Questõesde UECE sobre Morfologia

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Foram encontradas 29 questões
3ebb32e6-75
UECE 2021 - Português - Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Morfologia

“Ao recriarem a cultura oficialmente escolar letrada, esses alunos se tornam ‘agentes de letramentos de reexistência’” (linhas 217-219). O uso do prefixo re nas palavras recriarem e reexistência significa que a cultura oficial escolar letrada é 

Texto 3


Adaptado de NEVES, Cynthia Agra de Brito. “Slam” é voz de identidade e resistência dos poetas contemporâneos. Disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-humanas/slam-e-voz-de-identidade-e-resistencia-dos-poetas-contemporaneos/ Acesso em 14 de setembro de 2021.

A
ampliada para que os alunos apaguem os novos letramentos.
B
extinta para que os alunos fundem novos letramentos.
C
apagada para que os alunos extingam os novos letramentos.
D
modificada para que os alunos criem novos letramentos.
3ea4a833-75
UECE 2021 - Português - Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia

Em “A poesia falada e apresentada para grandes plateias não é um fato novo, porém, a grande diferença é que hoje a poesia falada se apresenta para o povo e não para uma elite...” (linhas 146-150), a conjunção “porém” é usada para expressar a ideia de que

Texto 3


Adaptado de NEVES, Cynthia Agra de Brito. “Slam” é voz de identidade e resistência dos poetas contemporâneos. Disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-humanas/slam-e-voz-de-identidade-e-resistencia-dos-poetas-contemporaneos/ Acesso em 14 de setembro de 2021.

A
nunca houve poesia falada e que o Slam é uma novidade.
B
é errôneo apresentar o histórico de surgimento do gênero Slam.
C
há contraditoriedade entre o gênero Slam e o que representa.
D
a novidade se encontra nos envolvidos e não na forma do gênero.
3e8d9bcb-75
UECE 2021 - Português - Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

No texto 1, o autor utiliza diversas palavras com o mesmo processo de formação, como se constata em: “impaciente” (linha 66); “impaciência” (linha 67); “reinstauro” (linha 93); “reencontrasse” (linha 97); “desprazer” (linha 112). Esse processo de formação de palavras recebe o nome de derivação

Texto 1

Disponível em https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2021/08/21/

o-medo-do-silencio-e-o-vicio-da-informacao-desenfreada.htm.

Acesso em 01 de setembro de 2021. 

A
parassintética.
B
sufixal.
C
imprópria.
D
prefixal.
3e835438-75
UECE 2021 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe o seguinte trecho do texto 1, em que o autor utiliza uma sucessão de artigos indefinidos e de artigos definidos: “Pouca paciência me resta para o cinema que antes me encantava. Vejo um homem cruzando um deserto, atravessando uma praça, seguindo pelo corredor de um hotel, e anseio para que apresse o passo, para que enfim a cena comece, para que se dê o diálogo”. (linhas 54-60) Esse uso denota a intenção de 

Texto 1

Disponível em https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2021/08/21/

o-medo-do-silencio-e-o-vicio-da-informacao-desenfreada.htm.

Acesso em 01 de setembro de 2021. 

A
revelar hipóteses do autor sobre o indeterminado e demarcar sua certeza sobre o que ele deseja.
B
definir a conduta do autor como criticável e responsabilizar o outro pela busca de informações.
C
associar as ações do autor à paciência e enfatizar o livre acesso do autor a esses ambientes.
D
mostrar locais que o autor gosta de visitar edesvalorizar os pequenos gestos do dia a dia.
ffb067c5-58
UECE 2021 - Português - Adjetivos, Morfologia

Sobre a palavra “limpidíssimo” (linha 162), é correto afirmar que está escrita no grau superlativo absoluto 

A
analítico do adjetivo límpido.
B
sintético do adjetivo limpo.
C
analítico do adjetivo limpo.
D
sintético do adjetivo límpido.
494c8feb-0b
UECE 2021 - Português - Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

