Questõesde PUC - RS sobre Morfologia - Verbos

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PUC - RS 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa correta sobre o emprego dos tempos verbais no texto.

INSTRUÇÃO: Responder às questão com base no texto.



A
“Ser” e “estar” são intercambiáveis, o que permite substituir “era” (linha 02) por “estava” sem que se gerem problemas de coesão e coerência no texto.
B
As formas verbais “cobrindo-a” (linha 05) e “adiando” (linha 30) relacionam-se no texto a um marco temporal futuro, respectivamente, “um véu de tule” (linha 05) e “a sesta” (linha 30).
C
As formas verbais compreendidas entre as linhas 09 e 16 indicam ações concluídas simultâneas no passado.
D
“Foi” (linha 17) indica um fato progressivo em relação ao marco temporal “Desde a inauguração” (linhas 16 e 17).
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PUC - RS 2010 - Português - Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

INSTRUÇÃO: Para responder a questão, ler os textos que seguem.

TEXTO A

“No aeroporto, canso de esperar. Um cidadão grisalho explica a um funcionário que as suas duas malas contêm vestidos para senhora. Trinta vestidos. Ante o espanto do outro, ele declara a meia voz: ‘Eu também acho muito, mas vá convencer a minha mulher do contrário...’ Uma inglesa de dois metros de altura trata de liberar dois cãezinhos foxterrier. Seus sapatos de bico fino estão encarregados de comprimir dois formosos pés quarenta e quatro. Por fim, subo a escada de bordo, procuro a poltrona nº 12, ajeito a bagagem de mão, ato o cinto, reclino um pouco mais a poltrona.
As pessoas que ficaram no aeroporto viram o avião correr na pista de cimento, decolar, subir mais e mais e desaparecer nos céus claros daquela bela manhã carioca.”


TEXTO B

“Quando o avião aterrissou, sacudindo com guizos os metais e os vidros de bordo, Plínio vinha dormitando. Camilo de um lado e Joan do outro amparavam o seu corpo para que se mantivesse em posição vertical. Avisada, a companhia mandara para junto da escada uma cadeira de rodas e destacara alguns dos seus homens para conduzirem o doente escada abaixo. (...) foram os primeiros a saírem da sala de espera das bagagens: entregaram os talões das malas para dois carregadores, foram para a frente do aeroporto onde um vento de primavera aliviava o calor que haviam sentido a bordo.”


Nos fragmentos acima, retirados, respectivamente, das obras As muralhas de Jericó e Camilo Mortágua, de Josué Guimarães, o narrador refere-se às condições de viagem, usando pontos de vista diferenciados. O primeiro fragmento diz respeito à partida do viajante e é narrado em _________ pessoa; o segundo, ao momento de chegada e é narrado em _________ pessoa. Em ambas as narrativas, o narrador apela para as sensações das personagens, fazendo referência às condições _________ para expressá-las melhor.

A

primeira terceira climáticas

B

terceira primeira alfandegárias

C

primeira terceira aeronáuticas

D

primeira terceira financeiras

E

terceira primeira meteorológicas

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PUC - RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Redação - Reescritura de texto

Os verbos “emprestam” (linha 17), “concedem” (linha 23) e “demonstram” (linha 30) poderiam ser substituídos, respectivamente, por


A
se valem de, conferem, evidenciam.
B
se inspiram em, consideram, explicam.
C
se aliam a, facilitam, revelam.
D
se assemelham a, permitem, comprovam.
E
recorrem a, inserem, simulam.
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PUC - RS 2016 - Português - Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos

Para responder à questão, analise as propostas de substituição para formas verbais do texto.

I. deixar o pensamento livre” (linhas 07 e 08) – deixando

II. “ opções” (linha 15) – existe

III. “e tem uma vista espetacular” (linha 20) – ter

IV. “ignora ligações e e-mails” (linha 33) – ignorando

As propostas de substituição que mantêm a correção e a coerência dos respectivos parágrafos são, apenas,

