores de teatro, cinema e televisão.
D
norte-americanos ou ingleses muito importantes, residentes no país.
E
indivíduos presunçosos da chamada alta sociedade.
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Crianças têm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam.

No contexto em que surge, no último parágrafo, esta frase aponta um fato que reforça o argumento de Alexandre Oliva, segundo o qual

Instrução: As questões de números 16 a 20 tomam por base dois trechos de um artigo de Alexandre Oliva sobre a importância do uso de software na educação.

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A
seria altamente educativo que as escolas utilizassem programas sem limitações de acesso a seu funcionamento.
B
a educação brasileira necessita, urgentemente, de teorias que estimulem ainda mais a curiosidade infantil.
C
tanto faz usar um tipo de programa como outro, desde que as crianças sejam consultadas primeiro.
D
tanto faz usar software privativo como livre, que as crianças sempre dão um jeito de desmontá-lo.
E
os programas privativos, apesar dos problemas que apresentam, são mais indicados para a educação.
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Conforme aponta o autor no terceiro parágrafo, um dos problemas dos programas privativos é

Instrução: As questões de números 16 a 20 tomam por base dois trechos de um artigo de Alexandre Oliva sobre a importância do uso de software na educação.

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A
sofrerem rápida defasagem, necessitando de atualizações constantes.
B
exigirem contrapartida para instalações em outros computadores.
C
apresentarem preço extorsivo para o usuário em ambiente doméstico.
D
trazerem a marca registrada ou de fantasia da empresa.
E
não poderem ser devolvidos em caso de ineficácia.
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De acordo com a argumentação do especialista Alexandre Oliva, a principal característica de um software livre consiste em

Instrução: As questões de números 16 a 20 tomam por base dois trechos de um artigo de Alexandre Oliva sobre a importância do uso de software na educação.

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A
não permitir que o usuário o copie para outro computador ou para terceiros.
B
apresentar grande facilidade de instalação e uso.
C
revelar qualidade superior e maior velocidade de desempenho.
D
ser sempre muitíssimo mais barato que o software privativo.
E
dar liberdade de acesso e manipulação do código-fonte ao usuário.
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Segundo um dos dogmas da doutrina cristã, Jesus Cristo nos resgatou e nos reconciliou com Deus por meio de seu sacrifício na cruz. Aponte o verso do poema que nega explicitamente esse dogma para a imagem de Cristo Pantocrátor.

Instrução: As questões de números 11 a 15 tomam por base um poema de Luís Delfino (1834-1910) e a reprodução de um mosaico da Catedral de Monreale.

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A
Não: aquela cabeça é de um Deus, não se inclina.
B
Aquela face austera, aquele olhar troveja.
C
Este não redimiu; não foi à Cruz: olhai-o:
D
Figura de Jesus Pantocrátor: domina
E
Este do mundo antigo espedaçado assoma...
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À árida pupila a doce, a benfazeja / lágrima falta.

A inversão das posições usuais dos termos da oração, provocada pela necessidade de completar o número de sílabas e obedecer às posições dos acentos tônicos nos versos, por vezes dificulta a percepção das relações sintáticas entre esses termos.
É o caso da oração destacada, que ocupa o sexto e parte do sétimo versos. Em discurso não versificado, essa oração apresentaria usualmente a seguinte disposição de termos:

Instrução: As questões de números 11 a 15 tomam por base um poema de Luís Delfino (1834-1910) e a reprodução de um mosaico da Catedral de Monreale.

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A
A doce, a benfazeja lágrima falta à árida pupila.
B
A doce, a benfazeja pupila falta à árida lágrima.
C
Falta a lágrima a doce, a benfazeja à árida pupila.
D
Falta à pupila a árida, a doce, a benfazeja lágrima.
E
À pupila doce a lágrima, a árida, a benfazeja falta.
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Com a frase Parece que é a lei, no segundo parágrafo, o humorista tenta explicar que

Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um texto de Millôr Fernandes (1924-2012).

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A
as pessoas poderosas se unem em sociedades secretas.
B
o poder dos donos da comunicação parece ter força de lei.
C
parece que a lei não existe no mundo da comunicação.
D
o poder dos grandes empresários emana de uma lei que os protege.
E
as leis não foram criadas para proteger os cidadãos.
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As repetições, o uso de palavras e expressões populares, a justaposição fluente de ideias, dispensando vírgulas, e as ironias constantes atribuem ao texto de Millôr Fernandes

Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um texto de Millôr Fernandes (1924-2012).

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A
tom descontraído e bem-humorado.
B
dificuldade de leitura e compreensão.
C
feição arcaica e ultrapassada.
D
estilo agressivo e contundente.
E
imagens vulgares e obscenas.
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Para Millôr Fernandes, no texto apresentado, os donos da comunicação são

Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um texto de Millôr Fernandes (1924-2012).

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A
produtores de tecnologia de informação e comunicação.
B
dirigentes de órgãos governamentais que regem a comunicação no país.
C
proprietários de veículos de comunicação em massa.
D
apresentadores de telejornais e programas populares de televisão.
E
funcionários executivos de empresas de publicidade.