Questõesde UFSC sobre Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

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83fe330b-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com base na leitura dos textos 8 e 9, do poema Morte e vida severina e da peça O pagador de promessas, e considerando o contexto do Modernismo brasileiro, assinale a proposição CORRETA


O conflito agrário é assunto recorrente em nossa literatura e pode ser encontrado tanto em O pagador de promessas quanto em Morte e vida severina.



MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Objetiva Ltda, 2007. p. 40.



GOMES, Dias. O pagador de promessas. 44. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 64-65.
C
Certo
E
Errado
83f9d759-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com base na leitura dos textos 8 e 9, do poema Morte e vida severina e da peça O pagador de promessas, e considerando o contexto do Modernismo brasileiro, assinale a proposição CORRETA


A decisão de Zé-do-Burro de dividir metade de suas terras com os pobres tem para ele um sentido essencialmente religioso e humanitário, não sendo propriamente resultado de uma tomada de consciência política.



MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Objetiva Ltda, 2007. p. 40.



GOMES, Dias. O pagador de promessas. 44. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 64-65.
C
Certo
E
Errado
83f20dbc-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com base na leitura dos textos 8 e 9, do poema Morte e vida severina e da peça O pagador de promessas, e considerando o contexto do Modernismo brasileiro, assinale a proposição CORRETA


Apesar de um dos princípios norteadores da poética de João Cabral de Melo Neto ser a busca de uma linguagem seca, destituída de figuras, ocorrem no poema Morte e vida severina algumas figuras de linguagem, como a ironia, perceptível nos versos 13 a 24 do texto 8. 



MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Objetiva Ltda, 2007. p. 40.



GOMES, Dias. O pagador de promessas. 44. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 64-65.
C
Certo
E
Errado
83ea8bfc-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho acima foi retirado do conto “As margens da alegria”. Com base na leitura do texto 7 e do livro Primeiras estórias, assim como em dados a respeito do estilo individual do autor e da época em que a obra foi produzida, assinale a proposição CORRETA.


Entre os variadíssimos recursos linguísticos de que Guimarães Rosa se vale estão os neologismos (como circuntristeza, na linha 5), as onomatopéias (como ruh, na linha 19) e o uso inusitado de adjetivos (como em vagas árvores, na linha 6).



GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. 49. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 52-53.
C
Certo
E
Errado
83ee1344-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com base na leitura dos textos 8 e 9, do poema Morte e vida severina e da peça O pagador de promessas, e considerando o contexto do Modernismo brasileiro, assinale a proposição CORRETA.


No texto 8, ilustra-se um dos efeitos perversos da seca no nordeste, o êxodo de profissionais liberais, que deixam o sertão à procura de melhores condições de trabalho no litoral.



MELO NETO, João Cabral de. Morte e vida severina. Rio de Janeiro: Objetiva Ltda, 2007. p. 40.



GOMES, Dias. O pagador de promessas. 44. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. p. 64-65.
C
Certo
E
Errado
83e68ee7-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho acima foi retirado do conto “As margens da alegria”. Com base na leitura do texto 7 e do livro Primeiras estórias, assim como em dados a respeito do estilo individual do autor e da época em que a obra foi produzida, assinale a proposição CORRETA.


Seguindo os princípios estéticos do Regionalismo, Guimarães Rosa mobiliza nos contos de Primeiras estórias um narrador com uma linguagem próxima à fala culta urbana, geograficamente neutra. Os termos regionais e outras inovações linguísticas são reservados às falas das personagens.



GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. 49. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 52-53.
C
Certo
E
Errado
83de9c17-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho acima foi retirado do conto “As margens da alegria”. Com base na leitura do texto 7 e do livro Primeiras estórias, assim como em dados a respeito do estilo individual do autor e da época em que a obra foi produzida, assinale a proposição CORRETA.


Nas linhas 5 a 9, Guimarães Rosa faz uma descrição bastante objetiva do ambiente, cujo tom geral contrasta com o estado de espírito em que se encontra o menino.



GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. 49. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 52-53.
C
Certo
E
Errado
83e3568f-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho acima foi retirado do conto “As margens da alegria”. Com base na leitura do texto 7 e do livro Primeiras estórias, assim como em dados a respeito do estilo individual do autor e da época em que a obra foi produzida, assinale a proposição CORRETA.


A queda da árvore, derrubada pelo trator, constitui para o menino uma segunda experiência de morte, a que ele assiste com frieza, impassível como uma pedra.



GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. 49. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 52-53.
C
Certo
E
Errado
83db5ce7-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho acima foi retirado do conto “As margens da alegria”. Com base na leitura do texto 7 e do livro Primeiras estórias, assim como em dados a respeito do estilo individual do autor e da época em que a obra foi produzida, assinale a proposição CORRETA.


No período “Talvez não devesse, não fosse direito ter por causa dele aquele doer, que põe e punge, de dó, desgosto e desengano” (linhas 2-3), ocorre aliteração, recurso estilístico fartamente empregado por Guimarães Rosa na obra e que ajuda a conferir ritmo ao texto.



GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. 49. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 52-53.
C
Certo
E
Errado
83cd7bc5-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando a obra O filho eterno e o fragmento acima, é CORRETO afirmar que:


segundo o texto, o filho do protagonista seria incapaz de produzir a frase “Pai, eu quero que você fique aqui comigo e veja a nossa peça” ou a frase “Ontem eu fui convidado pra ir numa festinha de aniversário”.



TEZZA, Cristovão. O filho eterno. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. p. 187.

C
Certo
E
Errado
83d8078f-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho acima foi retirado do conto “As margens da alegria”. Com base na leitura do texto 7 e do livro Primeiras estórias, assim como em dados a respeito do estilo individual do autor e da época em que a obra foi produzida, assinale a proposição CORRETA.


