Questõesde IF-BA sobre Português

do hábito de se manter os cadernos de anotações que era algo bastante corriqueiro nos tempos idos; são os chamados de "livros de lugares-comuns" (ou commonplace books).

da proliferação das novas tecnologias e do avanço das diferentes formas de comunicação em rede.

da necessidade de se reunir apontamentos sobre a vida cotidiana, conforme relatos históricos que registram que essas informações deveriam ser escritas, agrupadas e reorganizadas.

da incapacidade do leitor de absorver as informações veiculadas em quantidade e velocidade estrondosas.

da necessidade que o leitor contemporâneo tem de fazer o registro de trechos e passagens interessantes com que se depara em suas leituras, principalmente, depois da internet, lendo blogs, e-mails e sempre conectados às redes sociais

as manifestações anteriores e a manifestação do dia 7 foram caracterizadas por pessoas usando máscaras, a fim de realizar depredações e badernas nas ruas, fato que não as distingue.

existem reivindicações contra tudo nas manifestações, como no cartaz “Abaixo tudo”, sem especificar, suas causas desencadeiam um movimento unificado e soberano.

os manifestantes não estavam interessados no quebra quebra. Alguns mascarados se infiltraram nas manifestações e ocasionaram a baderna.

os espaços depredados representam os sinceros desejos dos manifestantes por mudanças ávidas e revolução.

a sociedade encontra-se perdida, sem propostas concretas para reivindicar durante as manifestações.

"Li que a extrema direita pretende encampar a megamanifestação de sábado e que seu objetivo - uma omeletaça - é derrubar a Dilma.” (l. 28- 31).

“E não parece difícil: a turma do creccrec é a turma do quebra quebra, identificada pelos rostos tapados ou pelo cuidado em não ser identificada.” (l. 16-19).

“Segundo o Zé, era preciso distinguir o sincero desejo de revolução ou mudança da busca do crec-crec pelo crec-crec.” (l. 10-13).

"É, mas tem gente que não quer fazer omelete, gosta é de ouvir o barulhinho de cascas de ovos se quebrando". (l. 8- 10).

“E, como um complicador a mais, há a natureza indefinida das omeletes pretendidas.” (l. 24-25).

as orações “A rede mundial tornou as relações mais horizontais, apartidárias e sem lideranças formais.” (l. 29-31) e “as que se apresentam sofrem a reação avessa dos participantes.” (l. 31-33) possuem os mesmos sujeitos oracionais.

os termos “saíram” (l. 8) e “notável” (l. 36) são acentuados graficamente seguindo as mesmas regras gramaticais .

em: “de Detroit a Istambul” (l. 19) e “em pleno furdunço das ruas de junho” (l. 24) existem dois adjuntos adverbiais.

os termos “áv idas ” (l.34) e “discrepâncias” (l. 9) estão utilizados no sentido denotativo.

a expressão “que tira poderes do Ministério Público” (l.17-18) refere-se ao termo “o protesto” (l.15).

as diferentes vozes presentes nas manifestações mostraram que, apesar de levantarem bandeiras diferentes, as pessoas tinham um objetivo em comum.

as atitudes exercidas pela polícia e pelos governantes, durante a ditadura militar, retornam durante as manifestações.

o protesto, mesmo sem liderança, teve a internet como um elo entre os manifestantes.

o autor do texto expõe, de forma clara, seu ponto de vista sobre a participação de grupos partidários nas manifestações.

os chamados vândalos influenciaram na volta de uma polícia truculenta, saudosa da ditadura militar.

“Desnudou, de quebra, a capa de civilidade que disfarça a truculência de policiais e governadores saudosos da ditadura militar.” (l. 4-7).

“Há a visão de que a política é corrupta e os partidos monopolizam o poder com um modelo de representação que está esgotado.” (l. 27-29).

“Em todo mundo, de Detroit a Istambul, pipocaram movimentos populares apartidários, horizontais, sem líderes.” (l. 19-21).

“as que se apresentam sofrem a reação avessa dos participantes.” (l. 31-33).

“o ponto em comum na onda de protestos do planeta é a internet.” (l. 24-26).

o nome das pessoas é tão importantes quanto as marcas dos produtos consumidos por elas.

na sociedade atual, é indispensável que façamos anúncio das marcas que utilizamos no dia a dia.

o eu lírico sente um profundo orgulho de portar consigo marcas de produtos caros e famosos.

as pessoas são vistas como meros anúncios, objetivando apenas ostentar as marcas que consomem em detrimento de sua própria identidade.

o consumismo é o reflexo direto de uma sociedade composta por pessoas de sucesso, que consomem porque têm poder aquisitivo para tal.

O termo “obcecado” (l. 32) é predicativo de “viciado” (l. 31).

Apalavra “onde” (l. 12) é um pronome e se refere à palavra “cidade” (l. 11).

A palavra “que” na oração “Sei que o facebook é o retrato da felicidade fingida” (l. 37-38) é um pronome relativo.

