Questõesde IFAL 2018 sobre Português

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Foram encontradas 18 questões
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IFAL 2018 - Português - Colocação Pronominal, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia - Pronomes

O texto acima apresenta alguns problemas de redação, sobretudo no tocante ao emprego dos pronomes e dos verbos. Assinale a alternativa cuja proposta de reescrita não satisfaz o que pede a norma padrão escrita do português para esses casos:

Leia o texto abaixo para responder à questão:


Direito constitucional de ir e vir


Moro na rua dr nilo cairo, chácara maria trindadeSão Paulo, e pra mim poder sair de casa sofro com um imenso problema de locomoção já que tenho que paga um pedágio no valor de R$ 7,80, no qual eu não consigo evitar onde acaba ferindo o meu direito constitucional de ir e vim estou entrando em contato com a empresa responsável pra solicitar isenção desse pedágio e caso não consiga vou entrar com as medidas cabíveis até consegui.
Afinal de conta usar menos de 1 km da rodovia anhanguera e ter que pagar 7,80 é um absurdo.
(https://www.reclameaqui.com.br/concessionaria-ccr-autoban/direitoconstitucional-de-ir-e-vir_9887780/). Acesso em 26/9/18) 
A
“Sofro de um imenso problema de locomoção”.
B
“Vou entrar com as medidas cabíveis até conseguir”.
C
“Para eu puder sair de casa, tenho que pagar um pedágio”.
D
“Isso acaba ferindo o meu direito constitucional de ir e vir”.
E
“Tenho que pagar um pedágio que eu não consigo evitar”.
f9e592ce-eb
IFAL 2018 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Assinale a alternativa onde as palavras estejam todas flexionadas de acordo com a norma padrão.

A
“Eu não caibo mais nas roupas em que eu cabia”
B
“Logo aparecerá um homem que você vai querer em sua vida, é melhor do que sair com qualqueres”.
C
“Qual é o melhor jeito de malhar? Com repetições rápidas ou devagares?”
D
“Se tenho uma casa em nome da minha empresa e ela fale, eu perco o imóvel?”
E
“Use as luvas que obrigatoriamente vêm na caixa, para não ocorrer um certo risco de alergia nas mões”.
f9e07895-eb
IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa cujo comentário acerca do trecho citado faz uma afirmação errada quanto aos aspectos linguísticos e discursivos do texto em análise.

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Livro faz justiça a Evaldo Braga, astro desconhecido de nossa música popular
André Barcinski


    Evaldo Braga teve uma carreira breve e trágica: em quatro anos, gravou apenas 38 canções. Morreu num acidente de automóvel, em 1973, aos 27 anos de idade, no auge da fama.
    Suas músicas — “Eu Não Sou Lixo”, “A Cruz que Carrego”, e seu maior hit, “Sorria, Sorria”— foram rechaçadas pela crítica como produtos bregas de quinta categoria, mas capturaram a imaginação popular com suas narrativas cheias de drama e tristeza.
    O livro de Gonçalo Júnior faz justiça a um dos astros mais desconhecidos de nossa música popular.
(https://www1.folha.uol.com.br/colunas/andrebarcinski/2017/12/1939718- livro-faz-justica-a-evaldo-brago-astro-desconhecido-de-nossa-musicapopular.shtml. Acesso em 16/9/2018)
A
“Evaldo Braga teve uma carreira breve e trágica” / Se se inserisse o artigo “o” antes do nome próprio, o enunciado ganharia um tom mais informal, familiar.
B
“em quatro anos, gravou apenas 38 canções” / A palavra grifada traz o pressuposto de que o artista poderia ter gravado mais músicas no período mencionado
C
“como produtos bregas de quinta categoria” / Os vocábulos grifados exercem, juntos, função adjetiva, embora, sozinhos, pertençam a classes gramaticais diversas do adjetivo.
D
“Morreu num acidente de automóvel, em 1973, aos 27 anos de idade, no auge da fama” / Os termos grifados exercem a mesma função que o advérbio; neste caso, indicam as circunstâncias em que se dá o evento.
E
“faz justiça a um dos astros mais desconhecidos de nossa música popular” / Nesse trecho, a palavra em destaque pertence à classe gramatical adjetivo.
f9dd59a7-eb
IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o texto acima, marque a alternativa correta.