No trecho apresentado, o menino acaba de saber que haviam matado o peru, e isso tem sobre ele o efeito de uma dolorosa surpresa, pois o faz tomar consciência de que a morte existe.



GUIMARÃES ROSA, João. Primeiras estórias. 49. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 52-53.
C
Certo
E
Errado
83d4a0ab-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando a obra O filho eterno e o fragmento acima, é CORRETO afirmar que:


essa passagem, relatando as atividades de teatro na escola frequentada por Felipe, é emblemática da visão alienada do protagonista, que vive num mundo inteiramente fantasioso, onde cartuns cômicos se alternam com cenas dramáticas. É nesse plano irreal que se projetam, ao longo do livro, conflitos entre casais, por um lado, e entre pais e filhos, por outro.



TEZZA, Cristovão. O filho eterno. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. p. 187.

C
Certo
E
Errado
83d0d0b6-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando a obra O filho eterno e o fragmento acima, é CORRETO afirmar que:


o uso do recurso da dublagem e a escolha de um texto adaptado, Comédia dos erros, revelam, por parte do professor, respectivamente, criatividade para ajudar seus alunos a superar dificuldades e confiança nas potencialidades das crianças especiais.



TEZZA, Cristovão. O filho eterno. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. p. 187.

C
Certo
E
Errado
83c9eadb-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando a obra O filho eterno e o fragmento acima, é CORRETO afirmar que:


o texto busca destacar a extrema dificuldade de inclusão de crianças especiais e a impossibilidade de levá-las a desenvolver atividades mais elaboradas e que requeiram bom desempenho verbal, como o teatro.



TEZZA, Cristovão. O filho eterno. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. p. 187.

C
Certo
E
Errado
83b79ef7-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:


a interpretação I é descabida, porque o verbo está conjugado no presente do indicativo, então não pode referir-se a um evento futuro.

A poesia pode ser encontrada nas formas e lugares mais inusitados, como nesta inscrição em um parachoque de caminhão: 



O texto como aparece acima (todo em maiúsculas e sem sinais de pontuação), apresentado a diferentes leitores, teve as seguintes interpretações:


I) Um dia o interlocutor (a quem o texto é dirigido) estará morto e enterrado, e de nada valerá seu orgulho, que será coberto pela terra.

II) O orgulho do interlocutor é tão grande que cobre o planeta Terra.

C
Certo
E
Errado
83c6e5f8-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando a obra O filho eterno e o fragmento acima, é CORRETO afirmar que:


o autor escreve na terceira pessoa, recurso estilístico que lhe permite um certo distanciamento da esfera emocional, pois lança um olhar de fora sobre os fatos de sua vida. Assim, ao mesmo tempo em que o protagonista representa o próprio autor, também não deixa de ser uma personagem de ficção – o pai no papel de anti-herói –, o que dá ao romance um cunho autobiográfico.



TEZZA, Cristovão. O filho eterno. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. p. 187.

C
Certo
E
Errado
83c32e6f-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:


para que ocorra a interpretação I, é necessário que o termo A TERRA seja tomado comoobjeto direto do verbo e que o termo O TEU ORGULHO seja entendido como sujeito.

A poesia pode ser encontrada nas formas e lugares mais inusitados, como nesta inscrição em um parachoque de caminhão: 



O texto como aparece acima (todo em maiúsculas e sem sinais de pontuação), apresentado a diferentes leitores, teve as seguintes interpretações:


I) Um dia o interlocutor (a quem o texto é dirigido) estará morto e enterrado, e de nada valerá seu orgulho, que será coberto pela terra.

II) O orgulho do interlocutor é tão grande que cobre o planeta Terra.

C
Certo
E
Errado
83bbc04a-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:


a interpretação I implica uma metonímia: a terra cobrir o orgulho significa cobrir a pessoa orgulhosa.

A poesia pode ser encontrada nas formas e lugares mais inusitados, como nesta inscrição em um parachoque de caminhão: 



O texto como aparece acima (todo em maiúsculas e sem sinais de pontuação), apresentado a diferentes leitores, teve as seguintes interpretações:


I) Um dia o interlocutor (a quem o texto é dirigido) estará morto e enterrado, e de nada valerá seu orgulho, que será coberto pela terra.

II) O orgulho do interlocutor é tão grande que cobre o planeta Terra.

C
Certo
E
Errado
83b491e4-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:


a presença de sinais de pontuação e a diferenciação entre maiúsculas e minúsculas contribuiriam para tornar o texto 5 mais polissêmico, abrindo possibilidades para mais interpretações.

A poesia pode ser encontrada nas formas e lugares mais inusitados, como nesta inscrição em um parachoque de caminhão: 



O texto como aparece acima (todo em maiúsculas e sem sinais de pontuação), apresentado a diferentes leitores, teve as seguintes interpretações:


I) Um dia o interlocutor (a quem o texto é dirigido) estará morto e enterrado, e de nada valerá seu orgulho, que será coberto pela terra.

II) O orgulho do interlocutor é tão grande que cobre o planeta Terra.

C
Certo
E
Errado
839274fc-c6
UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando o texto 4 e o romance O guarda-roupa alemão, é CORRETO afirmar que:


a trama se desenrola em torno de um episódio central que atravessa todo o livro: o conflito político e racial entre os alemães de Blumenau, defensores de Hitler e da raça ariana, e os brasileiros de Itajaí, defensores de Getúlio Vargas e da miscigenação. 



LAUS, Lausimar. O guarda-roupa alemão. 4. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. p. 35.

C
Certo
E
Errado