A prática de fazer nada

01    Há 10 anos, Marcelo Bohrer, 40 anos, criou um movimento

02 que, atualmente, é considerado absolutamente
03 inovador: o nadismo.
04 Em parques de Porto Alegre, convidava pessoas a
05 se juntar a ele para fazer absolutamente nada por um
06 período de cerca de uma hora. A proposta era trazer um
07 colchão e apreciar a vista, pensar, deixar o pensamento
08 livre, sem nenhuma técnica ou regra. É “freestyle”, como
09 ele define.
10 – Há um tempo, as pessoas achavam estranho,
11 não levavam a sério. Mas o dia a dia está sempre mais
12 intenso. As empresas já têm programas de prevenção
13 de estresse e estão vendo como a pausa é importante
14 para a saúde – diz.
15 No Brasil, há opções de turismo que já consideram o
16 valor dessa “parada”. Em São Paulo, na cidade de Serra
17 Negra, a pousada Shangri La reserva um espaço que se
18 destina aos que querem praticar o nadismo por alguns
19 dias. Zero agitação por lá. O local é perfeito para olhar
20 as montanhas e tem uma vista espetacular.
21 Sirlene Terenciani, 51 anos, é proprietária do lugar
22 há 19 anos e diz que o público que busca o ambiente
23 é composto principalmente por médicos, advogados e
24 profissionais que têm uma rotina corrida. A preocupação
25 com o bem-estar mental e emocional leva os clientes
26 até a pousada.
27 – Aqui a pessoa se dá o direito de fazer nada,
28 contemplar a montanha. O foco é descansar, praticar
29 nadismo mesmo. É isso que elas querem, tanto que me
30 dizem: não tire o nadismo daqui – relata, bem-humorada.
31 Depois de cumprir a agenda da manhã e da tarde, o
32 advogado Tarcisio Carneiro, 42 anos, coloca o celular no
33 silencioso, ignora ligações e e-mails e se acomoda em
34 um canto do escritório no bairro Petrópolis, na Capital.
35 Há cerca de 10 anos, ele leu sobre o nadismo e os
36 benefícios de tirar um tempinho para descansar a mente
37 durante a rotina frenética do dia a dia. Quando ouviu
38 falar, não deu muita atenção. Mas, em 2010, passou a
39 priorizar essa parada na rotina.
40 – É isso que mantém minha sanidade. Fico literalmente
41 contemplando a vista lá fora, o que está passando
42 pela rua, e deixo minha mente vagar, sem pensar em
43 nada próximo da minha realidade. É meu momento relax
44 que ajudou na minha ansiedade, insônia e que recarrega
45 as minhas energias – explica.

Adaptado de: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/.
Acesso em 02 abr. 2016
A
I e II.
B
I e III.
C
II e IV.
D
I, III e IV.
E
II, III e IV.
d6c55610-3b
PUC - RS 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Se os verbos em destaque no período “Se a propaganda fosse paga, ou dependesse apenas do interesse jornalístico, o poder econômico poderia prevalecer e os candidatos menos conhecidos talvez não tivessem oportunidade de se apresentar ao público” (linhas 48 a 52) fossem utilizados em outro tempo verbal, o resultado correto seria

A
é dependa poderá têm
B
é depende pode tenham
C
for depende pode têm
D
seja dependa poderia teriam
E
seria dependeria poderá terão
678e6dd8-36
PUC - RS 2014 - Português - Morfologia - Verbos, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Levando em conta o sentido original e a correção do texto, o trecho _________ pode ser substituído por _________.

INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto


               Entre o espaço público e o privado


01         Excluídos da sociedade, os moradores de rua

02  ressignificam o único espaço que lhes foi permitido

03   ocupar, o espaço público, transformando-o em

04  seu “lugar”, um espaço privado. Espalhados pelos

05  ambientes coletivos da cidade, fazendo comida no

06  asfalto, arrumando suas camas, limpando as calçadas

07 como se estivessem dentro de uma casa: assim vivem

08  os moradores de rua. Ao andar pelas ruas de São

09  Paulo, vemos essas pessoas dormindo nas calçadas,

10  passando por situações constrangedoras, pedindo

11  esmolas para sobreviver. Essa é a realidade das

12  pessoas que fazem da rua sua casa e nela constroem

13  sua intimidade. Assim, a ideia de individualização que

14 está nas casas, na separação das coisas por cômodos

15  e quartos que servem para proteger a intimidade do

16  indivíduo, ganha outro sentido. O viver nas ruas, um

17 lugar aparentemente inabitável, tem sua própria lógica

18  de funcionamento, que vai além das possibilidades.

19                  A relação que o homem estabelece com o

20  espaço que ocupa é uma das mais importantes para

21  sua sobrevivência. As mudanças de comportamento

22  social foram sempre precedidas de mudanças físicas

23  de local. Por mais que a rua não seja um local para

24  viver, já que se trata de um ambiente público, de

25 passagem e não de permanência, ela acaba sendo,

26 senão única, a mais viável opção. Alguns pensadores

27  já apontam que a habitação é um ponto base e

28  adquire uma importância para harmonizar a vida.