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Livro faz justiça a Evaldo Braga, astro desconhecido de nossa música popular
André Barcinski


    Evaldo Braga teve uma carreira breve e trágica: em quatro anos, gravou apenas 38 canções. Morreu num acidente de automóvel, em 1973, aos 27 anos de idade, no auge da fama.
    Suas músicas — “Eu Não Sou Lixo”, “A Cruz que Carrego”, e seu maior hit, “Sorria, Sorria”— foram rechaçadas pela crítica como produtos bregas de quinta categoria, mas capturaram a imaginação popular com suas narrativas cheias de drama e tristeza.
    O livro de Gonçalo Júnior faz justiça a um dos astros mais desconhecidos de nossa música popular.
(https://www1.folha.uol.com.br/colunas/andrebarcinski/2017/12/1939718- livro-faz-justica-a-evaldo-brago-astro-desconhecido-de-nossa-musicapopular.shtml. Acesso em 16/9/2018)
A
O autor lamenta a morte do artista, ocorrida há 38 anos.
B
O artista morreu de causas naturais.
C
Enquanto vivia, o artista desfrutava de apreciação positiva, tanto do público quanto da crítica especializada.
D
Para o autor do artigo, “Sorria, Sorria” seria um bom exemplo de como o repertório do artista incentivava as pessoas a cultivarem sentimentos positivos.
E
A fama do artista decaiu ao longo dos anos.
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IFAL 2018 - Português - Ortografia, Grafia e Emprego de Iniciais Maiúsculas

Assinale a alternativa onde as palavras estejam todas grafadas de acordo com a norma padrão.

A
Ela disse que esse chá reduz os efeitos da asia.
B
Nos dias em que está muito calor eu sou muito e depois fico cheirando mal.
C
Se o problema não for resolvido, todo mundo sai projudicado.
D
Sou muito anciosa, como faço para me acalmar?
E
O músico britânico Ringo Starr foi condecorado como cavaleiro pela rainha Elizabeth II.
f9d15eaf-eb
IFAL 2018 - Português - Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos

Marque a alternativa com a sentença que não apresenta nenhum desvio no tocante às regras de acentuação gráfica.

A
Qual é a diferença entre irônia e sarcasmo?
B
Falar é fácil; o difícil é pôr em prática.
C
Qual a utilidade do latex?
D
O sururú é um molusco muito apreciado na região.
E
Fizêmos um pácto de um respeitar o horário do outro.
f9cdb3de-eb
IFAL 2018 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto

Quanto à análise sintática dos termos abaixo, pode-se dizer apenas que:

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
A
Em “Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso”, temos um núcleo de sujeito oculto.
B
Em “Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos”, o sujeito é indeterminado, uma vez que o contexto não permite ao leitor atestar que homens são esses.
C
Em “Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua”, o termo em destaque é um agente da passiva.
D
Em “A mulher ficava em casa”, o termo em destaque é um predicativo do sujeito “A mulher”.
E
Em “Os fatores mudam ao longo do tempo”, o termo em destaque é um objeto indireto, dado que se liga ao verbo por intermédio de uma preposição.
f9c9f125-eb
IFAL 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Assinale a alternativa que justifica corretamente a acentuação das palavras presentes no texto.

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
A
O vocábulo “têm” é uma palavra oxítona terminada em -em, como “também”, “ninguém” e porém”.
B
“Histórico” e “Geográfico” são duas palavras paroxítonas terminadas em -o.
C
“Notáveis” é uma palavra paroxítona terminada em ditongo oral.
D
“País” é uma oxítona terminada em -is.
E
A vogal “o”, em “anônimos”, é nasal e, portanto, deveria levar til em vez do acento circunflexo.
f9c56830-eb
IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o texto acima, pode-se afirmar que:

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
A
Os autores minimizam a importância dos nomes de logradouros na construção de nossa identidade.
B
A religiosidade do brasileiro exerce um papel importante na designação de ruas, avenidas e praças. Tal fenômeno se pode comprovar ao perceber-se a popularidade do nome de Santos Dumont.
C
O especialista entrevistado entende que o movimento pelo equilíbrio entre os gêneros na nomeação dos logradouros é artificial, uma vez que homens são naturalmente mais reconhecidos como pessoas notáveis.
D
A lei criada no Rio de Janeiro ainda não afetou significativamente a predominância masculina nos nomes de ruas daquela cidade.
E
A proporção entre nomes de entidades religiosas e de pessoas notáveis em outros campos da atividade humana é a mesma entre homens e mulheres.
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IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Em qual das alternativas a substituição da palavra grifada pela indicada entre parênteses modificaria o sentido do trecho em seu contrário?