Sobre o processo de formação de palavras, é correto afirmar que na palavra


A
“extremamente” (linha 49) ocorre derivação prefixal.
B
“envergonhamento” (linha 62) ocorre derivação parassintética.
C
“menstruantes” (linha 112) ocorre composição por justaposição.
D
“desigualdades” (linha 133) ocorre composição por aglutinação.
817fe705-02
UECE 2018 - Português - Interpretação de Textos, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Preposições, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Locução Verbal, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A modalidade é a forma como o enunciador marca sua relação com o conteúdo do que enuncia por meio de alguma categoria gramatical. Na crônica de Veríssimo, aparecem diversas expressões verbais como recurso linguístico para indicar a modalidade. A este respeito, é correto afirmar que

 

 

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida

moderna. Disponível em:

http://www.refletirpararefletir.com.br/4-cronicas-de-luis-fernando-verissimo. Acesso: 22.06.2018.

A
em “Todos os dias deve-se comer fibra” (linha 21), o verbo ‘dever’ traz o sentido de necessidade e, ao mesmo tempo, de possibilidade.
B
no enunciado “Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia” (linhas 41- 42), há uma construção com o verbo ‘haver’ como auxiliar, seguido da preposição ‘de’ e de um verbo no infinitivo, para significar necessidade ou obrigatoriedade.
C
o uso do verbo ‘dever’ nos enunciados “Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro (linhas 1-2) e “Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água (linhas 7-8)” tem sentido diferente para expressar a ideia de obrigação.
D
no trecho “Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana” (linhas 31- 32), a locução verbal indica a possiblidade que o sujeito tem de realizar ou não a ação de escovar os dentes depois das refeições.
e308cc9a-ff
UECE 2019 - Português - Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

Algumas palavras da língua portuguesa são formadas a partir da combinação de morfemas. Sobre esse aspecto, atente para as seguintes afirmações:


I. O sufixo inha do vocábulo garrafinha (linha 133) indica diminutivo e o processo de formação dessa palavra se chama derivação sufixal.

II. Os prefixos re e des dos vocábulos reutilizar e desligar (linhas 106 e 119) indicam, respectivamente, repetição de uma ação e negação, e o processo de formação dessas palavras se chama derivação prefixal.

III. O prefixo ex do vocábulo extratos (linha 101) significa que algo está fora e o processo de formação dessa palavra é denominado derivação prefixal.


Estão corretas as assertivas contidas em


A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
cda94c94-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto, Morfologia

O primeiro enunciado do texto “Não, nunca me acontecem milagres” (linha 1) tem algumas peculiaridades. Assinale a alternativa correta em relação a esse enunciado.


LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.

A
O emprego do advérbio “não” no início do enunciado é textualmente irrelevante. Ele poderia ocupar qualquer lugar no enunciado sem que houvesse alteração em nenhum nível do texto.
B
Há nele uma dupla negativa, muito característica da língua popular, mas só na modalidade escrita.
C
Reescrito, o enunciado poderia ficar assim: Não me acontecem milagres nunca. Dessa maneira, efetua-se a separação dos dois elementos negativos. Essa nova estrutura prejudica a compreensão das ideias do texto.
D
Na reescritura — Não, milagres nunca me acontecem —, o sujeito do enunciado ocupa a posição canônica, isto é, a mais usada. Essa mudança altera a expressividade e a impressividade da frase.
01bbb054-f9
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Artigos, Advérbios, Coesão e coerência, Morfologia, Estrutura do verbo (radical, vogal temática, desinências), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O poema acima apresenta elementos linguísticos de coesão que contribuem para articulação do sentido entre suas partes. Baseado nesta ideia, é correto dizer que


A

se retoma o elemento bicho(linha 01), através da referenciação catafórica por meio da elipse, que está indicada na forma verbal presente no enunciado “Quando achava alguma coisa” (linha 04).