29 O pensador Norberto Elias comenta que “o quarto

30 de dormir tornou-se uma das áreas mais privadas

31 e íntimas da vida humana. Suas paredes visíveis

32  e invisíveis vedam os aspectos mais ‘privados’,

33 ‘íntimos’, irrepreensivelmente ‘animais’ da nossa

34  existência à vista de outras pessoas”.

35         O modo como essas pessoas constituem o único

36  espaço que lhes foi permitido indica que conseguiram

37  transformá-lo em “seu lugar”, que aproximaram, cada

38  um à sua maneira, dois mundos nos quais estamos

39  inseridos: o público e o privado.


RODRIGUES, Robson. Moradores de uma terra sem dono

(fragmento adaptado) In: http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/

ESSO/edicoes/32/artigo194186-4.asp.

Acesso em 21/8/2014.

A
“Excluídos da sociedade” (linha 01) – “Conquanto sejam excluídos da sociedade”
B
“que lhes foi permitido ocupar” (linhas 02 e 03) – “cuja ocupação lhes foi permitida”
C
“ganha outro sentido” (linha 16) – “ganham outro sentido”
D
“foram sempre precedidas de” (linha 22) – sempre precederam
E
“dois mundos nos quais estamos inseridos” (linhas 38 e 39) – “dois mundos aos quais estamos inseridos”
678201ea-36
PUC - RS 2014 - Português - Morfologia - Verbos

Quanto ao emprego dos verbos no texto, NÃO é correto afirmar que

INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto


               Entre o espaço público e o privado


01         Excluídos da sociedade, os moradores de rua

02  ressignificam o único espaço que lhes foi permitido

03   ocupar, o espaço público, transformando-o em

04  seu “lugar”, um espaço privado. Espalhados pelos

05  ambientes coletivos da cidade, fazendo comida no

06  asfalto, arrumando suas camas, limpando as calçadas

07 como se estivessem dentro de uma casa: assim vivem

08  os moradores de rua. Ao andar pelas ruas de São

09  Paulo, vemos essas pessoas dormindo nas calçadas,

10  passando por situações constrangedoras, pedindo

11  esmolas para sobreviver. Essa é a realidade das

12  pessoas que fazem da rua sua casa e nela constroem

13  sua intimidade. Assim, a ideia de individualização que

14 está nas casas, na separação das coisas por cômodos

15  e quartos que servem para proteger a intimidade do

16  indivíduo, ganha outro sentido. O viver nas ruas, um

17 lugar aparentemente inabitável, tem sua própria lógica

18  de funcionamento, que vai além das possibilidades.

19                  A relação que o homem estabelece com o

20  espaço que ocupa é uma das mais importantes para

21  sua sobrevivência. As mudanças de comportamento

22  social foram sempre precedidas de mudanças físicas

23  de local. Por mais que a rua não seja um local para

24  viver, já que se trata de um ambiente público, de

25 passagem e não de permanência, ela acaba sendo,

26 senão única, a mais viável opção. Alguns pensadores

27  já apontam que a habitação é um ponto base e

28  adquire uma importância para harmonizar a vida.

29 O pensador Norberto Elias comenta que “o quarto

30 de dormir tornou-se uma das áreas mais privadas

31 e íntimas da vida humana. Suas paredes visíveis

32  e invisíveis vedam os aspectos mais ‘privados’,

33 ‘íntimos’, irrepreensivelmente ‘animais’ da nossa

34  existência à vista de outras pessoas”.

35         O modo como essas pessoas constituem o único

36  espaço que lhes foi permitido indica que conseguiram

37  transformá-lo em “seu lugar”, que aproximaram, cada

38  um à sua maneira, dois mundos nos quais estamos

39  inseridos: o público e o privado.


RODRIGUES, Robson. Moradores de uma terra sem dono

(fragmento adaptado) In: http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/

ESSO/edicoes/32/artigo194186-4.asp.

Acesso em 21/8/2014.