Para a questão, leia o texto abaixo.

Qual a nota máxima que alguém já tirou no teste de QI?


    Foi 162. Nos últimos anos, três crianças conseguiram essa pontuação, no processo de avaliação da Mensa, a famosa sociedade exclusiva para pessoas de alto QI.
    Isso não quer dizer que dá para cravar que esses geniozinhos são os mais inteligentes da Terra.
    É que não existe um único teste padronizado para avaliar o nível de inteligência das pessoas. Mesmo entre as oficiais e confirmadas pelas ciências, há um punhado de avaliações diferentes. Só dentro da Mensa, existe três.
    Além disso, essas crianças não passaram pelo mesmo teste que seria aplicado a um adulto. Essas provas levam em conta a faixa etária – só indicam, portanto, que há uma inteligência acima do esperado para determinada fase da vida. Sabendo disso, fica complicado comparar gente de idades muito diferentes.
    Em terceiro lugar, vale lembrar que não existe “nota 10” quando estamos falando de teste de QI.
    No Wais-IV, nome dado ao mais difundido teste de QI, não existe um teto. Pior: quanto maior a pontuação, menos ela diz sobre uma pessoa.
    Uma nota 100 significa uma inteligência mediana. Pessoas de inteligência muito superior tiram a partir de 130. A partir de 160, o teste perde a capacidade de assimilar todas as nuances dessas mentes brilhantes. No fim, todos esses testes de QI têm algo em comum: depende de Quem Indica.
(https://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-nota-maxima-que-alguem-jatirou-no-teste-de-qi/. Acesso em 17/9/2018. Texto adaptado)
A
“assimilar todas as nuances dessas mentes brilhantes” (matizes)
B
“a famosa sociedade exclusiva” (incógnita)
C
“não existe um único teste padronizado” (uniformizado)
D
“nome dado ao mais difundido teste de QI” (propalado)
E
“o teste perde a capacidade de assimilar” (compreender)
f9be7ebd-eb
IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Gêneros Textuais

Marque a alternativa que faz uma afirmação errada quanto aos aspectos linguísticos e/ou discursivos do texto.

Para a questão, leia o texto abaixo.

Qual a nota máxima que alguém já tirou no teste de QI?