B
pelas desinências empregadas no verbo examinava(linha 05), é possível fazer um movimento retrospectivo para recuperar o termo que está elíptico, no caso, o pronome eu.
C
O uso dos artigos indefinido em um bicho(linha 1) e definido em o bicho(linha 7) serve para mostrar que, no primeiro caso, a visão do enunciador é a de um bicho, que ainda está por se definir; e, no segundo caso, a visão é a de que já se conhece qual é o bicho a que se está referindo.
D
O advérbio ontem(linha 1) faz referência a um tempo posterior ao do momento em que o enunciador do poema relata o fato.
43f515a5-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Advérbios, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente para as seguintes afirmações sobre alguns dos elementos do texto.

I. Os gramáticos modernos distinguem os advérbios frásicos (aqueles advérbios que modificam um elemento da frase, como em Ele correu muito.) dos advérbios extrafrásicos (aqueles que são exteriores à frase, estão no âmbito da enunciação, como em Ele, naturalmente, passou de primeira, não foi?). Esse segundo grupo congrega os advérbios avaliativos, isto é, que indicam uma avaliação do enunciador acerca do conteúdo enunciado. No texto em estudo, temos um advérbio frásico na linha 61: “sempre”; e um advérbio extrafrásico na linha 62: “infelizmente”.

II. Na expressão “os três prudentes macaquinhos orientais” (linhas 57-58), o artigo definido “os” confere a “três macaquinhos orientais” o status de informação conhecida.

III. O texto 2 da prova, embora constitua apenas um excerto do parágrafo original, apresenta a estrutura paragráfica canônica: tópico frasal ou introdução, desenvolvimento e conclusão. 

Está correto o que se diz em 

Texto 2

     O texto que você lerá é um excerto retirado do primeiro parágrafo do artigo de opinião “Com um braço só”, escrito por J. R. Guzzo, que trata da corrupção na política. 


Extraído do artigo ”Com um braço só”, de
J.R. Guzzo. VEJA. 21/08/2013.
A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
I, II e III.
D
II apenas.
64eaeb4c-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O poeta faz um trocadilho, nos quatro primeiros versos, entre “rebento” e “rebentar”. Sobre esse trocadilho, marque com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Entre o substantivo “rebento” e o verbo “rebentar”, há um parentesco etimológico, ou seja, eles pertencem a uma mesma família de palavras, são cognatos. Foi esse parentesco que ensejou o trocadilho.

( ) O verbo “rebentar” tem muitas acepções, que variam de acordo com o contexto linguístico em que é inserido. Pode significar estourar, explodir; arruinar, destruir; levar à exaustão; brotar, jorrar (uma nascente). O substantivo “rebento”, que tem a mesma forma de uma das flexões do verbo “rebentar” (eu rebento), pode significar fruto, produto; filho, descendente. O poeta, aproveitando-se da aproximação formal e semântica das duas palavras, dá ao nascimento do “meu guri” sentido mais negativo do que positivo.

( ) ”Rebentar” e “arrebentar” são formas variantes, isto é, têm o mesmo significado. Assim sendo, o prefixo a(r), empregado na construção de “arrebentar”, tem o sentido de negação.

( ) Quando o filho nasceu, a mãe achou que aquele acontecimento era uma bênção.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 3

O meu guri


A
F, F, V, V.
B
V, F, V, F.
C
F, V, F, V.
D
V, V, F, F.
64f475fb-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nos versos “Desde o começo eu não disse / Seu moço!” (linhas 198 e 199), o “não” equivale a uma

Texto 3

O meu guri


A
negação.
B
afirmação.
C
contestação.
D
dúvida.
e2244f1f-b8
UECE 2014 - Português - Substantivos, Morfologia

Observe o que é dito sobre o uso do vocábulo “penas” no último verso do poema (linha 104).