O sujeito da oração “que idolatra a autossuficiência” (l. 25-26) é “Quem pensa o contrário” (l. 24).

A oração “Todos se dão conta” (l. 50) apresenta um sujeito oculto.

no primeiro parágrafo, o autor faz uma dura crítica ao uso do facebook .

a afirmação “A cidade ganhou a parada” (l. 11), no segundo parágrafo, nos faz inferir que as pessoas estão redescobrindo o prazer de vivenciar a cidade.

o quarto parágrafo traz um paradoxo, pois, apesar de parecermos isolados, viciados em redes sociais, o que desejamos realmente é o contato social.

no quinto parágrafo, há uma clara comparação entre o facebook e a vida nas cidades pequenas, onde prevalece a fofoca e a mentira.

no último parágrafo, o autor conclui afirmando que, na realidade, as pessoas querem escapar das redes sociais, pois reconhecem que é muito melhor ter amigos presenciais que virtuais.

apresentar dados sobre um objeto ou fato específico, sua descrição e a indicação de suas qualidades.

ter a função apelativa como predominante, e tentar convencer o receptor a tender à vontade do emissor.

arranjar uma sequência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.

defender um ponto de vista, em que apresentar fundamentos para sustentar a tese é essencial.

representar verbalmente um objeto sensível, através da indicação dos seus aspectos mais característicos, que o individualizam.

a expressão “na rede” (l. 18) funciona sintaticamente como adjunto adverbial.

o itálico das palavras site e sites (l. 11 e l. 27) serve apenas para evidenciar esses termos.

as expressões “locutor” e “interlocutor” (l. 17-18) podem, respectivamente, ser substituídas por receptor e emissor.

a palavra “consequentemente” (l. 4) não sofreu alteração com o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa.

a oração “que agregam pessoas interessadas em um dado assunto” (l.28-29), pode ser classificada como oração subordinada causal.

o pronome “ela” (l. 37) se refere à “comunicação” (linha 33).

“Além disso” (l. 38) tem o sentido de adversidade.

os dois pontos (l. 39) indicam mudança de temática.

“Uma vez que” (l.18) pode ser substituído pela expressão “visto que” sem alteração no sentido da frase.

“Além disso” (l. 38) pode ser substituído pela expressão “Por outro lado” sem prejuízos semânticos.

A descentralização da informação advinda da internet pode ser usada a favor dos donos de jornais.

O jornal e a revista em papel devem desaparecer, pois perderam espaço para as mídias virtuais e sua interatividade.

Todo jornal deve englobar questões socioeconômicas e culturais, a fim de deixar seu leitor bem informado.

No espaço cibernético, não há uma fiscalização das informações publicadas, tendo em vista que qualquer um pode criar um site.

Ainternet, no processo de evolução da comunicação, possibilitou uma maior interação entre as pessoas, as quais recebem e publicam informações sobre os mais diversos temas.

Ao contrário de outros escritores da época, há na obra de José Lins do Rego pouco realismo crítico e quase nenhuma representação dos problemas brasileiros do Século XX.

O romance Fogo Morto está voltado à descrição científica do ambiente e das personagens – o que justifica o academicismo da linguagem.

O objetivo da escrita de José Lins do Rego é apresentar um quadro caricatural dos personagens que compõem a obra, comicizando sempre suas vidas cotidianas.

A obra traz uma reflexão para problemáticas sociais relevantes ao tempo em que foi escrita.

O autor, ao construir um quadro místico que somente é possível na perspectiva do sonho, evidencia a sua pós-modernidade.

Eu compro as minhas coisas com o meu suor, pois é um dinheiro que não foi pedido, nem roubado, mas foi honesto, por isso parece tão simples

É um dinheiro que não foi pedido, nem roubado, já que eu compro as minhas coisas com o meu suor, logo foi honesto: parece tão simples.

Eu compro as minhas coisas com o meu suor, ainda que seja um dinheiro que não foi pedido, nem roubado, porém foi honesto, assim parece tão simples

Embora fosse um dinheiro que não foi pedido, nem roubado, foi honesto, por isso eu compro as minhas coisas: parece tão simples.

Como é um dinheiro que não foi pedido, nem roubado, mas honesto, eu compro as minhas coisas com o meu suor, embora pareça tão simples.

mestre José Amaro tenta convencer seu Pedro a se rebelar contra a situação em que o último se encontra.

o desespero que Mestre José Amaro sente por ser pobre se acentua intensamente quando ele avista o coronel Lula.

“Elas existem, mas não gostam de existir da forma como se mostram: sujas, famintas e humilhadas”. (l.16-18).

“A condição de rua não é culpa do indivíduo e não decorre, como muitos pensam, unicamente, do abuso de drogas”. (l.18-20)

“Há consenso entre pesquisadores de que uma multiplicidade de fatores leva à situação de rua” (l.21- 22)

“Cabe também lembrar que não é condição inerente ao ser humano estar na rua desamparado”. (l.30-32)

“na criação da Política Nacional para a População em Situação de Rua através do Decreto-Lei nº 7.053/2009.” (l.41-43)