    Foi 162. Nos últimos anos, três crianças conseguiram essa pontuação, no processo de avaliação da Mensa, a famosa sociedade exclusiva para pessoas de alto QI.
    Isso não quer dizer que dá para cravar que esses geniozinhos são os mais inteligentes da Terra.
    É que não existe um único teste padronizado para avaliar o nível de inteligência das pessoas. Mesmo entre as oficiais e confirmadas pelas ciências, há um punhado de avaliações diferentes. Só dentro da Mensa, existe três.
    Além disso, essas crianças não passaram pelo mesmo teste que seria aplicado a um adulto. Essas provas levam em conta a faixa etária – só indicam, portanto, que há uma inteligência acima do esperado para determinada fase da vida. Sabendo disso, fica complicado comparar gente de idades muito diferentes.
    Em terceiro lugar, vale lembrar que não existe “nota 10” quando estamos falando de teste de QI.
    No Wais-IV, nome dado ao mais difundido teste de QI, não existe um teto. Pior: quanto maior a pontuação, menos ela diz sobre uma pessoa.
    Uma nota 100 significa uma inteligência mediana. Pessoas de inteligência muito superior tiram a partir de 130. A partir de 160, o teste perde a capacidade de assimilar todas as nuances dessas mentes brilhantes. No fim, todos esses testes de QI têm algo em comum: depende de Quem Indica.
(https://super.abril.com.br/blog/oraculo/qual-a-nota-maxima-que-alguem-jatirou-no-teste-de-qi/. Acesso em 17/9/2018. Texto adaptado)
A
O texto constitui um artigo que visa a vulgarizar conteúdos do domínio das ciências, valendo-se de linguagem simples, do cotidiano, para atingir o leitor comum, como se verifica no trecho “É que não existe...”.
B
Em “Só dentro da Mensa, existe três.”, o verbo grifado não foi flexionado de acordo com a concordância padrão, que supõe, no caso, a flexão na terceira pessoal do plural; se fosse substituído pelo verbo “haver”, este deveria flexionar-se na terceira pessoa do singular.
C
Esse texto não tem caráter opinativo, predominando, nele, a tipologia textual exposição, que se caracteriza, retoricamente, por apresentar ideias construídas em torno de verbos no presente, pelas quais se disserta acerca de um assunto, isto é, fala-se sobre um tema.
D
Embora o texto proponha, em seu título, uma pergunta – que é respondida no primeiro parágrafo –, sua progressão dá-se ampliando-se as informações acerca do que configura seu tema de interesse, a saber, a nota dos testes de QI.
E
Obedecendo às características do gênero notícia, esse texto escreve-se em linguagem padrão do português, mantendo-se a formalidade apropriada à situação comunicativa, procedimento que é responsável pela aproximação entre os interlocutores.
f9bb8c13-eb
IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

São palavras do mesmo campo de sentido de “embevecido”:

O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
A
enlevo, êxtase, encanto.
B
gozo, felicidade, bonança.
C
cegueira, obnubilação, perturbação.
D
oucura, insanidade, maluquice.
E
ojeriza, cólera, desespero.
f9b706a1-eb
IFAL 2018 - Português - Emprego do hífen, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos

“Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.” Conforme a ortografia vigente do português, o único trecho reelaborado que não apresenta problema é:

O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
A
Pense no que vai dizer: muitas vezes...
B
Muitas vezes não nos pré-ocupamos...
C
...no lugar do outro alem de elegante...
D
Colocár-se no lugar do outro...
E
...aquilo que têmos a falar.
f9b33b91-eb
IFAL 2018 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

O texto em análise apresenta várias inadequações linguístico-textuais, provenientes, por exemplo, de falhas no uso da pontuação e na observância às normas de regência e concordância da norma padrão do português. Nesse texto, quanto ao uso das concordâncias nominal e verbal do português padrão, marque a opção em que se faz uma afirmação correta.

O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
A
No trecho “A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional”, os verbos destacados concordam adequadamente com o sujeito “relações afetivas”.
B
No excerto “Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa”, a concordância nominal do vocábulo grifado faz-se, adequadamente, com a forma do substantivo mais próximo.
C
“Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser”: o verbo grifado deveria estar, obrigatoriamente, no plural, para concordar com o sujeito “os casais”.
D
Em “Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir”, todas as formas verbais concordam de maneira adequada com os sujeitos a que se ligam.
E
Em “homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto”, a concordância nominal foi feita de forma inadequada, já que o correto seria “uma minorias”.
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IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Conforme se pode depreender do texto, somente não se pode afirmar que:

O texto que segue deve ser lido para se responderem à questão.


Discutir a relação realmente vale a pena?