I. É um substantivo concreto que indica a penugem dos pássaros.

II. É um substantivo abstrato, que se refere aos sofrimentos humanos, mas também à compaixão e à piedade.

III. É ambíguo: o poeta joga com as duas acepções apresentadas.

É correto o que se afirma em

Jorge de Lima (*1893, em União-AL †1953, no Rio de Janeiro), poeta, mas também médico e pintor, compôs seus primeiros poemas sob a égide passadista. Em 1925, no entanto, adere ao Modernismo, publicando um folheto intitulado O mundo do menino impossível, onde reúne alguns de seus poemas livres. O ano de 1928 foi o de Essa negra Fulô, talvez sua obra mais lida. O ano de 1935 é marcado por sua conversão ao Catolicismo. Passa, a partir de então, a construir uma obra marcada por uma temática cristã de sentido bíblico e apocalíptico. Em 1952, lança Invenção de Orfeu, um longo poema hermético dividido em 10 partes ou cantos, como Os Lusíadas, de Camões, por meio do qual o poeta, segundo suas palavras, queria modernizar a epopeia clássica. São ainda palavras de Jorge de Lima: “A ideia central desse poema [Invenção de Orfeu] é a epopeia do poeta olhado como herói diante das vicissitudes do mundo através do tempo e do espaço. O que atravessa o poema de ponta a ponta é o drama da Queda. Sem a Queda não haveria história, não haveria Epopeia. O poeta é o seu herói”. O texto 3 que vem a seguir foi extraído desse grande poema intitulado Invenção de Orfeu.

(Observação: Orfeu, personagem da mitologia grega, é considerado o músico por excelência, o músico e o poeta. Tocava lira e cítara, da qual teria sido o inventor.)


(LIMA, Jorge de. In: Invenção de Orfeu. Rio de
Janeiro: Edições de Ouro, 1967. p. 57-58.)
A
I, II e III.
B
I e II apenas.
C
II e III apenas.
D
I e III apenas.
e203844b-b8
UECE 2014 - Português - Substantivos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia

Considere o enunciado seguinte e o que se diz sobre as relações sintáticas que ele mantém: “O processo de produção das identidades e das diferenças envolve muitos conflitos” (linhas 73-74).

I. Os vocábulos processo e produção são substantivos abstratos.

II. A expressão preposicionada de produção [...] relaciona-se com o substantivo processo, completando-lhe o sentido; o mesmo acontece entre as expressões preposicionadas das identidades e das diferenças e o substantivo produção.

III. A expressão de produção deve ser classificada como complemento do vocábulo processo; enquanto as expressões das identidades e das diferenças, como complemento indireto (objeto indireto) do verbo envolver (envolve). Esse verbo tem como complemento direto (objeto direto) “muitos conflitos”.

Está correto o que se diz em




Ficha técnica do texto “Comunicação e

alteridade”:

Associação Imagem Comunitária

Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e

Victor Guimarães

Redação: Victor Guimarães

A
I e II apenas.
B
I, II e III.
C
II e III apenas.
D
III apenas.
86144af1-c6
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente ao que é dito sobre o vocábulo “insípida” (linha 50).


I. Foi empregado na acepção de sem graça, desinteressante, monótono.

II. Foi empregado no seu sentido literal, não figurado.

III. A mudança da posição desse adjetivo para depois do substantivo não alteraria o significado do substantivo.


Está correto o que se afirma somente em

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
I e II.
B
III.
C
I e III.
D
II.
8618b683-c6
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os dois superlativos (linhas 52-53) emprestam ao poema um tom de

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
ironia.
B
seriedade.
C
respeito.
D
espiritualidade.
85f406b4-c6
UECE 2013 - Português - Preposições, Morfologia

Atente para o que se diz a respeito da preposição de que entra na composição do título da crônica: “Porta de colégio”.


I. A preposição de, sozinha, sem contração, como é usada nesse título, generaliza o substantivo, no caso do texto, colégio.

II. A contração da preposição de com o pronome demonstrativo aquele, que resultaria em daquele, manteria inalterado o sentido do título.