A
“fazer” tem sentido diferente nas linhas 05 e 12.
B
“dormindo” (linha 09), “passando” (linha 10) e “pe-dindo” (linha 10) indicam ações não concluídas no presente.
C
“viver” nas ocorrências das linhas 16 e 24 tem valor de substantivo.
D
“estabelece” (linha 19) expressa uma realidade permanente.
E
“é” (linha 27) e “adquire” (linha 28) pertencem a orações sintaticamente paralelas.
5694eae2-36
PUC - RS 2015 - Português - Morfologia - Verbos

Sobre o valor e o emprego dos verbos nos textos 1 e 2, a afirmativa INCORRETA é:

                          



A
Se no lugar de “Substituir” (linha 01 ) fosse usado “Preferir”, a construção, segundo a norma padrão, seria “Preferir a bicicleta ao carro e a fralda de pano a descartável”.
B
O presente do indicativo, no texto 1, é usado para compor um cenário atual, habitual.
C
“viver de uma maneira mais simples” (linhas 05 e 06) e “viver uma vida com mais sentido” (linha 10) apresentam o mesmo verbo, mas há mudança na transitividade.
D
O verbo “conseguir”, no texto 2, poderia ser empregado no presente, sem alteração significativa do sentido da charge.
E
A omissão do complemento que pode ser recuperado pelo contexto, como em “eu não consegui”, é traço da linguagem informal reproduzida na charge.
6c55a936-03
PUC - RS 2014 - Português - Morfologia - Verbos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal


INSTRUÇÃO: Para responder à questão 26, considere as sugestões de substituição para as formas verbais destacadas nos trechos.

I. “Em uma longa série de entrevistas realizadas" (linhas 09 e 10) por "que se realizaram".

II. "uma queixa revelou-se rotineira" (linhas 11 e 12) por "revelada".

III. "o diretor da instituição solicitou ao professor torná-la facultativa" (linhas 41 a 43) por "que a tornasse".

IV. "Por aqui, vivemos uma situação curiosa" (linha 47) por "vive-se".

As alterações que mantêm o sentido e a correção do texto são, apenas,

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WOOD JR, Thomaz. Analfabetismo funcional.
(fragmento adaptado) In: http://www.cartacapital.com.br/
revista/758/analfabetismo-funcional-6202.html,
publicado
em 24/7/2013.

A
I e II.
B
III e IV.
C
I e IV.
D
I, II e III.
E
II, III e IV.
7adbf810-27
PUC - RS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

INSTRUÇÃO: Responder à questão 26 analisando as afirmativas e preenchendo os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).

( ) A descrição presente nas linhas 03 a 05 está para a vida assim como a ideia iniciada por “Só que” ( linha 09) está para a morte.

( ) “montão de gente” ( linha 04), “cheguei na beira” ( linha 06), “monte de coisinhas” ( linhas 06 e 07) são construções exclusivas do falar infantil.

( ) No trecho das linhas 03 a 05, verbos como “era” e “caminhava” contribuem para formar o cenário decorrente da ação “levaram” ( linhas 01 e 02).

( ) Embora sem nexos explícitos, o texto finaliza (“Só que... casa” linhas 09 a 11) com duas conclusões interrelacionadas: uma referente a morte e outra a desconsolo.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

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A
V – F – F – F
B
F – V – V – V
C
V – F – V – V
D
F – V – F – F
E
V – F – V – F
9185c978-3f
PUC - RS 2012 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

1. Se em lugar de “a applicação” (linha 01) fosse utilizado “o advento” ou “o uso”, a compreensão não seria prejudicada.

2. “Alguns insistem” (linha 05) e “Outros acham” (linha 06) contribuem para a relação de paralelismo entre as estruturas que iniciam.

3. “as que hoje existem” (linha 13) faz contraponto a “as pelliculas de côres”.

4. “apreciemos” (linha 23) está no subjuntivo, modo verbal exigido pelo nexo concessivo “Ainda que”.

Estão corretas as afirmativas

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A
1 e 2, apenas.
B
2 e 3, apenas.
C
2 e 4, apenas.
D
1, 3 e 4, apenas.
E
1, 2, 3 e 4.
7245b088-3f
PUC - RS 2012 - Português - Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Coesão e coerência

INSTRUÇÃO: Para responder à questão 29, considere as afrmativas sobre uso de pronomes no texto.


1. “nós” (linha 15) e “outro” (linha 27) apresentam sentido genérico no texto.

2. O pronome “Ele” poderia ser usado em lugar de “O aluno” (linha 33) sem prejuízo para o sentido e a correção do texto, porque esses termos são iguais em gênero e número.

3. “Tudo” (linha 38) reforça o sentido de “isso”, na mesma linha.

4. No primeiro parágrafo, predomina a primeira pessoa do discurso; nos demais, a terceira pessoa.


Estão corretas apenas as afrmativas

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A
1 e 3.
B
2 e 3.
C
2 e 4.
D
1, 2 e 4.
E
1, 3 e 4.