    Relacionar-se com outra pessoa exige paciência, flexibilidade, vontade de dar certo e uma visão embevecida de amor. A comunicação sempre foi e será a chave do sucesso nas relações afetivas, aquele que a conquistarem estarão passos à frente no quesito maturidade emocional. Pesquisas apontam que são as mulheres que iniciam as DRs, mas homens também acham importante falar sobre os incômodos e comportamentos inadequados, mesmo sendo uma minoria neste assunto.
    Os casais precisam entender que as diferenças existem e junto com elas uma razão de ser, mas lembre-se, nem tudo precisa virar motivo de DR ou discussão, afinal de contas, alguns detalhes podem ser adaptados ou até mesmo relevados. Adaptar-se ao estilo do outro exige paciência, bom senso e compreensão, não estamos aqui para suprir as expectativas e muito menos para nos tornarmos uma cópia fiel do outro.
    Os pontos divergentes merecem ser comentados e assuntos que nos incomodam precisam ser expostos, para que alternativas possam surgir e a plenitude na relação possam sempre existir. Algumas dicas são fundamentais neste processo:
    Escolha o melhor momento e lugar para essa conversa: Atenção é um bem raro hoje em dia, então evite elementos de distração.
    Pense o que vai dizer: Muitas vezes não nos preocupamos como o outro vai receber aquilo que temos a falar. Colocar-se no lugar do outro além de elegante, evita novos desgastes.
    Crie um momento adequado: Nada de conversar quando ambos estiveram cansados, ocupados, fazendo algo que gostam muito ou quem sabe antes de dormir, ser estratégico conta muito para o resultado final.
    Aprenda a ouvir: O outro sempre tem algo a dizer, sempre. Antes de falar procure ouvir, muitas respostas podem ser adquiridas neste momento. Imaginar que você está sempre certo, além de ser chato, não te ajuda a melhorar.
    Seja sincero, em amor: Muitas vezes não é o que falamos, mas a forma como escolhemos passar o que desejamos. Se você ouvisse o que tem a dizer, como se sentiria?
    Por fim, lembre-se, se podemos amar o outro quando aprendemos a nos amar, experimente.
(http://blog.tnh1.com.br/vamosfalardagente/discutir-a-relacao-realmentevale-a-pena/. Acesso em 17/9/2018)
A
conforme pesquisas, homens e mulheres acham importante discutir a relação, embora as primeiras tendam a iniciar as discussões com mais frequência.
B
a maturidade emocional envolve, para a sua existência, uma boa qualidade na comunicação no âmbito das relações afetivas.
C
nem tudo precisa virar razão para o casal discutir a relação, incluindo assuntos relacionados aos pontos de divergências e temas que incomodam.
D
entre os casais, as diferenças existem; mas é possível adaptar-se ao estilo do outro, mantendo-se, contudo, as características da própria personalidade.
E
antes de se discutir a relação, é importante, entre outros, saber o que deverá ser dito, escolher bem o momento e ouvir o outro.
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IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Considerado o esquema proposto pela teoria da comunicação, em que se apresentam os elementos que compreendem o processo comunicativo, pode-se afirmar que o elemento que predomina no texto em análise é:

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



A
o canal, porque evidencia o valor do ambiente virtual como espaço que serve de veículo aos textos, entre os quais as notícias.
B
o emissor, que defende seu ponto de vista no texto e, por isso mesmo, chama a atenção do leitor para a figura do autor.
C
o código, que constitui o centro de interesse do texto e é focalizado pelas personagens, as quais discutem o valor da leitura.
D
o referente em torno do qual se organizam as ideias do texto, a saber, o conteúdo sobre o qual ele fala.
E
a própria mensagem, poetizada pelo jogo de palavras criado em torno das formas verbais “leu” e “ler”.
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IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Levando-se em consideração as linguagens verbal e não verbal, presentes na charge, indique qual das alternativas abaixo não apresenta uma leitura possível do texto.

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



A
A charge estabelece uma relação entre posse de bens econômicos e competência leitora.
B
Ironiza-se, no texto, o fato de se poder comprovar, de forma explícita, na realidade, o que se verifica na mensagem lida, no primeiro quadrinho, pela personagem que usa óculos.
C
Os efeitos de sentido desse texto seriam outros, se ele fosse lido da direita para a esquerda, o que mudaria sua progressão temática.
D
Os prédios que aparecem no último quadro reforçam, na imagem, o contraste socioeconômico e cultural explicitado na charge.
E
Como ideia central, o texto apresenta uma exaltação à capacidade de ler que algumas pessoas têm, mesmo sendo analfabetas.
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IFAL 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Marque a alternativa correta. O propósito comunicativo da charge acima é:

Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.



A
narrar um fato que aconteceu no Brasil, com menção a personagens reais.
B
apresentar uma estatística, especificamente, de dados sobre a leitura no Brasil.
C
informar sobre a importância de se lerem jornais.
D
fazer uma crítica social relativa a um dos índices de desenvolvimento humano no país.
E
descrever as diferenças existentes entre as profissões, que estão associadas ao nível de leitura dos sujeitos.