III. A introdução, no título do texto, do artigo definido o, que resultaria em do, alteraria o sentido do título.


Está correto o que se diz apenas em

Prezado candidato, o texto 1 desta prova foi extraído de uma crônica de Affonso Romano de Sant’Anna, cronista e poeta mineiro. Professor universitário e jornalista, escreveu para os maiores jornais do País. “Com uma produção diversificada e consistente, pensa o Brasil e a cultura do seu tempo, e se destaca como teórico, como poeta, como cronista, como professor, como administrador cultural e como jornalista.”


TEXTO I

Porta de colégio 



SANT’ANNA, Affonso Romano de. Affonso Romano de Sant’Anna: seleção e prefácio de Letícia Malard. Coleção Melhores Crônicas. p. 64-66.
A
I.
B
I e III.
C
II e III.
D
II.
9d818b04-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Uso das aspas, Conjunções: Relação de causa e consequência, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Pontuação, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações feitas sobre o poema:


( ) Os dois primeiros versos têm valor de afirmação.
( ) O texto pode ser considerado um metapoema.
( ) As aspas usadas nos versos 3 e 4 (Linhas 181-183) e nos versos 15 e 16 (Linhas 195- 197) justificam-se por corresponderem esses versos às vozes do outro.
( ) O emprego do mas no verso 6 (Linha 185) introduz uma oposição: a voz do poeta modernista opõe-se à voz do poeta parnasiano.
( ) O sujeito lírico desautoriza a palavra do poeta parnasiano, usando uma palavra semelhante à desse poeta.
( ) o enunciador fala ao enunciatário, que é o poeta passadista, na segunda pessoa do singular.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: 

Contextualização para o texto III

(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)


TEXTO III 


A
F, V, F, F, V, V.
B
V, F, V, F, F, F.
C
F, V, V, V, V, V.
D
V, F, F, V, F, F.
3dae34d2-b8
UECE 2015 - Português - Advérbios, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula

“Ou by serendipity, como dizem os ingleses quando na caça a um tesouro se tem a felicidade de deparar com outro bem, mais precioso ainda.” (linhas 19-22) Leia o que se diz sobre o enunciado acima.

I. Estaria de acordo com os ensinamentos da gramática normativa o acréscimo de duas vírgulas ao enunciado: Ou by serendipity, como dizem os ingleses quando, na caça a um tesouro, se tem a felicidade de deparar com outro bem, mais precioso ainda.
II. A regra que ampara o emprego das vírgulas acrescentadas é a seguinte: Separa-se com vírgulas o adjunto adverbial deslocado ou intercalado.
III. Haveria diferença de sentido e de classe gramatical se mudássemos a posição da vírgula em “a felicidade de deparar com outro bem, mais precioso ainda”, que passaria a “felicidade de deparar com outro, bem mais precioso ainda”. Na estrutura do texto, bem é um substantivo, e a expressão tem o seguinte sentido: deparar com outra coisa que não é um tesouro, porém é mais precioso do que um tesouro. Na estrutura modificada – com outro, bem mais precioso ainda”, bem seria um advérbio, e a expressão teria o seguinte sentido: deparar com outro tesouro bem mais precioso do que aquele que se procurava.

Está correto o que se diz em

Texto 
A garagem de casa 
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo. Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto adaptado com o acréscimo do título.)

A obra O irmão alemão, último livro de Chico Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa a existência de um desconhecido irmão alemão, fruto de uma aventura amorosa que o pai dele, Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma alemã, lá pelo final da década de 30 do século passado. Exatamente quando Hitler ascende ao poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista, historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha. Na família, no entanto, não se falava no assunto. Chico teve, por acaso, conhecimento dessa aventura do pai em uma reunião na casa de Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso irmão que Chico Buarque desenvolveu sua narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o que o leitor tem em mãos [...] não é um relato histórico. Realidade e ficção estão aqui entranhadas numa narrativa que embaralha sem cessar memória biográfica e ficção”. 
A
I, II e III.
B
I e II apenas.
C
I e III apenas.
D
II e III apenas.